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Emparelhamento n-p em matéria nuclear assimétrica.

Alex Sander da Costa Quadros 29 July 2009 (has links)
Neste trabalho apresentamos dois conjuntos de transformações do campo médio de emparelhamento e o cálculo deste no canal n--p isovetorial. Correlações de curto alcance são descritas numa teoria de campo médio nuclear relativístico na aproximação de Dirac-Hartree-Fock-Bogoliubov (DHFB). Esta aproximação foi desenvolvida inicialmente para descrever o dito emparelhamento padrão em matéria nuclear simétrica. A generalização da aproximação DHFB inclui o emparelhamento no canal quasideuteron em matéria assimétrica. Construímos transformações do campo de emparelhamento usando como geradores destas as matrizes $gamma$ e $ au$ e suas possíveis combinações. Existem dois conjuntos distintos que transformam de forma diferente o campo de emparelhamento. Como resultado destas transformações, obteve-se que ambos os campos de emparelhamento n--n e p--p podem ser tomados como funções reais de momento $vec{k}$. Já o cálculo do emparelhamento isovetorial n--p, baseia-se na decomposição deste campo em função dos propagadores de Gorkov. Como resultado principal, obteve-se que a inclusão de um novo vínculo $mu_{1}$ ao modelo permite soluções n--n, p--p e n--p para matéria nuclear simétrica. Fora da simetria, encontramos somente soluções n--n e p--p. Porém, nenhuma solução n--p isovetorial foi encontrada.
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Emparelhamento de campos bosônicos

José Alexandre Nogueira 01 August 1991 (has links)
Estudamos um programador generalizado de campo de spin-0 que considera não só a propagação do campo mas também de sua coordenada conjugada e a misturados dois. A motivação para este estudo é a possibilidade de encontrarmos um "gap" de massa, como um novo termo no propagador, que seria o análogo bosônico de emparelhamento.
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Efeito da subestrutura do nucleon e do vestimento dos mesons no emparelhamento nuclear.

Edilson Ferreira Batista 00 December 2002 (has links)
No presente trabalho de tese, nós estudamos os efeitos sobre o emparelhamento da interação efetiva nucleon-nucleon na matéria nuclear. Nucleons na matéria nuclear tendem a formar pares correlacionados e levemente ligados que dependem sensivelmente na interação efetiva entre os nucleons. A presença dos outros nucleons no meio nuclear veste os mesons e bem como os nucleons e também sua subestrutura. Estas variações em suas propriedades físicas, introduzem mudanças na interação efetiva nucleon-nucleon modificando suas correlações. O objetivo deste trabalho é quantificar tais efeitos e seus reflexo no emparelhamento nuclear. Na primeira parte do trabalho, nós analisamos os efeitos do meio nuclear sobre a subestrutura do nucleon e quantificamos seus efeitos na função de gap. Para estudar tais efeitos nós desenvolvemos um modelo de acoplamento quark-meson utilizando potenciais confinantes e calculamos algumas quantidades de campo médio como função da massa do quark. Na segunda parte nós consideramos o efeito do meio sobre o propagador dos mesons e analisamos seus efeitos na função de gap.
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Efeitos da temperatura no emparelhamento em matéria nuclear assimétrica e propriedades estatísticas de núcleos quentes

Fabrício Tronco Dalmolin 11 April 2012 (has links)
Na primeira parte, estudamos os efeitos da temperatura sobre o emparelhamento normal e quase-dêuteron na matéria nuclear assimétrica usando a interação do tipo Bonn para a interação via troca de mésons. Analisamos os campos médios de emparelhamento como função da densidade, assimetria nêutron-próton e temperatura. Na segunda parte estudamos um dos ingredientes básicos para o cálculo estatístico do decaimento do núcleo quente, a densidade de estados. Bonche, Levit e Vautherin estudaram as propriedades estatísticas do núcleo quente usando um cálculo de Hartree-Fock estático para temperaturas finitas que descreve um núcleo quente em equilíbrio com um vapor de nucleons externo e após o cálculo extraiam a contribuição do vapor. Uma maneira alternativa para o cálculo de tais propriedades é através da contribuição dos estados ligados de partícula única. Calculamos as propriedades do núcleo quente usando ambos os formalismos em uma aproximação de Hartree relativística com as interações NL3 e DDME1 e comparamos os resultados obtidos nos dois formalismos. Por fim, obtivemos uma parametrização para a energia livre de Helmholtz para os quatro conjuntos de cálculos citados. Calculamos as propriedades estatísticas para um amplo conjunto de núcleos até temperaturas onde soluções auto-consistentes não existem mais e com estas propriedades realizamos ajustes globais a uma expressão estendida do modelo da gota-líquida dependente da temperatura similar às utilizadas em modelos de multifragmentação estatística.
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Estudo dos modos 1S0 e 3S1-3D1 de emparelhamento na matéria nuclear relativística e assimétrica.

Bárbara Funke Haas 00 December 2004 (has links)
Neste trabalho apresentamos a generalização da aproximação relativística Dirac-Hartree-Fock-Bogoliubov (DHFB) para a matéria nuclear assimétrica. Esta aproximação foi inicialmente desenvolvida para descrever o chamado emparelhamento padrão em matéria nuclear simétrica. Nesta generalização inclui-se a descrição do emparelhamento no canal do quase-dêuteron, de maneira a determinar-se a predominância de um ou de outro modo, ao variar-se a densidade e o grau de assimetria da matéria nuclear. A generalização baseia-se no cálculo auto-consistente do campo efetivo de Hartree-Fock e dos campos efetivos de emparelhamento. Como resultado principal, obteve-se a possibilidade da coexistência entre os modos de emparelhamento descritos, formando um estado de emparelhamento misto, o qual torna-se o estado fundamental na matéria nuclear, na faixa de densidades e de assimetria onde existe. O modelo generalizado também mapeou as regiões de acoplamento forte e fraco para os casos de emparelhamento padrão puro e misto.
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Efeitos do confinamento na matéria de quarks supercondutora

Sheyse Martins de Carvalho 27 August 2010 (has links)
No regime de altas densidades, os modelos de quarks com geração dinâmica de massa prevêem que a matéria estranha de quarks pode aparecer em duas fases, uma fase quiral simétrica e outra quebrada que não é absolutamente estável. A altas densidades, a abundância dos quarks u, d e s é a mesma na fase quiral simétrica e não há elétrons. Estas duas propriedades também estão presentes numa nova fase supercondutora que deve ocorrer na QCD a altas densidades, conhecida como fase fechada de cor e sabor (CFL). Isto sugere que a matéria estranha a altas densidades possa fazer uma transição para fase CFL, na qual a energia é diminuida pelo emparelhamento BCS dos quarks. Nesta tese fazemos um estudo numa versão completa do modelo cromodielétrico (CDM) onde implementamos o emparelhamento dos quarks e analisamos a fase supercondutora de cor e sabor. Para investigar o efeito do confinamento nesta fase, derivamos uma lagrangeana efetiva para o emparelhamento, expandindo-a em torno do valor do campo médio ? do campo confinante do CDM e em ordem mais baixa. A constante efetiva da interação de emparelhamento depende explicitamente de ?. As equações de gap auto-consistentes no canal escalar e vetorial são obtidas e resolvidas numericamente para diferentes valores dos parâmetros do CDM. Para o potencial quártico usado nos cálculos, na solução quiral, obtida para grandes valores do campo de confinamento e pequenos valores da massa do quark, os quarks não emparelham. Para a solução quiral quebrada, onde ? é pequeno e os quarks são massivos, encontramos emparelhamento. Mostramos que o canal vetor do gap é mais fraco que o escalar, e o gap de emparelhamento vetorial pode chegar até 120 MeV para altas densidades. .

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