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Imagens do êxodo: sentidos políticos de Jeca / Images of exodus: political meanings of Jeca

Oliveira, Ramon Luiz Zago de 10 October 2014 (has links)
O texto é a dissertação de mestrado de Ramon Zago sobre os sentidos políticos do personagem Jeca Tatu, na obra que leva o mesmo nome, protagonizada por Amácio Mazzaropi (1960). Os sentidos políticos do Jeca foram interpretados e analisados segundo a constituição da consciência política e da memória coletiva pertinente ao personagem e sua trajetória política na obra de referência. O Jeca assume sentidos relevantes para a formação da identidade nacional, pensada a partir das referencias paulistas do caipira, de modo a ancorar suas características nos estereótipos caricaturais impressos desde sua criação, por Monteiro Lobato. O sujeito político formatado pelo cineasta está imerso nos mecanismos de operação política do coronelismo, incorpora em seu comportamento e estruturas de comando político coronelista, evidencia os estereótipos e estranhamentos entre universos urbano e rural. Ao ritualizar o comportamento caipira em suas caricaturas, o cineasta evidencia os conflitos de gênero e de classes. Apesar de retratar as problemáticas, não assume postura contrária a ordem vigente, o que possibilita apropriações diversas dos sentidos políticos. A ascensão sociopolítica de Jeca é correlata ao desejo proletário das metrópoles brasileiras, de tornar-se parte da classe dominante, sem mudar a condição de seus pares, tão pouco, as estruturas de poder. O ornitorrinco que funde os setores arcaicos da política com setores modernos da economia, em uma conjuntura institucional instável e de exceções. Onde as regras do jogo são ditadas pelo peso do legado coronelista. / The text is the master\'s thesis Ramon Zago about the political meaning of the character Jeca Tatu, the work that bears the same name, starring Amácio Mazzaropi (1960). The political meaning of Jeca were interpreted and analyzed according to the constitution of the political awareness and the relevant collective memory to the character and his political career in the reference work. The Jeca assumes relevant way for the formation of national identity, thought from the São Paulo references the rustic, to anchor its features cartoonish stereotypes in print since its creation, by Monteiro Lobato. The political subject formatted by filmmaker is immersed in the political operation of coronelismo mechanisms, incorporated in their behavior and landowner political command structures, shows the stereotypes and estrangement between urban and rural worlds. To ritualize the rustic behavior in their caricatures, filmmaker highlights the conflicts of gender and class. Although portray the problem, assumes position contrary to established order, which enables various appropriations of political senses. The socio-political rise of Jeca correlates with proletarian desire of Brazilian cities, to become part of the ruling class, without changing the condition of their peers, so little power structures. The platypus that fuses the archaic sectors of the political with modern sectors of the economy, an unstable institutional environment and exceptions. Where the rules are dictated by the weight of coronelista legacy.
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Imagens do êxodo: sentidos políticos de Jeca / Images of exodus: political meanings of Jeca

Ramon Luiz Zago de Oliveira 10 October 2014 (has links)
O texto é a dissertação de mestrado de Ramon Zago sobre os sentidos políticos do personagem Jeca Tatu, na obra que leva o mesmo nome, protagonizada por Amácio Mazzaropi (1960). Os sentidos políticos do Jeca foram interpretados e analisados segundo a constituição da consciência política e da memória coletiva pertinente ao personagem e sua trajetória política na obra de referência. O Jeca assume sentidos relevantes para a formação da identidade nacional, pensada a partir das referencias paulistas do caipira, de modo a ancorar suas características nos estereótipos caricaturais impressos desde sua criação, por Monteiro Lobato. O sujeito político formatado pelo cineasta está imerso nos mecanismos de operação política do coronelismo, incorpora em seu comportamento e estruturas de comando político coronelista, evidencia os estereótipos e estranhamentos entre universos urbano e rural. Ao ritualizar o comportamento caipira em suas caricaturas, o cineasta evidencia os conflitos de gênero e de classes. Apesar de retratar as problemáticas, não assume postura contrária a ordem vigente, o que possibilita apropriações diversas dos sentidos políticos. A ascensão sociopolítica de Jeca é correlata ao desejo proletário das metrópoles brasileiras, de tornar-se parte da classe dominante, sem mudar a condição de seus pares, tão pouco, as estruturas de poder. O ornitorrinco que funde os setores arcaicos da política com setores modernos da economia, em uma conjuntura institucional instável e de exceções. Onde as regras do jogo são ditadas pelo peso do legado coronelista. / The text is the master\'s thesis Ramon Zago about the political meaning of the character Jeca Tatu, the work that bears the same name, starring Amácio Mazzaropi (1960). The political meaning of Jeca were interpreted and analyzed according to the constitution of the political awareness and the relevant collective memory to the character and his political career in the reference work. The Jeca assumes relevant way for the formation of national identity, thought from the São Paulo references the rustic, to anchor its features cartoonish stereotypes in print since its creation, by Monteiro Lobato. The political subject formatted by filmmaker is immersed in the political operation of coronelismo mechanisms, incorporated in their behavior and landowner political command structures, shows the stereotypes and estrangement between urban and rural worlds. To ritualize the rustic behavior in their caricatures, filmmaker highlights the conflicts of gender and class. Although portray the problem, assumes position contrary to established order, which enables various appropriations of political senses. The socio-political rise of Jeca correlates with proletarian desire of Brazilian cities, to become part of the ruling class, without changing the condition of their peers, so little power structures. The platypus that fuses the archaic sectors of the political with modern sectors of the economy, an unstable institutional environment and exceptions. Where the rules are dictated by the weight of coronelista legacy.
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Os dilemas da modernidade brasileira em Monteiro Lobato: a figura contraditória do Jeca Tatu

Santos, Karla Aparecida de Faria 17 September 2014 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-04-03T15:11:21Z No. of bitstreams: 1 karlaaparecidadefariasantos.pdf: 892929 bytes, checksum: 98b3c4fdeb38ab8e80333f499bdeaa34 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-04-03T19:03:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 karlaaparecidadefariasantos.pdf: 892929 bytes, checksum: 98b3c4fdeb38ab8e80333f499bdeaa34 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-03T19:03:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 karlaaparecidadefariasantos.pdf: 892929 bytes, checksum: 98b3c4fdeb38ab8e80333f499bdeaa34 (MD5) Previous issue date: 2014-09-17 / PROQUALI (UFJF) / Neste trabalho analisamos a forma como Jeca Tatu, após ter sido previamente julgado e condenado como “parasita da terra” por seu criador, transforma-se em símbolo da luta por melhoria das condições e qualidade de vida, do homem do campo, em uma época em que o país passava por grandes transformações principalmente políticas e culturais e a modernidade e o progresso chegavam de forma avassaladora a determinadas regiões do país, alterando questões sociais e sanitárias até então ignoradas pelo sistema governamental daquele período. Em um artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo com o título de Velha Praga, Monteiro Lobato torna pública a imagem do caboclo que residia em suas terras, qual seja, a imagem de um indivíduo preguiçoso e vagabundo, assim captada pelo, até então, Lobato fazendeiro. Já em seu outro artigo, intitulado Urupês, surge o personagem Jeca Tatu, que será posteriormente reconstruído, sob a forma de anti-herói, na quarta edição do livro a que o escritor deu também o nome de Urupês. Nessa ocasião, havendo tomado conhecimento das reais condições sanitárias do país, Monteiro Lobato revê suas concepções sobre a imagem do caboclo, penitenciando-se perante o público que anteriormente vira o homem simples do campo ser duramente criticado. / In this study we analysed how Jeca Tatu, having previously been tried and convicted as a “parasite of the earth” by his creator, becomes a symbol of the struggle for better conditions of life of the rural worker at a time when the country was undergoing major transformations, mainly political and cultural, and modernity and progress were sweeping certain regions of the country, changing social and sanitary issues previously ignored by the governmental system of that period. In an article published in the newspaper O Estado de São Paulo under the title of Velha Praga [Old Scourge], Monteiro Lobato makes public the image of the hillbilly who lived on his land, that is, the image of a lazy vagrant, perceived as such until then by Lobato the farmer. On the other hand, in his other article, entitled Urupês, the character Jeca Tatu appears, later to be reconstructed in the form of an anti-hero, in the fourth edition of the book that the writer also called Urupês. On this occasion, having found out about the real sanitary conditions of the country, Monteiro Lobato revises his views on the image of the hillbilly, apologising to the readers who had previously seen the simple rural worker harshly criticised.
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Forte e bonito como o barão: ciência e propaganda no Brasil, início do século XX

Coelho, Maicol Martins de Lopez 16 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T14:16:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Forte e bonito como o barao.pdf: 2470811 bytes, checksum: e2ea9fab22c5c963a511ba085c2b5454 (MD5) Previous issue date: 2005-05-16 / Inconformado com os problemas causados por agregados em sua fazenda, Monteiro Lobato criou em 1914 o Jeca Tatu, símbolo de uma raça brasileira arredia à civilização. Em épocas anteriores, clima e miscigenação racial já eram apontados como culpados pela preguiça e indolência de parte dos brasileiros, em particular do caboclo, do caipira. Expedições ao interior do Brasil realizadas pelo Instituto Oswaldo Cruz, em especial as realizadas em 1912, deram outra resposta àquela velha questão: a culpa é da doença. As análises e as conclusões dos cientistas não ficaram restritas ao relatório de viagem, dentro do Instituto; a iniciativa do médico Belisário Penna as colocou ao alcance de parte, ainda que pequena, da sociedade. Interessado no tema, Monteiro Lobato teve contato em 1918 com as idéias dos cientistas, encontrou a cura para o seu Jeca Tatu e fê-lo, ainda, divulgar algumas das conclusões formuladas após os estudos realizados durante a expedição científica. Revigorado Jeca se tornou, pouco depois, garoto-propaganda do laboratório Fontoura. Estes acontecimentos tiveram lugar em uma época em que a publicidade, em particular de medicamentos, descobriu a credibilidade que o termo ciência e seus agentes conferiam aos produtos anunciados. Esta dissertação de mestrado permite compreender o papel da ciência na formação dos conceitos e imagens aqui apresentados. Analisa um momento da publicidade brasileira em que os anúncios de remédio avolumam-se em páginas de revista, e um momento seguinte, em que esses anúncios se valem da ciência para obter credibilidade. Analisa a origem e a transformação do Jeca Tatu, sua apropriação pela publicidade e algumas etapas da divulgação de idéias e conceitos científicos
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A persistência de Jeca Tatuzinho: igual a si e a seu contrário

Piccino, Evandro Avelino 06 April 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-06-13T12:28:21Z No. of bitstreams: 1 Evandro Avelino Piccino.pdf: 12216617 bytes, checksum: da32029ff1987313324df47abc05729b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-13T12:28:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Evandro Avelino Piccino.pdf: 12216617 bytes, checksum: da32029ff1987313324df47abc05729b (MD5) Previous issue date: 2018-04-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The central idea of this dissertation is that a significant portion of the explanation of permanence of Jeca Tatu as an integral part of the cultural history of Brazil is in one of its representations, the one contained in the advertising booklet Jeca Tatuzinho. Created by Monteiro Lobato, sponsored by Instituto Medicamenta Fontoura, published in 35 different editions between 1926 and 1973, as well as later versions on the comic format, Jeca Tatu, properly sanitized, became the first and most important advertising character created in Brazil. In the fleeting advertising time, Jeca Tatuzinho is a milestone because it resisted time and the temporary kept following as a permanent reference. His career is chronicled in details considering: (1) the objective circumstances that define the process for approval and publication of advertisement parts; (2) the evolution from the point of view of Lobato on his hillbilly, originally conceived as a “bush burner”; (3) the implications of the involvement of the writer with the interests of sanitarians / hygienists / eugenists Artur Neiva, Belisário Pena e Renato Khel; (4) the profiles of Lobato as a publicist and adman; (5) the relation between Jeca Tatu from Jeca Tatuzinho’s publications and the different representations of Jeca that came before and coexisted with him – on popular poetry, music, caricature and films; (6) the relationship between Monteiro Lobato and Candido Fontoura; (7) the relations that Roger Chartier established between the “materiality of text and textuality of the object”, that implicated on the analysis of the characteristics as dimensions, number of pages, paper quality, color applications and graphic nicety; (8) the possibilities of diversification of public established by a language with ability to speak simultaneously with children, with adults treated as children and adults through the children; (9) the confrontation among the booklets and its two book versions – 1924 and 1930; (10) the comparison among the different versions of the booklets as a result of the changes of illustrators, the plot change in 1940, the inclusion of brands to be advertised, the reduction of pages, the adaptation of the booklet for spelling booklets and comics formats; (11) the checking of dates and circulation data with a projection of a doable number of impressions; (12) the results obtained by the advertiser; (13) the possible “modes of reading” by Jeca Tatuzinho in its different periods in view of its content at the same time fun and instructive; (14) the adjustment and maladjustment among ways to read the Jeca recomposed by Lobato and the hillbilly imagery / A ideia central desta dissertação é a de que parcela significativa da explicação da permanência do Jeca Tatu como parte integrante a história cultural do Brasil está em uma de suas representações, a contida no folheto publicitário Jeca Tatuzinho. Criado por Monteiro Lobato, patrocinado pelo Instituto Medicamenta Fontoura, publicado em 35 diferentes edições entre os anos de 1926 e 1973, além de versões posteriores no formato quadrinhos, Jeca Tatu, devidamente higienizado, se transformou no primeiro e mais importante personagem publicitário criado no Brasil. No tempo fugaz da propaganda, Jeca Tatuzinho é um marco porque resistiu ao tempo e o temporário seguiu como uma referência permanente. A sua trajetória é narrada em detalhes considerando: (1) as circunstâncias objetivas que definem o processo de aprovação e veiculação de peças publicitárias; (2) a evolução do ponto de vista de Lobato sobre o seu caboclo, originalmente concebido como “queimador de mato”; (3) as implicações do envolvimento do escritor com os interesses dos sanitaristas/ higienistas/ eugenistas Artur Neiva, Belisario Pena e Renato Khel; (4) os perfis do Lobato publicista e publicitário; (5) a relação entre o Jeca Tatu de Jeca Tatuzinho e as diferentes representações do Jeca que o antecederam e com ele conviveram – na poesia popular, na música, na caricatura e no cinema; (6) o relacionamento entre Monteiro Lobato e Candido Fontoura; (7) as relações que Roger Chartier estabeleceu entre a “materialidade do texto e a textualidade do objeto”, o que implicou na análise das de características como dimensões, número de páginas, qualidade do papel, aplicação de cores e esmero gráfico; (8) as possibilidades de diversificação de público estabelecidas por uma linguagem com capacidade de falar, simultaneamente, com as crianças, com os adultos tratados como crianças e com os adultos através das crianças; (9) o confronto entre o folheto e suas duas versões em livro – 1924 e 1930; (10) a comparação entre as diferentes edições do folheto em decorrência das mudanças de ilustradores, da revisão do enredo de 1940, de inclusão de marcas a serem anunciadas, da redução do número de páginas, da adaptação do folheto para os formatos cartilha e quadrinhos; (11) a checagem de datas e de dados de circulação com projeção de um número de tiragem factível; (12) os resultados alcançados pelo anunciante; (13) os possíveis “modos de leitura” de Jeca Tatuzinho nos seus diferentes períodos tendo em vista seu conteúdo ao mesmo tempo divertido e instrutivo; (14) o ajuste e desajuste entre as maneiras de ler o Jeca recomposto por Lobato e o Jeca do imaginário caipira

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