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A Invencível Armada na Pena de Shakespeare: diplomacia e dramaturgia na transição do século XVI para o XVII / The Invincible Armada in the Pen of Shakespeare: diplomacy and drama in the transition of the sixteenth century to seventeenthCardoso, Ricardo 30 September 2016 (has links)
A partir da seleção de textos dramáticos na obra de William Shakespeare e seus contemporâneos, escritos durante o período da guerra entre Inglaterra e Espanha (1585-1604), ou logo após, esta pesquisa pretende investigar as formas de dramatização das relações políticas entre as duas Coroas. Através da análise crítica das peças, poderemos compreender como se deu o impacto da guerra Anglo-Espanhola na sociedade elisabetana, e como esses dramaturgos puderam transformar eventos particulares do conflito militar em alegorias compreensíveis ao público, que incluía as esferas cortesãs e outras camadas sociais. Interessa-nos perceber o estabelecimento de um código dramático relativamente comum entre Shakespeare, Thomas Kyd, George Peele, Christopher Marlowe, Thomas Heywood e Thomas Dekker, utilizado para representar a guerra e o inimigo espanhol, explorando a apreensão de tensões coletivas na dimensão política da prática teatral. / This research aims to investigate the forms of dramatization that can be referred to the political relations between English and Spanish crowns, focusing on a selection of dramatic texts by William Shakespeare and his contemporaries written during the conflict in 1585-1604, or soon afterwards. We aim to investigate, through critical and historical analysis of these plays, how the Anglo-Spanish war affected Elizabethan society, and how these dramatists transformed the particular events of the military conflict into allegories that were understandable by the public. We are also interested in tracking the possible existence of a dramatic code within the works of Shakespeare, Thomas Kyd, Christopher Marlowe, George Peele, Thomas Heywood and Thomas Dekker, which was employed to represent the war and the Spanish enemy, and how this allowed the exploration of particular collective tensions and political dimensions within the theatrical space.
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A Invencível Armada na Pena de Shakespeare: diplomacia e dramaturgia na transição do século XVI para o XVII / The Invincible Armada in the Pen of Shakespeare: diplomacy and drama in the transition of the sixteenth century to seventeenthRicardo Cardoso 30 September 2016 (has links)
A partir da seleção de textos dramáticos na obra de William Shakespeare e seus contemporâneos, escritos durante o período da guerra entre Inglaterra e Espanha (1585-1604), ou logo após, esta pesquisa pretende investigar as formas de dramatização das relações políticas entre as duas Coroas. Através da análise crítica das peças, poderemos compreender como se deu o impacto da guerra Anglo-Espanhola na sociedade elisabetana, e como esses dramaturgos puderam transformar eventos particulares do conflito militar em alegorias compreensíveis ao público, que incluía as esferas cortesãs e outras camadas sociais. Interessa-nos perceber o estabelecimento de um código dramático relativamente comum entre Shakespeare, Thomas Kyd, George Peele, Christopher Marlowe, Thomas Heywood e Thomas Dekker, utilizado para representar a guerra e o inimigo espanhol, explorando a apreensão de tensões coletivas na dimensão política da prática teatral. / This research aims to investigate the forms of dramatization that can be referred to the political relations between English and Spanish crowns, focusing on a selection of dramatic texts by William Shakespeare and his contemporaries written during the conflict in 1585-1604, or soon afterwards. We aim to investigate, through critical and historical analysis of these plays, how the Anglo-Spanish war affected Elizabethan society, and how these dramatists transformed the particular events of the military conflict into allegories that were understandable by the public. We are also interested in tracking the possible existence of a dramatic code within the works of Shakespeare, Thomas Kyd, Christopher Marlowe, George Peele, Thomas Heywood and Thomas Dekker, which was employed to represent the war and the Spanish enemy, and how this allowed the exploration of particular collective tensions and political dimensions within the theatrical space.
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