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Correlação da cintilografia de mama com a classificação imunoistoquímica dos tumores mamários / Correlation of scintimammography with immunohistochemical classification of breast tumorsHenriques, Luciana Gurgel da Trindade Meira [UNESP] 21 September 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-09-21 / Introdução: o carcinoma de mama é uma das principais causas de morte
no mundo e seu diagnóstico e tratamento precoces tem importante impacto
na evolução clínica. A classificação imunoistoquímica (IHQ) determina o
prognóstico do carcinoma e qual a melhor forma terapêutica a ser
instituída. Autores sugerem que a cintilografia mamária poderia auxiliar a
IHQ nessas definições de prognóstico. Casuística e Métodos: este estudo
incluiu pacientes portadoras de carcinoma invasivo da mama que tiveram
seu diagnóstico no período de 2011 a 2013 no Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina de Botucatu. Em todos os casos foram feitos
exames imunoistoquímicos, determinando o índice proliferativo (IP) e a
classificação. Associação entre ambos e os achados da cintilografia
mamária foram analisadas. Resultados: dos 310 pacientes com carcinoma
invasivo de mama diagnosticados no período, 243 tiveram sua
classificação e IP definidos pela IHQ. Cintilografia normal está associada a
baixo IP e a classificações responsivas à hormonioterapia. As pacientes
com cintilografia alterada tiveram mais chance de ter IP maior ou igual a
14%, com alta acurácia, alto valor preditivo positivo e alta sensibilidade, e
estão significativamente associadas a formas irresponsivas ao tratamento
hormonal. Alterações mais intensas associam-se com formas de pior
prognóstico. Conclusão: cintilografia mamária alterada em pacientes com
diagnóstico histológico de carcinoma invasivo de mama indicam um pior
prognóstico, bem como a normalidade indica a existência de classificação
tumoral com melhor resposta à quimioterapia hormonal. Esses achados
não permitem que a cintilografia de mama substitua a realização do painel
prognóstico imunoistoquímico no tratamento dessa doença, mas sim possa
orientar o prognóstico e responsividade a droga.
Palavras chaves: carcinoma invasivo de mama; imuno-histoquímica;
cintilografia mamária; radioisotopo; medicina nuclear. / Introduction: Breast carcinoma is one of the leading causes of deaths in the world and its early diagnosis and treatment have an important impact in the clinic evolution. The Immunohistochemical (IHC) profile determines the prognosis of the carcinoma and which is the best therapy to be established. Authors suggest that scintimammography could help immunohistochemistry (IHC) in these prognosis definitions. Methods: This study included patients with invasive breast carcinoma who were diagnosed in the period of 2011- 2013 at the Hospital das Clinicas of the Medical School of Botucatu. In all of the cases, IHC exams were performed, determining the proliferative index (PI) and the classification. The association between both results and the scintimammography (SMG) findings were analyzed. Results: of the 310 patients with invasive breast carcinoma diagnosed in the period, 243 had their classification and PI defined by the IHC. Normal SMG is associated to low PI and to hormonal therapy responsive classifications. The patients with altered SMG have had more chances of having a PI greater or equal to 14%, with high accuracy, high positive predictive valor and high sensibility, and are significantly associated to hormonal therapy irresponsive forms. More intense alterations are associated with forms of poor prognosis. Conclusion: altered SMG in patients with histological diagnosis of invasive breast carcinoma indicate a worse prognosis, as well as normaly indicates the existence of tumor classification with better response to hormonal chemotherapy. These findings do not allow the replacement of the immunohistochemistry prognosis profile for the scintimammography in the treatment of this disease, but can guide the prognosis and responsiveness to drug. Key Words: invasive breast carcinoma; immunohistochemistry; scintimammography; radioisotope; nuclear medicine.
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