• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 74
  • 6
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 91
  • 51
  • 24
  • 24
  • 19
  • 18
  • 18
  • 16
  • 13
  • 11
  • 11
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Um estudo de grupos nilpotentes : o problema do isomorfismo para grupos de classe 2 : endomorfismos virtuais

Ramos, Flávia Ferreira January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, 2007. Dissertação parcial. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-12-01T17:24:00Z No. of bitstreams: 1 2007_FlaviaFerreiraRamos_parcial.PDF: 93785 bytes, checksum: cada35d7114555a2e00ea3ab8c49e723 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2009-12-04T21:46:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_FlaviaFerreiraRamos_parcial.PDF: 93785 bytes, checksum: cada35d7114555a2e00ea3ab8c49e723 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-04T21:46:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_FlaviaFerreiraRamos_parcial.PDF: 93785 bytes, checksum: cada35d7114555a2e00ea3ab8c49e723 (MD5) Previous issue date: 2007 / Dado um endomorfismo virtual de um grupo G conseguimos uma representação fechada por estados (ou auto-similar) de G na árvore m-ária uni-raiz, para um conveniente número natural m. Propriedades específicas são extraídas no caso em que G é nilpotente finitamente gerado livre-de-torção. Com hipóteses adicionais sobre G, obtemos limitações para o comprimento derivado e para a classe de nilpotência de G em função de m. Em nosso trabalho buscamos também resolver o problema do isomorfismo para grupos nilpotentes de classe 2 finitamente gerados e livres-de-torção, chamados de T2-grupos. Uma questão que surge naturalmente é se os quocientes finitos de um certo grupo o determinam a menos de isomorfismos. A resposta é negativa e os primeiros contra-exemplos, abordados no Cap. 1, surgem com grupos nilpotentes de classe 2. Finalmente, através de certos invariantes numéricos, apresentamos uma completa classificação para certas subclasses de T2-grupos. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Given a virtual endomorphism of a group G we have a state-closed (or self-similar) representation of G on a 1-rooted regular m-ary tree, for a convenient natural number m. Specific properties are extracted in case G is finitely generated torsion-free nilpotent group. Under additional hypothesis on G, we obtain bounds for the derived length and nilpotent class of G in function of m. In our work, we also investigate the solution for the isomorphism problem for finitely generated torsion-free nilpotent groups of class 2, called the T2-groups. A question that naturally arises is if the set of finite quotients of certain group determines it up to isomorphism. The answer is negative and the first counterexamples, developed in Chap. 1, arise with the nilpotent groups of class 2. Finally, through certain numerical invariants, we present a complete classification for certain subclasses of T2-groups.
2

Prova de conhecimento nulo baseada em isomorfismo de subgrafos / Zero-knowledge proof based in subgraph isomorphism

Silveira, Alexandre Marques Albano da 03 December 2015 (has links)
SILVEIRA, Alexandre Marques Albano da. Prova de conhecimento nulo baseada em isomorfismo de subgrafos. 2016. 71 f. - Dissertação - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e da Computação, Sobral, 2016. / Submitted by Ana Márcia Sousa (marciasousa@ufc.br) on 2016-09-27T19:19:26Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_amasilveira.pdf: 2117310 bytes, checksum: 6b88cca547d0bba5997848623e044f37 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Márcia Sousa (marciasousa@ufc.br) on 2016-09-27T19:43:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_amasilveira.pdf: 2117310 bytes, checksum: 6b88cca547d0bba5997848623e044f37 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T19:43:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_amasilveira.pdf: 2117310 bytes, checksum: 6b88cca547d0bba5997848623e044f37 (MD5) Previous issue date: 2015-12-03 / It is known that the problem of graph isomorphism has a perfect zero-knowledge proof system, but a security analysis to determine if the problem of subgraph isomorphism satisfies the three conditions of zero-knowledge proof system has not yet been proposed. In this work was done an analysis of zero knowledge proof system based on subgraphs isomorphism,which is a harder problem to solve computationally to be in class N P-complete. In this paper it’s verified that the zero-knowledge proof system based on subgraphs isomorphism satisfies the three conditions: completeness, validity and perfect zero-knowledge proof. It was also submitted an isomorphic subgraphs generator that creates instances of graphs and subgraphs with high probability of not being an instance that can be solved in polynomial time by algorithms currently known. / Sabe-se que o problema de isomorfismo de grafos tem um perfeito sistema de prova de conhecimento nulo, mas uma análise de segurança para saber se o problema de isomorfismo de subgrafo satisfaz as três condições de sistema de prova de conhecimento nulo ainda não foi proposta. Neste trabalho foi realizada uma análise de sistema de prova de conhecimento nulo baseado em isomorfismo de subgrafos, que é um problema mais árduo de se resolver computacionalmente por estar na classe N P-completo. Neste trabalho foi verificado que o sistema de prova de conhecimento nulo baseado em isomorfismo de subgrafos satisfaz as três condições: completude, validade e perfeita prova de conhecimento nulo. Também foi apresentado um gerador de subgrafos isomorfos que cria instâncias de grafos e subgrafos com alta probabilidade de não serem uma instância que possa ser resolvida em tempo polinomial pelos algoritmos conhecidos atualmente.
3

Isomorfismos de anéis de polinômios

Baumvol, Gelsa Knijnik January 1979 (has links)
Resumo não disponível
4

Isomorfismos de anéis de polinômios

Baumvol, Gelsa Knijnik January 1979 (has links)
Resumo não disponível
5

Representación de retículos booleanos

Verástegui Chuquillanqui, Teódulo 25 September 2017 (has links)
No description available.
6

Isomorfismos de anéis de polinômios

Baumvol, Gelsa Knijnik January 1979 (has links)
Resumo não disponível
7

Comutatividade fraca entre grupos isomorfos

Oliveira, Ricardo Nunes de January 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, 2007. / Texto parcialmente liberado pelo autor. / Submitted by Mariana Fonseca Xavier Nunes (nanarteira@hotmail.com) on 2010-09-18T03:48:20Z No. of bitstreams: 1 2007-Ricardo Nunes de oliveira.pdf: 122897 bytes, checksum: 4074cab400b35e7efe2c093d92447e40 (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2010-10-08T13:09:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007-Ricardo Nunes de oliveira.pdf: 122897 bytes, checksum: 4074cab400b35e7efe2c093d92447e40 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-10-08T13:09:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007-Ricardo Nunes de oliveira.pdf: 122897 bytes, checksum: 4074cab400b35e7efe2c093d92447e40 (MD5) Previous issue date: 2007 / Nessa tese estudamos alguns aspectos da comutatividade fraca entre grupos nilpotentes isomorfos, onde a comutatividade é determinada por isomorfismos ou mais geralmente por bijeções entre esses grupos. O conceito é de comutatividade fraca foi introduzido por Sidki em 1980 [1]. Nesse trabalho foi definido o Grupo de Comutatividade Fraca gerado por duas cópias isomorfas de um grupo H, [equação] onde [equação] um isomorfismo entre H e H. Seguindo um ponto de vista combinatório elementar analisamos nessa tese a estrutura do grupo [equação] onde H é uma cópia isomorfa de H é uma bijeção de H para H tal que [fórmula matemática] é um p-grupo finito, com ênfase no caso um p-grupo abeliano elementar. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this thesis we study some aspects of the weak commutativity between isomorphic nilpotent groups, where the commutativity is defined by isomorphisms or more generally by bijections between such groups. The concept of weak commutativity was introduced by Sidki in 1980 [1]. In this work was defined the Weak Commutativity Group generated by two isomorphic copies of a group H, [equation] where [equation] a isomorphism between H and H. Following an elementary combinatorial point of view we analyze in this thesis the structure of the group [equation] where H is an isomorphic copy of H is a bijection from H to H such that [mathematical formula] is a finite p-group with emphasis in the case where H is elementary abelian p-group.
8

ISOMORFISMO nas Práticas de Gestão Ambiental em Duas Grandes Organizações do Complexo Mínero-siderúrgico do Espírito Santo.

DINIZ, C. M. 21 March 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:40:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_504_dissertacao clarkeson.pdf: 1277874 bytes, checksum: 36c88f628f900db4ec8b4bfde35f106c (MD5) Previous issue date: 2003-03-21 / Esta dissertação busca compreender, através do estudo em duas grandes organizações do complexo mínero-siderúrgico do Espírito Santo, o modo como se processa a estruturação de seus sistemas de gestão ambiental, com vistas a atender às pressões do seu campo organizacional, e verificar se essas pressões podem ser consideradas isomórficas no sentido da homogeneização de práticas adotadas pelas duas organizações na busca por soluções que atendam às exigências desse campo. Por meio de entrevistas e de pesquisa bibliográfica em documentos institucionais e na internet, identifica os principais stakeholders e os tipos de pressão que cada um deles exerce no contexto da construção dos seus sistemas empresariais de gestão ambiental, assim como descreve os principais aspectos da gestão ambiental nas organizações e os motivos para sua adoção, comprovando a tendência ao isomorfismo, caracterizado pela similaridade das práticas adotadas nos processos, ou em partes deles que são comuns às duas organizações.
9

Teoria Espectral de Grafos Aplicada ao Problema de Isomorfismo de Grafos

SANTOS, P. L. F. 23 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:33:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3542_.pdf: 1219514 bytes, checksum: 46e780a84760376a53aff9fb5e279285 (MD5) Previous issue date: 2010-08-23 / Neste trabalho investigamos a utilização de conceitos da Teoria Espectral de Grafos (TEG) a fim de auxiliar a construção de algoritmos que solucionem o Problema de Isomorfismo de Grafos (PIG). Três resultados teóricos que consideram informações do espectro e das centralidades de autovetor dos vértices dos grafos foram presentados. Além disso, foi proposto um algoritmo para detecção de isomorfismo de grafos baseado em dois destes resultados. Por fim, apresentamos os resultados computacionais da comparação deste algoritmo com outros da literatura.
10

Teoria Espectral e o Problema de Isomorfismo de Grafos Regulares

RODRIGUES, D. B. 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:33:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4174_.pdf: 432544 bytes, checksum: 56e998c1c8c4b2e3ad13cf3720cfbe5f (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / A Teoria Espectral de Grafos (TEG) busca analisar propriedades dos grafos através de matrizes representativas de grafos e seus espectros. De uma propriedade proveniente da TEG, a autocentralidade, surge um importante invariante para o Problema de Isomorfismo de Grafos: se dois grafos são isomorfos então eles possuem autocentralidades proporcionais. Porém, esta propriedade não pode ser usada diretamente para resolução do Problema de Isomorfismo de Grafos Regulares (PIGR), pois todo grafo regular possui autocentralidades iguais. Este trabalho apresenta uma estratégia para resolver o PIGR através do uso das autocentralidades para podar a árvore de busca e restringir as possibilidades de mapeamento.

Page generated in 0.0455 seconds