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Avaliação clínica e microbiológica da irrigação subgengival com iodo-povidine 10% como adjunto à terapia periodontal não-cirúrgicaPerrella, Fernando Augusto [UNESP] 24 July 2008 (has links) (PDF)
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perrella_fa_me_sjc.pdf: 553745 bytes, checksum: 194275e9381abab548acc726f59f78f0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito do iodo-povidine (10%), irrigado subgengivalmente, como adjunto ao tratamento mecânico periodontal convencional (raspagem e alisamento radicular). Foram selecionados 29 indivíduos portadores de periodontite crônica, divididos aleatoriamente em dois grupos; Grupo Controle (RAR) – constituído de 15 pacientes que receberam tratamento periodontal manual e posterior irrigação com solução fisiológica (NaCl 0,9%) e; Grupo Experimental (RAR-I) – Constituído de 14 pacientes que receberam tratamento periodontal convencional e posterior irrigação com iodo-povidine (PVP-I 10%). Foram avaliados parâmetros clínicos (Índice Gengival (IG), Índice de Placa (IP), Sangramento à sondagem (SS), Supuração (Sup), Profundidade de Sondagem (PS), Nível de Inserção Clínico (NIC) e microbiológicos (método checkerboard DNA-DNA hybridization), no início e após 30 e 90 dias do tratamento periodontal. Observamos a melhora em todas as variáveis clínicas, pós-tratamento convencional, quando comparados aos dados iniciais da doença periodontal (p<0,05). A adição de iodo-povidine não mostrou ganho terapêutico significativo na maioria dos parâmetros clínicos utilizados quando comparados aos valores obtidos do Grupo Controle. Os resultados microbiológicos indicam que ambas as terapias reduziram a contagem e proporção dos patógenos periodontais, sendo que, aos 30 dias, o Grupo RAR-I exibiu maior redução na proporção do complexo vermelho (38%) comparado com o Grupo RAR (20%). Entretanto, aos 90 dias, não foram observadas diferenças significantes estatisticamente entre os grupos. Dessa forma, conclui-se que a adição do PVP-I como agente de irrigação subgengival não trouxe benefícios adicionais ao tratamento da periodontite crônica. / The aim of the study was to evaluate the effect of povidone-iodine (10%), irrigated subgingivally as adjunct to periodontal mechanical treatment (scaling and root planning). We used 29 individuals with chronic periodontitis, randomly divided into two groups; Control Group (RAR) - consisting of 15 patients who received conventional periodontal treatment and later irrigation with saline solution (NaCl 0,9%) and; Experimental Group (RAR-I) - Consisting of 14 patients who received conventional periodontal treatment and later with irrigation-povidone-iodine (PVP-I 10%). We evaluated clinical parameters (Gingival Index (IG), Plaque Index (IP), Bleeding on Probing (SS), Suppuration (Sup), Probing depth (PS), Clinical Attachment Level (NCI) and Microbiological (method checkerboard DNA - DNA hybridization) at the beginning and after 30 and 90 days of periodontal treatment. Noticed the improvement in all clinical variables, post-conventional treatment, as compared to the initial data of periodontal disease (p <0.05). Even the addition of PVP-I did not showed significant therapeutic gain in most clinical parameters used when compared to levels obtained from the control group. The microbiological results indicate that both therapies reduced the proportion of counting and periodontal pathogens, and, at 30 days, the RAR-I Group showed further reduction in the proportion of the red complex (38%) compared with the RAR group (20%). Meanwhile, the 90 days, no statistically significant differences were found between the groups. Thus it appears that the addition of PVP-I as an agent of subgingival irrigation has not brought additional benefits in the treatment of chronic periodontitis.
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Evidência clínica do uso de métodos profiláticos orais relacionados a pneumonia associada à ventilação mecânica / Clinical evidence of oral prophylactic methods related to ventilator-associated pneumoniaNascimento, Emmeline Bastos Ferreira do 23 August 2017 (has links)
Mechanical ventilation pneumonia (VAP) is defined as pneumonia that develops 48 hours after the beginning of invasive mechanical ventilation, and is considered up to 48 hours after extubation. Patients using the orotracheal tube (TOT) presented a deficit for self-care, showing a greater susceptibility to biofilm accumulation in the buccal cavity, favoring the incidence of nosocomial pneumonia in the Intensive Care Unit (ICU). Thus, this study aimed to carry out a systematic review on the main oral prophylactic methods used in the prevention of VAP. Search sources were PubMed, Scopus and Cochrane databases from May 23, 2017 through May 26 of this year. The selected studies evaluated the efficacy of oral antimicrobials in mechanically ventilated patients in controlled randomized controlled trials (RCTs) according to inclusion criteria. Papers presenting non-established themes, animal studies, patents and systematic reviews were excluded from the process. After analyzing the data, the articles were classified according to the level of evidence. The results showed that of the 503 abstracts found, of these, 15 articles included the review criteria. The selected studies indicated as prophylactic oral methods used in ECRC: chlorhexidine, Listerine, iodo-povidine and ceftazidime. It was observed in the 15 chosen articles that 8 presented unsatisfactory results for the reduction of VAP. In this perspective, the oral prophylactic methods applied in patients admitted to the ICU found in clinical trials were not favorable to the reduction of VAP indexes. / A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM) é definida como a pneumonia que se desenvolve 48 horas a partir do início da ventilação mecânica invasiva, sendo considerada até 48 horas após a extubação. Os pacientes em uso do tubo orotraqueal (TOT) apresentam déficit para o autocuidado, exibindo maiorsusceptibilidade ao acúmulo de biofilme na cavidade bucal favorecendo a incidência das pneumonias nosocomiais em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Assim, este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão sistemática sobre os principais métodos profiláticos orais utilizados na prevenção da PAVM. As fontes de busca foram as bases PubMed, Scopus e Cochrane de 23 de maio de 2017 até 26 de maio do corrente ano. Os estudos selecionados avaliaram a eficácia dos antimicrobianos orais em pacientes sob ventilação mecânica em ensaios clínicos randomizados controlados (ECRC) de acordo com os critérios de inclusão. Os trabalhos que apresentaram temas não relacionados ao estabelecido, estudos com animais, patentes e revisões sistemáticas foram excluídos do processo. Após análise dos dados os artigos foram classificados quanto ao nível de evidência. Os resultados mostraram que dos 503 resumos encontrados, destes, 15 artigos contemplaram os critérios da revisão. Os estudos selecionados apontaram como métodos profiláticos orais utilizados nos ECRC: a clorexidina, Listerine, iodo-povidine e ceftazidima. Foi observado nos 15 artigos elegidos que 8 apresentaram resultados não satisfatórios para a redução da PAVM. Nesta perspectiva, os métodos profiláticos orais aplicados nos pacientes admitidos na UTI encontrados nos ensaios clínicos não foram favoráveis à redução dos índices de PAVM. / Lagarto, SE
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