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Licenciatura Intercultural Indígena no Centro Acadêmico do Agreste da UFPE: uma visão do egresso do curso 2009-2012

Medeiros, Laura Maria Brito de 26 February 2014 (has links)
Submitted by Suethene Souza (suethene.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T19:13:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Laura Maria Medeiros.pdf: 2001805 bytes, checksum: 3aaf82b405634b5e08689125e6b5a0be (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:13:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Laura Maria Medeiros.pdf: 2001805 bytes, checksum: 3aaf82b405634b5e08689125e6b5a0be (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / As últimas décadas foram marcadas por diversas iniciativas de políticas públicas que incluíram novos parâmetros orientadores das relações entre o Estado e as sociedades indígenas. Para a formação superior de professores indígenas, o Ministério da Educação lançou o Programa de Apoio à Formação Superior e Licenciaturas Indígenas (PROLIND), de cujo segundo edital, em 2008, participou o Centro Acadêmico do Agreste (CAA) da UFPE com a proposta de implantação e manutenção do Curso de Licenciatura Intercultural Indígena e que formou a primeira turma em setembro de 2013, objeto deste estudo. O percurso analítico focou-se no Projeto Político-Pedagógico (PPP) e na composição de um quadro de opiniões dos egressos com relação ao curso oferecido no período 2009-2012. A abordagem qualitativa norteia as estratégias metodológicas e analíticas desta pesquisa, que visou, a partir de documentos, questionários e das entrevistas realizadas, analisar a convergência do PPP com as opiniões sobre o curso. Também compõe o quadro metodológico a proposta de análise pragmática da linguagem de Mattos (2005), utilizada para o aprofundamento da pesquisa de campo. Como achados da primeira etapa da pesquisa, encontrou-se um PPP alicerçado nas demandas e necessidades da comunidade indígena. Contudo, evidenciou-se uma lacuna na formação desses licenciados como agentes de transformação das práticas de ensino nas escolas de sua comunidade, indicando a necessidade de aperfeiçoamento no processo de formação desses profissionais. Desse modo, envidar esforços na investigação dessa Licenciatura revelou-se de profunda importância para verificar o seu caráter formativo e dinâmico no processo emancipatório das comunidades envolvidas.
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Processo de estadualização da educação escolar indígena e desafios para um currículo intercultural

Espar, Vitória Tereza da Hora 20 August 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-10T15:04:24Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Vitória Teresa da Hora Espar.pdf: 1827910 bytes, checksum: 24258e5b5fca4aec3278f5e2ee5ce552 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T15:04:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Vitória Teresa da Hora Espar.pdf: 1827910 bytes, checksum: 24258e5b5fca4aec3278f5e2ee5ce552 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-08-20 / FACEPE / Esta pesquisa foi realizada no período de 2010 a 2014 e teve como objetivo analisar o processo de construção do currículo intercultural em Pernambuco, a partir da estadualização da Educação Escolar Indígena em 2002, tendo como subsídios teóricos as reflexões propostas por Pacheco (1996), Moreira e Silva (1999), Fleuri (1999), Grupioni (2003a, 2004), Arroyo (2011), Candau e Russo (2010), entre outros pesquisadores, sobre currículo, interculturalidade e Educação Escolar Indígena. Adotamos como abordagem metodológica a pesquisa qualitativa e como ferramenta de coleta de dados a pesquisa documental, a entrevista, o questionário com os sujeitos entrevistados e a observação dos momentos de construção do currículo. O trabalho de campo constatou que a ressignificação da concepção e do papel na escola indígena foi um dos marcos importantes na consolidação do projeto de sociedade indígena e na ruptura do modelo colonial de escola. Identificamos também que é na resistência epistêmica indígena à imposição de uma cultura dominante que se constrói o currículo intercultural, no entanto, após dez anos de estadualização e mais de vinte anos de Constituição Federal de 1988, ainda há uma enorme lacuna entre o direito à educação, garantido por lei, e a política estadual que atende às comunidades indígenas. Os grandes desafios para a consolidação do currículo intercultural indígena no Estado são: a inexistência de ordenamentos jurídicos e administrativos próprios, que forçam à adaptação do currículo indígena ao modelo estabelecidos para as escolas não-indígenas; os entraves para a criação da categoria de professor indígena e a realização de concurso específico, que produz um clima de insegurança entre os professores, que podem ter o contrato rescindido a qualquer momento e fez com que o debate sobre currículo fosse deixado de lado; a falta de autonomia e de uma equipe ampla e especializada nos setores da Secretaria Estadual de Educação que atuam diretamente com a Educação Escolar Indígena; a desarticulação e/ou descompromisso de outros setores da Secretaria Estadual de Educação para atender as demandas da Educação Escolar Indígena de forma específica, que não respeitam a organização interna e as formas próprias de ensino dos povos indígenas; e a falta de reconhecimento oficial do Estado de que a Educação Escolar Indígena é um direito das populações indígenas e deve estar pautada nos princípios e cosmovisões de cada povo.
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AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM LICENCIATURA INTERCULTURAL INDÍGENA: CASO DA UFG.

Alves, Lenice Miranda 01 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T13:45:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LENICE MIRANDA ALVES.pdf: 1390047 bytes, checksum: f295287a67ddef670ff1bac2ef07d11c (MD5) Previous issue date: 2015-09-01 / This research aims to analyze the role of Information and Communication Technologies (ICT) in education provided by the course Intercultural Education of the Federal University of Goiás (UFG) using as investigative tool the case study. The methodology consisted of a documental research and data collection, from individual interviews (audio recorded) based on a semistructured questionnaire, with the coordinator and teachers working full time on the course, and evidences arisen during the research. The analysis was performed based on the Activity Theory (Leontiev) and the social knowledge construction (Vygotsky). This course lasts five years, two of them for basic formation, common to all students and three years of specific formation in one of the three knowledge areas: Language Sciences, Natural Sciences or Culture Sciences. The students enrolled in the course are indigenous from the Araguaia-Tocantins region; most of them school teachers in their villages. The analysis of the data, either collected or emerged during the research process, allows the understanding of the formation for the pedagogical use of ICT, through the development of educational actions and context in which they are established. This formation does not occur in a linear manner, because of the heterogeneity in the access to technologies in the indigenous communities, some of communities have access to high speed Internet, while others have no electricity at all. However, in the indigenous villages where Internet access is available, there is a frequent access to social medias and other Web 2.0 resources, especially when the students are not in Goiânia, nor the professors that are in indigenous lands. The social construction of knowledge made from the traditional and universal knowledge occurs in a negotiated and dialogical manner using technologies in the mediation of this knowledge and in the setting of social learning spaces, creating a favorable learning environment. It was found that the use of ICT in the educational process implies the inclusion of such resources as a knowledge object and as a teaching tool and create the foundation for the indigenous teacher to appropriate these technologies and to use them in different contexts in the educational activity. These technologies contribute to the digital and social inclusion of indigenous communities, as they facilitate the dissemination of their culture and enables them to establish closer relations with the world outside their indigenous villages. / O objetivo desta pesquisa, que tem como instrumento de investigação o estudo de caso, é analisar o papel das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na formação proporcionada pelo Curso Educação Intercultural da Universidade Federal de Goiás (UFG). A metodologia empregada consistiu de uma pesquisa documental e de coleta de dados, realizada por meio de entrevistas individuais (áudio-gravadas), da aplicação de questionário semiestruturado, com o coordenador e professores formadores que atuam em tempo integral no curso, e de evidências surgidas durante a pesquisa. Esta análise foi feita á luz da Teoria da Atividade (Leontiev) e da socioconstrução do conhecimento (Vygotsky). Este curso tem duração de cinco anos, dois deles destinados à formação básica, comum a todos os estudantes, e três anos de formação específica em uma das três áreas do conhecimento: Ciências da Linguagem, Ciências da Natureza ou Ciências da Cultura. Os estudantes do curso são indígenas da região Araguaia-Tocantins, a maioria deles professores em escolas de suas aldeias. A análise dos dados coletados e dos que emergiram durante o processo da pesquisa, permitiram compreender a formação para o uso pedagógico das TIC por meio das ações de ensino desenvolvidas e do contexto em que elas se estabelecem. Esta formação não ocorre de forma linear, em virtude da heterogeneidade com que ocorre o acesso às tecnologias nas comunidades indígenas às quais os alunos pertencem; pois algumas delas têm acesso à Internet de alta velocidade, já em outras, não existe energia elétrica. Contudo, nas aldeias em que o acesso à Internet é possível, há um acesso frequente das redes sociais e de outros recursos da Web 2.0, principalmente quando os estudantes não estão em Goiânia, nem os professores formadores estão em terras indígenas. A construção social do conhecimento, feita a partir dos conhecimentos tradicionais e universais, ocorre de forma negociada e dialógica, com uso das tecnologias na mediação destes conhecimentos e na ambientação dos espaços sociais de aprendizagem utilizados, criando um contexto favorável à aprendizagem dos estudantes indígenas. Constatou-se que a inserção das TIC no processo formativo implica na inclusão destes recursos como objeto de conhecimento e como ferramenta didática e criam as bases para que o professor indígena possa se apropriar destas tecnologias e usá-las em diferentes contextos na atividade educativa. Estas tecnologias contribuem para a inclusão digital e social das comunidades indígenas às quais os alunos pertencem, pois facilitam a divulgação da cultura destes povos e possibilita que eles estreitem suas relações com o mundo fora de suas aldeias.

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