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Hidrogeoquímica das águas subterrâneas da Bacia Sedimentar Potiguar/RN e caracterização da salinização do aquífero cárstico JandaíraSTEIN, Paula 05 August 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T19:12:12Z
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Previous issue date: 2013-08-05 / PETROBRAS/UO-RNCE / Os levantamentos executados numa área de aproximadamente 800 km2, no âmbito
da Bacia Sedimentar Potiguar, evidenciaram que nesse setor o aquífero cárstico Jandaíra,
de natureza livre, é a principal unidade aquífera rasa, constituindo assim, o objeto principal
desse estudo. O aquífero Barreiras, estratigraficamente superior ao Jandaíra, poroso
granular e essencialmente livre, tem espessura litológica e saturada descontínua,
funcionando predominantemente como uma unidade de transferência e recarga do aquífero
Jandaíra subjacente.
A superfície potenciométrica do aquífero Jandaíra apresenta comportamento
uniforme e contínuo, refletindo a ocorrência de uma rede de condutos e cavidades
interligadas, impondo condições que definem um padrão regular de escoamento das águas
subterrâneas que coincide com a declividade geral do terreno.
A caracterização hidrogeoquímica do aquífero Jandaíra evidenciou mudanças
significativas na concentração iônica dessas águas, onde o nível de salinização apresenta
relação com os componentes geográficos e climáticos que imperam nesse domínio. Esse
cenário permitiu a separação das águas amostradas em dois grupos principais com
características distintas, onde a hidroquímica do aquífero Jandaíra é determinada pela
combinação de fatores diversos, como: a interações entre a água e a litologia aquífera
durante o processo de circulação; a presença de sais na zona insaturada que atingem a
zona saturada durante os eventos de recarga e a distância em relação à linha de costa.
No Grupo 1 foram agrupadas as águas de salinidade inferior, classificadas como
doces a ligeiramente salobras, STD médio de 1116 mg/L e fácies predominantemente
bicarbonatada cloretada mista. Além dos processos naturais de interação água-rocha, o
quimismo dessas águas se dá em resposta aos mecanismos de concentração cíclica de sais
por evaporação, os quais atingem a zona saturada durante os eventos de recarga.
No Grupo 2 estão as águas altamente mineralizadas, classificadas como
moderadamente salobras a salgadas, STD médio de 6888 mg/L e fácies cloretadas mistas.
Além da ocorrência dos mesmos processos referidos para o Grupo 1, destaca-se para o
Grupo 2 que a assinatura geoquímica dessas águas pode ser influenciada pela intrusão
salina natural. As condições climáticas em domínio semiárido propiciam uma recarga pouco
eficiente e, portanto, uma frente de escoamento subterrâneo reduzida e incapaz de evitar o
avanço da cunha salina no interior do continente.
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Influência da intrusão marinha numa ETAR : o caso da ETAR do AveHernández Manzano, Alejandro January 2012 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (Área de Especialização de Hidráulica). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012
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Análise de Cenários da Salinização dos Aquíferos Costeiros da Planície do Recife Levando em Conta os Efeitos Da Elevação da Nível do MarCOSTA SOBRINHO, Antônio Freire 22 September 2014 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-26T13:10:13Z
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Previous issue date: 2014-09-22 / CAPES / A população mundial está cada vez mais se concentrando nas regiões litorâneas, aproximadamente 70% da população reside nas regiões costeiras em todos os continentes. Conforme o senso IBGE-2010, a região metropolitana do Recife é uma área onde está assentada uma população de cerca de 3.688.428 habitantes, que equivale a 41,93% da população do Estado de Pernambuco. Sendo que, uma população de 1.536.934 habitantes, está na cidade do Recife. Tal tendência de ocupação do solo acaba gerando pressões sobre os aquíferos costeiros da planície do Recife, e o aumento do bombeamento em seus aquíferos costeiros – dado à proximidade e qualidade da água desses mananciais, e isso levou a um excesso de retirada dos recursos hídricos subterrâneos. Essa explotação excessiva desses recursos, sem um gerenciamento adequado, poderá levar a situações que ocasionem a perda de alguns lençóis costeiros por salinização. Pois um bombeamento acima da capacidade de reposição, em aquíferos próximos a costa, proporciona uma diminuição no gradiente hidráulico do continente em direção ao mar, gerando um desequilíbrio de forças na interface água doce / água salina levando-a a avançar na direção do aquífero no continente, além do que a retirada em excesso aumenta os efeitos das outras causas de salinização encontradas, tais como poços mal construídos e a presença dos paleocanais. Portanto, todas as causas serão intensificadas com a elevação no nível do mar de 844 mm, até o ano 2095, previsto pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas. Assim, é necessário um entendimento mais preciso sobre a complexidade do comportamento dos aquíferos na linha costeira da planície do Recife a fim de melhor gerir os recursos hídricos disponíveis. Visto que, um melhor conhecimento do processo possibilita simular cenários que incluam os efeitos das elevações no nível do mar, buscando o uso sustentável, que é de fundamental importância para a preservação dos mananciais dessa região. Sendo assim, este estudo analisou cenários e simulou o comportamento dos aquíferos costeiros da planície do Recife para que se possa planejar uma gestão sustentável dos mesmos. Para tanto podem ser usados os mapas da vulnerabilidade gerados pelo método GALDIT, os mapas indicativos das áreas críticas de salinização das águas subterrâneas – que foram mapeadas através das assinaturas químicas das águas, e com as simulações de cenários produzidas em Visual ModFlow que incluíram a elevação do nível do mar e mudança no regime de bombeamento. A elevação do nível do mar aumenta o risco de salinização mas o bombeamento excessivo é muito mais prejudicial à sustentabilidade dos aquíferos.
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