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A ação vocal nos leitores text-to-speech / The vocal action in text-to-speech readersCamargo, Ana Paula Leite de 18 October 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-10-18 / This paper aims to investigate the main characteristics of the vocal action (intonations
of speech) and its possible application in a text-to-speech software (screen readers)
according to the score of the voice in Gayotto (2002). Thus, we observed: orality in
Classical Greece and the transformation that literacy gave the Western world
supported by the speech of McLuhan; the evolution of storage of documents
produced, highlighting the libraries through Darnton; the evolution of libraries by
Marchiori from the traditional to the virtual and digital; access to digital information
and the perception and cognition of congenital and acquired blind people examined in
reports of Merleau-Ponty and Sacks, to understand how these subjects have access to
information; the vocal action realization reading a text Gayotto and differences
between intonational and monotonal reading; assistive technologies available in
audio, such as the audiobook, the talking book and screen reader the former allows
the realization of vocal action, in contrast to the screen readers which normally
perform a dull and, in a sense, quite poor reading in their interpretation; technical
specifications required to have an accessible online environment and accessibility
standards of the W3C that categorizes the web with the intention of making it
accessible to all without exception; validation of accessibility in virtual and digital
libraries in Brazil and finally, noted the issue of non-neutrality of technology, through
texts from Heidegger (2001) and Abranches (1996). In the end it is suggested that a
reading with a vocal action contributes significantly to enrich the interpretation of the
text and thus enables the listener an experience with richer semantics / Esta dissertação tem como objetivo principal pesquisar as características da ação
vocal (entoações da fala) e sua possível aplicação num software text-to-speech
(leitores de tela) de acordo com a partitura da voz em Gayotto (2002). Para tanto,
foram observados: a oralidade na Grécia Clássica e a transformação que o letramento
proporcionou ao mundo Ocidental apoiado na fala de McLuhan; a evolução do tipo de
armazenamento dos documentos produzidos dando destaque às bibliotecas através de
Darnton; a evolução das bibliotecas por Marchiori da tradicional até as virtuais e
digitais; o acesso à informação digital e a percepção e cognição do cego congênito e
adquirido examinados nos relatos de Merleau-Ponty e Sacks, para entender como se
dá o acesso à informação destes sujeitos; a realização da ação vocal na leitura de um
texto em Gayotto e as diferenças entre a leitura entoacional e monotonal; as
tecnologias assistivas disponíveis em áudio, como o audiolivro, o livro falado e o
leitor de tela os primeiros permitem a realização da ação vocal em contraponto com
os leitores de tela que normalmente realizam uma leitura monótona e, num certo
sentido, bastante pobre na sua interpretação; as especificações técnicas exigidas para
se ter um ambiente online acessível e os padrões de acessibilidade do Consórcio W3C
que categoriza a web com a intenção de torná-la acessível a todos, sem exceção; a
validação da acessibilidade das bibliotecas virtuais e digitais do Brasil e finalizando,
foi observada a questão da não-neutralidade da técnica, por meio de textos de
Heidegger (2001) e de Abranches (1996). No final é sugerido que uma leitura com a
ação vocal realizada contribui significativamente para enriquecer na interpretação do
texto e com isso possibilitar ao ouvinte uma experiência com maior riqueza
semântica
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