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Avaliação do impacto da implantação do controle de qualidade em um banco de amostras teciduais criopreservadas / Evaluating the impact of implementation of quality control in a bank of cryopreserved tissue samples

Viana, Cristiano Ribeiro 11 April 2013 (has links)
Bancos de tumores foram criados para organizar a coleta, arm azenamento e distribuição de amostras biológicas de pacientes oncológicos, favorecendo seu uso nas pesquis as sobre o cân cer. Amostras ade quadas devem ter RNA, DNA e proteínas de boa qualidade. RNA de boa qualidade deve estar íntegro e puro e DNA deve ter boa c oncentração e pur eza. Basea do em norm as in ternacionais, f oi elaborado e implantado um abrangente sistema de controle de qualidade no banco de tumores do Hospital de Câncer de Barretos, que para fins de estudo foi dividido em banco pré-controle de qu alidade (den ominado b anco pré) e em ban co pós- controle de qualidade (denominado banco pós). Objetivando comparar a qualidade das amostras n os dois bancos, atra vés d a extração d e R NA total e d e DNA (utilizando-se homogeneizador de tecidos e Kits), selecionou-se de forma aleatória 200 a mostras tumorais, distribuídas ig ualitariamente entre mama, co lorreto, estômago, pulmão e tireóide, sendo 100 do banco pré e 100 do banco pós. Para se avaliar a influência do tempo de isquemia fria (tempo entre a excisão do e spécime cirúrgico e o congelamento rápido da amostra armazenada) na qualidade do RNA total de amostras tumorais do banco pós, foram coletadas 200 amostras tumorais, distribuídas igualitariamente entre mama, co lorreto, estômago, pulmão e ti reóide, de 100 doadores diferentes, metade com o tempo de isquemia fria (TIF) de até 30 minutos e a o utra metade do mesmo espécime com TIF de 45 minutos. Extraiu-se RNA total dessas amostras (com maceração manual e Trizol) e comparou-se a sua qualidade, através do núm ero de i ntegridade do RNA (RIN), dentr o dos d ois intervalos de tempo e nas diferentes top ografias. Ao c omparar-se amostras com RIN acima de 7 (consideradas ideais para experimentos de microarray), do banco pré e do b anco pó s, for am enc ontrados 73 (73%) no p rimeiro e 87 (87%) no segundo (p=0,013). Ao comparar-se o intervalo de TIF de até 30 minutos com o de 45 minutos, encontrou-se respectivamente 63 (64,3%) e 3 6 (36%) amostras com RNA total intacto, 11 (11,2%) e 17 (17 %) com RNA tot al parcialmente degradado e 24 (24, 5%) e 47 (47%) com RNA t otal degradado (p<0,001). Amostras tireoidianas e colorretais f oram mais sensíveis ao a umento d o T IF (p=0,006 e p=0,03, respectivamente), e as de estômago e pulmão menos sensíveis (p=0,919 e p=0,384, resp ectivamente). Ao comparar-se a s 200 amostras dos dois ban cos, constatou-se que a grande maioria apresentava boa qualidade, porém o banco pós se destacou ao avaliar-se o número de amostras ideais para estudos de microarray, por provável interferência d o TIF, ainda não controlado no banco pr é. Constatou-se também que algumas amostras do banco pré, armazenadas há mais de ci nco anos em freezer a -80ºC, apresentaram excelente qualidade. O presente estudo também mostrou que o TIF é muito importante para a preservação da qualidade do RNA total, por isso, deve-se sempre respeitar o tempo máximo de 30 minutos. Ainda se observou que a de gradação do RNA é tecido dependente e qu e amostras processadas com homogeneizador de tecidos e extraídas com RNeas y Mini Kit apresentaram melhor q ualidade do RNA, qu e as macer adas manualmente e extraídas com Trizol / Tumor banks were created to or ganize the collection, storage and d istribution of biological samples of cancer pa tients, favoring it\'s use in cancer rese arches. Appropriate samples should have good quality of RNA, DNA and p roteins. RNA of good quality should be intact and pure and DNA should have good concentration and pu rity. Ba sed on international sta ndards, we elabo rated and imp lanted an comprehensive s ystem of qu ality control in the tu mor bank of Ba rretos Cancer Hospital, w hich was divided for st udy purposes i n pre bank quality control (denominated pre bank) and post bank qu ality control (denominated post bank). Aiming to compare the quality of the samples in two banks, through the extraction of total RNA and DNA (b y tissue homogenizer and Kits), we se lected 200 tumor samples in a random way, distributed equally among breast, colorectal, stomach, lung and thyroid, being 100 of the pre-bank and 100 of the post bank. To evaluate the influence o f cold ischem ia time (time b etween t he ex cision o f the su rgical specimen and the fast freezing of the stored sample) in the quality of total of RNA tumor sa mples of th e po st bank , we collected 2 00 t umor s amples, distrib uted equally among breast, colorectal, stom ach, lung and th yroid, fro m 100 different donors, half with the cold ischemia time (CIT) up to 30 minutes and the other ha lf of the sam e specimen with CIT exact ly 45 minutes. We ex tracted total RNA of these samples (with manual maceration and T rizol) and c ompared their qu ality, through the RNA integri ty number (RIN), ins ide tw o intervals of time a nd in different topographies. Comparing samples with RIN above 7 (considered ideals for microarray experiments), of the pre bank and of the post bank, we found 73 (73%) in the first and 87 (87%) in the second (p=0,013). Comparing the interval of CIT up to 30 m inutes with the ex actly 45 minutes, we found respectively 63 (64,3%) and 36 (36%) samples with total RNA intact, 11 (11,2%) and 17 (17%) with total RNA partially degraded and 24 (2 4,5%) and 47 (47%) wit h total RNA de graded (p<0,001). Thyroid and colorectal samples were more sensitive to the increase of CIT (p =0,006 and p=0,03, respectively), a nd s tomach and lun g samples less sensitive (p=0,919 and p=0,384, respectively). C omparing the 200 samples from the two b anks, we v erified that the great ma jority had good qu ality; however the post bank stood out the evaluating number of the id eal samples for m icroarray studies, for probable interference of CIT, still n o controlled in the pre bank. We also verified that some samples of the pre bank, stored more than 5 years in freezer at -80 ºC presented e xcellent qu ality. T he stu dy still sho wed that CIT is ver y important to preserve the quality of total RNA, for that, we sh ould always respect the maximum time of 30 minutes. We still observed that the degradation of RNA is tissue dependent and that samples processed with tissue homogenizer and extracted using RNeasy Mini Kit showed better quality of RNA that macerated manually and extracted with Trizol
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Avaliação do impacto da implantação do controle de qualidade em um banco de amostras teciduais criopreservadas / Evaluating the impact of implementation of quality control in a bank of cryopreserved tissue samples

Cristiano Ribeiro Viana 11 April 2013 (has links)
Bancos de tumores foram criados para organizar a coleta, arm azenamento e distribuição de amostras biológicas de pacientes oncológicos, favorecendo seu uso nas pesquis as sobre o cân cer. Amostras ade quadas devem ter RNA, DNA e proteínas de boa qualidade. RNA de boa qualidade deve estar íntegro e puro e DNA deve ter boa c oncentração e pur eza. Basea do em norm as in ternacionais, f oi elaborado e implantado um abrangente sistema de controle de qualidade no banco de tumores do Hospital de Câncer de Barretos, que para fins de estudo foi dividido em banco pré-controle de qu alidade (den ominado b anco pré) e em ban co pós- controle de qualidade (denominado banco pós). Objetivando comparar a qualidade das amostras n os dois bancos, atra vés d a extração d e R NA total e d e DNA (utilizando-se homogeneizador de tecidos e Kits), selecionou-se de forma aleatória 200 a mostras tumorais, distribuídas ig ualitariamente entre mama, co lorreto, estômago, pulmão e tireóide, sendo 100 do banco pré e 100 do banco pós. Para se avaliar a influência do tempo de isquemia fria (tempo entre a excisão do e spécime cirúrgico e o congelamento rápido da amostra armazenada) na qualidade do RNA total de amostras tumorais do banco pós, foram coletadas 200 amostras tumorais, distribuídas igualitariamente entre mama, co lorreto, estômago, pulmão e ti reóide, de 100 doadores diferentes, metade com o tempo de isquemia fria (TIF) de até 30 minutos e a o utra metade do mesmo espécime com TIF de 45 minutos. Extraiu-se RNA total dessas amostras (com maceração manual e Trizol) e comparou-se a sua qualidade, através do núm ero de i ntegridade do RNA (RIN), dentr o dos d ois intervalos de tempo e nas diferentes top ografias. Ao c omparar-se amostras com RIN acima de 7 (consideradas ideais para experimentos de microarray), do banco pré e do b anco pó s, for am enc ontrados 73 (73%) no p rimeiro e 87 (87%) no segundo (p=0,013). Ao comparar-se o intervalo de TIF de até 30 minutos com o de 45 minutos, encontrou-se respectivamente 63 (64,3%) e 3 6 (36%) amostras com RNA total intacto, 11 (11,2%) e 17 (17 %) com RNA tot al parcialmente degradado e 24 (24, 5%) e 47 (47%) com RNA t otal degradado (p<0,001). Amostras tireoidianas e colorretais f oram mais sensíveis ao a umento d o T IF (p=0,006 e p=0,03, respectivamente), e as de estômago e pulmão menos sensíveis (p=0,919 e p=0,384, resp ectivamente). Ao comparar-se a s 200 amostras dos dois ban cos, constatou-se que a grande maioria apresentava boa qualidade, porém o banco pós se destacou ao avaliar-se o número de amostras ideais para estudos de microarray, por provável interferência d o TIF, ainda não controlado no banco pr é. Constatou-se também que algumas amostras do banco pré, armazenadas há mais de ci nco anos em freezer a -80ºC, apresentaram excelente qualidade. O presente estudo também mostrou que o TIF é muito importante para a preservação da qualidade do RNA total, por isso, deve-se sempre respeitar o tempo máximo de 30 minutos. Ainda se observou que a de gradação do RNA é tecido dependente e qu e amostras processadas com homogeneizador de tecidos e extraídas com RNeas y Mini Kit apresentaram melhor q ualidade do RNA, qu e as macer adas manualmente e extraídas com Trizol / Tumor banks were created to or ganize the collection, storage and d istribution of biological samples of cancer pa tients, favoring it\'s use in cancer rese arches. Appropriate samples should have good quality of RNA, DNA and p roteins. RNA of good quality should be intact and pure and DNA should have good concentration and pu rity. Ba sed on international sta ndards, we elabo rated and imp lanted an comprehensive s ystem of qu ality control in the tu mor bank of Ba rretos Cancer Hospital, w hich was divided for st udy purposes i n pre bank quality control (denominated pre bank) and post bank qu ality control (denominated post bank). Aiming to compare the quality of the samples in two banks, through the extraction of total RNA and DNA (b y tissue homogenizer and Kits), we se lected 200 tumor samples in a random way, distributed equally among breast, colorectal, stomach, lung and thyroid, being 100 of the pre-bank and 100 of the post bank. To evaluate the influence o f cold ischem ia time (time b etween t he ex cision o f the su rgical specimen and the fast freezing of the stored sample) in the quality of total of RNA tumor sa mples of th e po st bank , we collected 2 00 t umor s amples, distrib uted equally among breast, colorectal, stom ach, lung and th yroid, fro m 100 different donors, half with the cold ischemia time (CIT) up to 30 minutes and the other ha lf of the sam e specimen with CIT exact ly 45 minutes. We ex tracted total RNA of these samples (with manual maceration and T rizol) and c ompared their qu ality, through the RNA integri ty number (RIN), ins ide tw o intervals of time a nd in different topographies. Comparing samples with RIN above 7 (considered ideals for microarray experiments), of the pre bank and of the post bank, we found 73 (73%) in the first and 87 (87%) in the second (p=0,013). Comparing the interval of CIT up to 30 m inutes with the ex actly 45 minutes, we found respectively 63 (64,3%) and 36 (36%) samples with total RNA intact, 11 (11,2%) and 17 (17%) with total RNA partially degraded and 24 (2 4,5%) and 47 (47%) wit h total RNA de graded (p<0,001). Thyroid and colorectal samples were more sensitive to the increase of CIT (p =0,006 and p=0,03, respectively), a nd s tomach and lun g samples less sensitive (p=0,919 and p=0,384, respectively). C omparing the 200 samples from the two b anks, we v erified that the great ma jority had good qu ality; however the post bank stood out the evaluating number of the id eal samples for m icroarray studies, for probable interference of CIT, still n o controlled in the pre bank. We also verified that some samples of the pre bank, stored more than 5 years in freezer at -80 ºC presented e xcellent qu ality. T he stu dy still sho wed that CIT is ver y important to preserve the quality of total RNA, for that, we sh ould always respect the maximum time of 30 minutes. We still observed that the degradation of RNA is tissue dependent and that samples processed with tissue homogenizer and extracted using RNeasy Mini Kit showed better quality of RNA that macerated manually and extracted with Trizol
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Os efeitos da prostaglandina E1 e da n-acetilcisteína na preservação hepática durante a fase de isquemia fria usando a solução UW : estudo experimental em ratos

Louzada, Alessandro Delgado January 2007 (has links)
Introdução: Para realizar-se transplante de órgãos, é necessário que se preserve o enxerto durante a fase de isquemia fria. Entretanto, as soluções de preservação atuais não apresentam capacidade de oxigenar o tecido, o que causa, inevitavelmente, lesão celular. Em vista disso, busca-se associar substâncias antiinflamatórias, vasodilatadoras e antioxidantes à solução de preservação, tentando, assim, melhorar a qualidade da preservação hepática durante a fase de isquemia fria. Animais e métodos: Realizou-se a hepatectomia do doador em 36 ratos Wistar, divididos em 3 grupos de 12 animais. Os fígados desses ratos foram perfundidos e preservados durante 36 horas. No grupo 1, considerado grupo controle, foi utilizada a Solução da Universidade de Wisconsin (UW); o grupo 2 teve a UW acrescida de prostaglandina E1; o grupo 3 teve a UW acrescida de N-acetilcisteína. Realizaram-se biópsias hepáticas e coletaramse amostras da solução de preservação nos tempos de 12, 24 e 36 horas. Resultados: O estudo bioquímico da solução de preservação demonstrou que os níveis de transaminases se elevam com o passar do tempo, mas isso ocorreu em menor nível quando a UW foi acrescida de N-acetilcisteína. A análise histopatológica das lâminas das biópsias revelaram um infiltrado inflamatório portal menor quando a UW foi acrescida de prostaglandina E1. Conclusão: Assim, entendemos que a prostaglandina E1, considerada um potente antiinflamatório e vasodilatador, e a N-acetilcisteína, tida como um excelente antioxidante, acarretam efeito protetor ao enxerto hepático quando associadas à solução de preservação. / Introduction: In order to transplant an organ, it is necessary to preserve the graft during the cold ischemia period. The current preservation solutions are not able to oxygenate the tissue, which inevitably causes cell damage. We intend to associate non-inflammatory, vessel dilating and non-oxidative substances to the preservation solution to try to improve the quality of the liver preservation during the cold ischemia.Animals and methods: We performed the donor’s hepatectomy in 36 Wistar mice divided into 3 groups of 12 mice. The animals’ livers were perfused and preserved for 36 hours. In group 1, the control group, University of Wisconsin solution (UW) was used. In group 2, the UW was used together with prostaglandin 1 (0.5mcg/ml) and in group 3 UW was used together with N-acetylcysteine (0.3mg/ml). Hepatic biopsies were carried out, and samples of the preservation solution were collected in the preservation periods of 12, 24 and 36 hours. Results: The biochemical study of the preservation solution showed that the levels of transaminases increase over time, but this occurred less when UW was added to N-acetylcysteine (p>0,05). The hystopathological analysis of the biopsies showed a smaller portal inflammatory injury when UW was added to prostaglandin E1 (p<0,05). Conclusion: We therefore understand that prostaglandin E1, which is considered to be powerful non-inflammatory and vessel dilator, and Nacetylcysteine, which is an excellent non-oxidative substance, have a protective effect on the liver graft when associated with the preservation solution.
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Os efeitos da prostaglandina E1 e da n-acetilcisteína na preservação hepática durante a fase de isquemia fria usando a solução UW : estudo experimental em ratos

Louzada, Alessandro Delgado January 2007 (has links)
Introdução: Para realizar-se transplante de órgãos, é necessário que se preserve o enxerto durante a fase de isquemia fria. Entretanto, as soluções de preservação atuais não apresentam capacidade de oxigenar o tecido, o que causa, inevitavelmente, lesão celular. Em vista disso, busca-se associar substâncias antiinflamatórias, vasodilatadoras e antioxidantes à solução de preservação, tentando, assim, melhorar a qualidade da preservação hepática durante a fase de isquemia fria. Animais e métodos: Realizou-se a hepatectomia do doador em 36 ratos Wistar, divididos em 3 grupos de 12 animais. Os fígados desses ratos foram perfundidos e preservados durante 36 horas. No grupo 1, considerado grupo controle, foi utilizada a Solução da Universidade de Wisconsin (UW); o grupo 2 teve a UW acrescida de prostaglandina E1; o grupo 3 teve a UW acrescida de N-acetilcisteína. Realizaram-se biópsias hepáticas e coletaramse amostras da solução de preservação nos tempos de 12, 24 e 36 horas. Resultados: O estudo bioquímico da solução de preservação demonstrou que os níveis de transaminases se elevam com o passar do tempo, mas isso ocorreu em menor nível quando a UW foi acrescida de N-acetilcisteína. A análise histopatológica das lâminas das biópsias revelaram um infiltrado inflamatório portal menor quando a UW foi acrescida de prostaglandina E1. Conclusão: Assim, entendemos que a prostaglandina E1, considerada um potente antiinflamatório e vasodilatador, e a N-acetilcisteína, tida como um excelente antioxidante, acarretam efeito protetor ao enxerto hepático quando associadas à solução de preservação. / Introduction: In order to transplant an organ, it is necessary to preserve the graft during the cold ischemia period. The current preservation solutions are not able to oxygenate the tissue, which inevitably causes cell damage. We intend to associate non-inflammatory, vessel dilating and non-oxidative substances to the preservation solution to try to improve the quality of the liver preservation during the cold ischemia.Animals and methods: We performed the donor’s hepatectomy in 36 Wistar mice divided into 3 groups of 12 mice. The animals’ livers were perfused and preserved for 36 hours. In group 1, the control group, University of Wisconsin solution (UW) was used. In group 2, the UW was used together with prostaglandin 1 (0.5mcg/ml) and in group 3 UW was used together with N-acetylcysteine (0.3mg/ml). Hepatic biopsies were carried out, and samples of the preservation solution were collected in the preservation periods of 12, 24 and 36 hours. Results: The biochemical study of the preservation solution showed that the levels of transaminases increase over time, but this occurred less when UW was added to N-acetylcysteine (p>0,05). The hystopathological analysis of the biopsies showed a smaller portal inflammatory injury when UW was added to prostaglandin E1 (p<0,05). Conclusion: We therefore understand that prostaglandin E1, which is considered to be powerful non-inflammatory and vessel dilator, and Nacetylcysteine, which is an excellent non-oxidative substance, have a protective effect on the liver graft when associated with the preservation solution.
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Os efeitos da prostaglandina E1 e da n-acetilcisteína na preservação hepática durante a fase de isquemia fria usando a solução UW : estudo experimental em ratos

Louzada, Alessandro Delgado January 2007 (has links)
Introdução: Para realizar-se transplante de órgãos, é necessário que se preserve o enxerto durante a fase de isquemia fria. Entretanto, as soluções de preservação atuais não apresentam capacidade de oxigenar o tecido, o que causa, inevitavelmente, lesão celular. Em vista disso, busca-se associar substâncias antiinflamatórias, vasodilatadoras e antioxidantes à solução de preservação, tentando, assim, melhorar a qualidade da preservação hepática durante a fase de isquemia fria. Animais e métodos: Realizou-se a hepatectomia do doador em 36 ratos Wistar, divididos em 3 grupos de 12 animais. Os fígados desses ratos foram perfundidos e preservados durante 36 horas. No grupo 1, considerado grupo controle, foi utilizada a Solução da Universidade de Wisconsin (UW); o grupo 2 teve a UW acrescida de prostaglandina E1; o grupo 3 teve a UW acrescida de N-acetilcisteína. Realizaram-se biópsias hepáticas e coletaramse amostras da solução de preservação nos tempos de 12, 24 e 36 horas. Resultados: O estudo bioquímico da solução de preservação demonstrou que os níveis de transaminases se elevam com o passar do tempo, mas isso ocorreu em menor nível quando a UW foi acrescida de N-acetilcisteína. A análise histopatológica das lâminas das biópsias revelaram um infiltrado inflamatório portal menor quando a UW foi acrescida de prostaglandina E1. Conclusão: Assim, entendemos que a prostaglandina E1, considerada um potente antiinflamatório e vasodilatador, e a N-acetilcisteína, tida como um excelente antioxidante, acarretam efeito protetor ao enxerto hepático quando associadas à solução de preservação. / Introduction: In order to transplant an organ, it is necessary to preserve the graft during the cold ischemia period. The current preservation solutions are not able to oxygenate the tissue, which inevitably causes cell damage. We intend to associate non-inflammatory, vessel dilating and non-oxidative substances to the preservation solution to try to improve the quality of the liver preservation during the cold ischemia.Animals and methods: We performed the donor’s hepatectomy in 36 Wistar mice divided into 3 groups of 12 mice. The animals’ livers were perfused and preserved for 36 hours. In group 1, the control group, University of Wisconsin solution (UW) was used. In group 2, the UW was used together with prostaglandin 1 (0.5mcg/ml) and in group 3 UW was used together with N-acetylcysteine (0.3mg/ml). Hepatic biopsies were carried out, and samples of the preservation solution were collected in the preservation periods of 12, 24 and 36 hours. Results: The biochemical study of the preservation solution showed that the levels of transaminases increase over time, but this occurred less when UW was added to N-acetylcysteine (p>0,05). The hystopathological analysis of the biopsies showed a smaller portal inflammatory injury when UW was added to prostaglandin E1 (p<0,05). Conclusion: We therefore understand that prostaglandin E1, which is considered to be powerful non-inflammatory and vessel dilator, and Nacetylcysteine, which is an excellent non-oxidative substance, have a protective effect on the liver graft when associated with the preservation solution.
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Avaliação morfo-funcional do sistema mucociliar de traquéia de rato submetida a diferentes métodos de preservação em modelo de isquemia experimental / Morphological and functional evaluation of the tracheal mucociliary clearance of rats submitted to different methods of preservation after cold ischemia

Pereira, Artur Eugênio de Azevedo 09 December 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O transplante traqueal continua um desafio. Contudo, avanços nas técnicas de revascularização dos enxertos traqueais e no conhecimento da imunobiologia da traquéia, indicam que esta técnica pode ser utilizada com freqüência no futuro próximo. A depuração mucociliar (DM) é o mecanismo de defesa inato mais importante das vias aéreas. A traquéia age como um órgão de defesa devido à DM. A DM ocorre por ação do batimento ciliar do epitélio respiratório que impele o muco que atapeta as vias respiratórias, carreando substâncias nocivas. Idealmente, a DM deve ser preservada em enxertos traqueais passíveis de utilização para transplante traqueal. Nosso intuito foi: 1) avaliar os efeitos da isquemia fria sobre a DM; e 2) avaliar a ação de soluções de preservação administradas por via tópica na manutenção da DM após isquemia fria. MÉTODOS: De 109 ratos Wistar foram obtidos 217 segmentos traqueais. Os segmentos foram distribuídos entre três grupos experimentais e um grupo Controle. Cada segmento foi submergido em LPD-glicose (grupo LPD), histidina-triptofano-cetoglutarato (grupo HTK) ou solução salina (grupo Salina). Avaliou-se a DM após 6,10,16 ou 24 horas de isquemia fria. No grupo Controle os segmentos foram analisados imediatamente após a extração, não havendo isquemia fria, nem submersão em soluções. A velocidade de transporte mucociliar (VTM) foi medida através de microscópio de luz, pela observação do movimento das partículas de muco na superfície dos segmentos traqueais. A freqüência de batimento ciliar (FBC) foi obtida pela sincronização entre o movimento ciliar observado pelo microscópio de luz e um estroboscópio. Em seguida, os segmentos foram corados com hematoxilina-eosina para analisar a integridade epitelial (IE) e a inflamação subepitelial (IS). Foi realizada análise quantitativa do muco intracelular por um programa de computador após coloração com azul de alcião (MI-AA) e PAS (MI-PAS). As amostras mais significativas foram analisadas qualitativamente por microscopia eletrônica de transmissão (ME). Foram realizadas duas análises: 1) grupo Controle e tempos de isquemia; e 2) grupo Controle e soluções de preservação (agrupado pelo tempo de isquemia). RESULTADOS: 1) grupo Controle e tempos de isquemia: O grupo controle foi melhor que os grupos submetidos a isquemia fria quanto à VTM (p=0,0001) e FBC (p=0,012). Contudo, não houve diferença na IE, IS e MI entre o grupo Controle e os demais grupos. 2) grupo Controle e soluções de preservação: O grupo controle apresentou melhor VTM que os grupos LPD, HTK e Salina após isquemia de 6h (p=0,001), 16h (p=0,009) e 24h (p=0,001). O grupo controle apresentou melhor FBC que os grupos LPD, HTK e Salina após isquemia de 24h (p=0,001). Não houve diferença entre os grupos na IE e IS. O grupo Controle apresentou melhor MI-AA que os grupos LPD após 16h (p=0,02) e HTK após 24h de isquemia (p=0,04). Não houve diferença entre os grupos à MI-PAS. À ME, o grupo Salina apresentou maiores alterações secundárias à isquemia do que os demais grupos. CONCLUSÕES: 1) A isquemia fria piora a DM; e 2) O uso de soluções de preservação administradas por via tópica não contribui para manutenção da DM após isquemia fria / INTRODUCTION: Tracheal transplantation is a challenging problem. Recent advances in graft revascularization, and reepithelialization renewed the interest on airway transplantation. Mucociliary clearance (MC) is the most important innate defense mechanism of the respiratory system. MC works by mucous transport carried out by ciliary beating function of the airway epithelium. Trachea acts as a defense organ in the respiratory system through the MC. Ideally, MC should be preserved in tracheal grafts used for transplantation. Preservation solutions improve organ preservation by decreasing ischemic injury. The purpose of the study was: 1) to evaluate the effects of cold ischemia on MC; and 2) to evaluate the impact of topically-applied preservation solutions on MC after cold ischemia. METHODS: From 109 male Wistar rats we obtained 217 tracheal segments. The segments were allocated to one of four groups. Segments were submerged in LPD-glucose (LPD group), histidine-tryptophan-ketoglutarate (HTK group), or saline solution (Saline group), and stored at 4C. MC was analyzed after 6, 10, 16 or 24h of ischemia. Control group have only segments that were analyzed right after extraction, not submitted to cold ischemia or submersion in preservation solutions. The mucociliary transport velocity (MTV) was measured by observation of mucous particle under the surface of the segments, through a light microscope. Ciliary beating frequency (CBF) was achieved by synchronization between cilia movement and a stroboscope flashlight. Tracheas were stained with hematoxylin-eosin in order to analyze the epithelial integrity (EI) and the subepithelial inflammation (SI). A quantitative analysis of the intracellular mucus stained with alcian blue (IM -AB) and PAS (IM-PAS) was achieved by a software. The most significant samples of the tracheal segments were qualitatively analyzed by transmission electronic microscopy (TEM). Two analyses were made: 1) Control group and ischemic time; and 2) Control group and preservation solutions. RESULTS: 1) Control group and ischemic time: Control group had better VTM (p=0,0001) and CBF (p=0,012) than the groups submitted to cold ischemia. However, there was no difference among Control group and the other groups on EI, SI, IM-AB, and IM-PAS. 2) Control group and preservation solutions: Control group showed better MTV than the LPD, HTK, and Saline groups after 6h (p=0,001), 16h (p=0,009) and 24h (p=0,001) of cold ischemia. Control group showed better CBF than the LPD, HTK, and Saline groups after 24h of ischemia (p=0,001). There was no difference among groups on EI and SI. Control group showed better IM-AB than both the LPD group after 16h of cold ischemia (p=0,02), and the HTK group after 24h of cold ischemia (p=0,04). There was no difference among the groups on IM-PAS. TEM showed more findings of ischemic lesion on Saline group. CONCLUSIONS: 1) Cold ischemia impairs MC; and 2) Topically-applied preservation solutions do not ameliorate MC after cold ischemia
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Avaliação morfo-funcional do sistema mucociliar de traquéia de rato submetida a diferentes métodos de preservação em modelo de isquemia experimental / Morphological and functional evaluation of the tracheal mucociliary clearance of rats submitted to different methods of preservation after cold ischemia

Artur Eugênio de Azevedo Pereira 09 December 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O transplante traqueal continua um desafio. Contudo, avanços nas técnicas de revascularização dos enxertos traqueais e no conhecimento da imunobiologia da traquéia, indicam que esta técnica pode ser utilizada com freqüência no futuro próximo. A depuração mucociliar (DM) é o mecanismo de defesa inato mais importante das vias aéreas. A traquéia age como um órgão de defesa devido à DM. A DM ocorre por ação do batimento ciliar do epitélio respiratório que impele o muco que atapeta as vias respiratórias, carreando substâncias nocivas. Idealmente, a DM deve ser preservada em enxertos traqueais passíveis de utilização para transplante traqueal. Nosso intuito foi: 1) avaliar os efeitos da isquemia fria sobre a DM; e 2) avaliar a ação de soluções de preservação administradas por via tópica na manutenção da DM após isquemia fria. MÉTODOS: De 109 ratos Wistar foram obtidos 217 segmentos traqueais. Os segmentos foram distribuídos entre três grupos experimentais e um grupo Controle. Cada segmento foi submergido em LPD-glicose (grupo LPD), histidina-triptofano-cetoglutarato (grupo HTK) ou solução salina (grupo Salina). Avaliou-se a DM após 6,10,16 ou 24 horas de isquemia fria. No grupo Controle os segmentos foram analisados imediatamente após a extração, não havendo isquemia fria, nem submersão em soluções. A velocidade de transporte mucociliar (VTM) foi medida através de microscópio de luz, pela observação do movimento das partículas de muco na superfície dos segmentos traqueais. A freqüência de batimento ciliar (FBC) foi obtida pela sincronização entre o movimento ciliar observado pelo microscópio de luz e um estroboscópio. Em seguida, os segmentos foram corados com hematoxilina-eosina para analisar a integridade epitelial (IE) e a inflamação subepitelial (IS). Foi realizada análise quantitativa do muco intracelular por um programa de computador após coloração com azul de alcião (MI-AA) e PAS (MI-PAS). As amostras mais significativas foram analisadas qualitativamente por microscopia eletrônica de transmissão (ME). Foram realizadas duas análises: 1) grupo Controle e tempos de isquemia; e 2) grupo Controle e soluções de preservação (agrupado pelo tempo de isquemia). RESULTADOS: 1) grupo Controle e tempos de isquemia: O grupo controle foi melhor que os grupos submetidos a isquemia fria quanto à VTM (p=0,0001) e FBC (p=0,012). Contudo, não houve diferença na IE, IS e MI entre o grupo Controle e os demais grupos. 2) grupo Controle e soluções de preservação: O grupo controle apresentou melhor VTM que os grupos LPD, HTK e Salina após isquemia de 6h (p=0,001), 16h (p=0,009) e 24h (p=0,001). O grupo controle apresentou melhor FBC que os grupos LPD, HTK e Salina após isquemia de 24h (p=0,001). Não houve diferença entre os grupos na IE e IS. O grupo Controle apresentou melhor MI-AA que os grupos LPD após 16h (p=0,02) e HTK após 24h de isquemia (p=0,04). Não houve diferença entre os grupos à MI-PAS. À ME, o grupo Salina apresentou maiores alterações secundárias à isquemia do que os demais grupos. CONCLUSÕES: 1) A isquemia fria piora a DM; e 2) O uso de soluções de preservação administradas por via tópica não contribui para manutenção da DM após isquemia fria / INTRODUCTION: Tracheal transplantation is a challenging problem. Recent advances in graft revascularization, and reepithelialization renewed the interest on airway transplantation. Mucociliary clearance (MC) is the most important innate defense mechanism of the respiratory system. MC works by mucous transport carried out by ciliary beating function of the airway epithelium. Trachea acts as a defense organ in the respiratory system through the MC. Ideally, MC should be preserved in tracheal grafts used for transplantation. Preservation solutions improve organ preservation by decreasing ischemic injury. The purpose of the study was: 1) to evaluate the effects of cold ischemia on MC; and 2) to evaluate the impact of topically-applied preservation solutions on MC after cold ischemia. METHODS: From 109 male Wistar rats we obtained 217 tracheal segments. The segments were allocated to one of four groups. Segments were submerged in LPD-glucose (LPD group), histidine-tryptophan-ketoglutarate (HTK group), or saline solution (Saline group), and stored at 4C. MC was analyzed after 6, 10, 16 or 24h of ischemia. Control group have only segments that were analyzed right after extraction, not submitted to cold ischemia or submersion in preservation solutions. The mucociliary transport velocity (MTV) was measured by observation of mucous particle under the surface of the segments, through a light microscope. Ciliary beating frequency (CBF) was achieved by synchronization between cilia movement and a stroboscope flashlight. Tracheas were stained with hematoxylin-eosin in order to analyze the epithelial integrity (EI) and the subepithelial inflammation (SI). A quantitative analysis of the intracellular mucus stained with alcian blue (IM -AB) and PAS (IM-PAS) was achieved by a software. The most significant samples of the tracheal segments were qualitatively analyzed by transmission electronic microscopy (TEM). Two analyses were made: 1) Control group and ischemic time; and 2) Control group and preservation solutions. RESULTS: 1) Control group and ischemic time: Control group had better VTM (p=0,0001) and CBF (p=0,012) than the groups submitted to cold ischemia. However, there was no difference among Control group and the other groups on EI, SI, IM-AB, and IM-PAS. 2) Control group and preservation solutions: Control group showed better MTV than the LPD, HTK, and Saline groups after 6h (p=0,001), 16h (p=0,009) and 24h (p=0,001) of cold ischemia. Control group showed better CBF than the LPD, HTK, and Saline groups after 24h of ischemia (p=0,001). There was no difference among groups on EI and SI. Control group showed better IM-AB than both the LPD group after 16h of cold ischemia (p=0,02), and the HTK group after 24h of cold ischemia (p=0,04). There was no difference among the groups on IM-PAS. TEM showed more findings of ischemic lesion on Saline group. CONCLUSIONS: 1) Cold ischemia impairs MC; and 2) Topically-applied preservation solutions do not ameliorate MC after cold ischemia

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