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Galhas entomógenas em Miconia prasina (SW.) DC (Melastomataceae) em fragmentos de Floresta Atlântica Nordestina

Cristo Lima da Silva, Sabrina January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4755_1.pdf: 1131987 bytes, checksum: 7b790470ca813ab410db112dc4203a5e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O ataque por inimigos naturais é um dos fatores de mortalidade mais importantes dos insetos herbívoros, exercendo um forte controle sobre as populações destes organismos. Diversas estratégias de defesas evoluíram entre os herbívoros como resposta à pressão intensa exercida pelo terceiro nível trófico. Particularmente, o significado adaptativo do hábito dos indutores de galhas é constituir um refúgio de proteção contra a dessecação e o ataque por inimigos naturais. Por outro lado, a função protetora das galhas é controversa, visto que a diversidade de parasitóides, predadores e inquilinos associados aos insetos indutores de galhas é enorme. O objetivo geral deste trabalho foi compreender as relações tróficas estabelecidas no sistema composto pelos insetos galhadores, sua planta-hospedeira, Miconia prasina (Melastomataceae) e seus inimigos naturais em quatro fragmentos de floresta Atlântica nordestina. Foram observadas em M. prasina galhas entomógenas do tipo elíptica, esférica e fusiforme nos quatro fragmentos estudados; uma peciolar apenas no Refúgio Charles Darwin; um tipo na gema axilar em Cachoeira e Capoeirão e a galha discóide apenas em Cachoeira em dezembro de 2003. Mensalmente o parasitismo e a predação das galhas esféricas e fusiformes foi acompanhado. Durante um ano, 1007 galhas foram coletadas, destas 762 foram esféricas e 245 fusiformes. A taxa total de predação das galhas foi de 2,28%. A ocorrência dos parasitóides acompanhou os picos populacionais dos galhadores, sendo encontrado em maiores quantidades nos meses de junho e julho. Duas espécies de parasitóides (Hymenoptera) ocorreram em 39,69% das galhas esféricas e fusiformes nos quatro fragmentos. A Mata de Capoeirão e o Refúgio Charles Darwin apresentaram as maiores taxas de predação anual 5,14% e 2,03% respectivamente. A maior taxa de parasitismo foi obtida em Capoeirão (45,28%), porém não houve diferença significativa em relação aos outros fragmentos. A estrutura externa e interna da galha da gema axilar de Miconia prasina (Sw.) DC (Melastomataceae) foi estudada de exemplares provenientes da Mata de Cachoeira e da Mata de Capoeirão. A galha é verde escura, piriforme e possui uma câmara larval. Do ponto de vista anatômico, a galha apresenta na camada mais externa tricomas estrelados, cutícula delgada e epiderme uniestratificada. A região intermediária é composta por células colenquimáticas e parenquimáticas. Um sistema vascular com aspecto sinuoso também está localizado nesta porção. Ao redor da câmara larval, é observado o tecido nutritivo com conteúdo celular conspícuo representado por gotículas lipídicas. A análise anatômica da galha da gema em M. prasina evidenciou alguns caracteres já descritos para outras galhas da família Melastomataceae
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Herbivoria, quantidade e qualidade de recursos em Calotropis procera (AIT.) R. BR. (Apocynaceae)

Fernanda Rodrigues Menelau, Maria 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4321_1.pdf: 6990700 bytes, checksum: c02f451f31efe9d2c58a9d55f65a4f89 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presença de insetos herbívoros está primariamente limitada pela presença de sua planta hospedeira. Neste manuscrito foram testadas três hipóteses que foram utilizadas para tentar explicar como é mediada a herbivoria em plantas de Calotropis procera (Ait.)R.Br. numa área de Caatinga. São elas: 1) Hipótese da distribuição espacial da planta hospedeira; 2) Hipótese do tamanho da planta; e 3) Hipótese da qualidade nutricional. A hipótese para estas plantas era de que manchas com mais indivíduos de C. procera, estes indivíduos mais altos e em maior densidade e com o solo com maior concentração de nutrientes, apresetassem maioes abundâncias de lagartas Danaus spp. e apresentassem maiores perdas foliares pela herbivoria. Os resultados mostraram que a abundância de lagartas Danaus spp. apresentou uma relação significativamente positiva com o tamanho da mancha, altura dos indivíduos e concentração de fósforo no solo. E uma relação negativa com a densidade das plantas. As concentrações de nitrogênio e potássio não exerceram nenhum efeito na abundância das lagartas. Os resultados para os fatores que influenciam a herbivoria foliar de C. procera, por Danaus spp. e outros possíveis herbívoros de vida livre, observamos uma relação positiva entre a porcentagem de herbivoria com tamanho da mancha e altura dos indivíduos e, uma relação negativa entre porcentagem de herbivoria e densidade e concentrações de nitrogênio e potássio no solo. Conclui-se neste trabalho que atributos da mancha e da planta como tamanho da mancha, altura e densidade dos indivíduos, concentração de nutrientes do solo agem juntos na atração dos herbívoros e na herbivoria foliar em C. procera na área estudada

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