CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Dans cette thÃse, la pÃriode ÃtudiÃe considÃre l'annÃe dans laquelle l'Ãcrivain Gilberto Freyre [1900-1987] a vu publià son premier livre, Casa-Grande & Senzala en 1933, et l'annÃe qui a publià le livre dans ses propres lettres à la main sur les gens et les choses au BrÃsil et à l'Ãtranger, 1978. le dÃlai 1933-1978, par consÃquent, il est pertinent à la suite de la dÃtermination sur les liens entre la lettre et le livre, le texte et la typographie et l'Ãdition du livre et qui passent tout ce travail. Mais pas seulement: l'interprÃtation est Ãgalement soutenue par le texte et le style d'Ãquivalence. Malgrà le style ne soit pas considÃrà comme le point central de l'observation de cette thÃse, bien sÃr, est une rÃfÃrence à l'interprÃtation du paysage de la carriÃre de Freyre comme auteur de la Librairie Josà Olympio Editora. Une fois pris en compte les principales sources, les lettres indiquent le titre prÃfigure le travail: Releve donc l'absence de mes rÃponses ...: interfaces entre les lettres et les livres de Gilberto Freyre [1933 - 1978]. Il est donc la forme du rÃcit cohÃrente à l'Ãcriture Ãpistolaire, indiquant, y compris les mesures prises par le sociologue de nÃgocier avec son Ãditeur, la position de l'Ãcrivain national a Ãtà pris en charge par la publication de livres avec le sceau de la librairie Josà Olympio Editeur. Quoi qu'il en soit: les lettres ne sont pas limitÃs au caractÃre spontanà et fragmentaire couramment attribuà à eux, à savoir dÃpend aussi de la faÃon de communiquer ce qui est pas toujours dit, entre les parties, avec littÃralitÃ. / Nesta tese, o perÃodo estudado considera o ano em que o escritor Gilberto Freyre [1900 â 1987] viu editado o seu primeiro livro, Casa-Grande & Senzala, em 1933, e o ano no qual publicou o livro Cartas do prÃprio punho sobre pessoas e coisas do Brasil e do estrangeiro, de 1978. O recorte temporal de 1933 a 1978, pois, torna-se relevante em decorrÃncia da aferiÃÃo acerca dos encadeamentos entre carta e livro, texto e livro e tipografia e ediÃÃo que transcorrem todo este trabalho. PorÃm, nÃo sÃ: a interpretaÃÃo tambÃm passa pela equivalÃncia texto e estilo. Apesar do estilo nÃo ser considerado o ponto central de observaÃÃo desta tese, por certo, à uma paisagem de referÃncia à interpretaÃÃo da trajetÃria de Freyre como autor da Livraria Josà Olympio Editora. Uma vez consideradas as fontes principais, as cartas apontam para o tÃtulo que prenuncia o trabalho: Releve, pois, a falta de minhas respostas...: interfaces entre as cartas e os livros de Gilberto Freyre [1933 â 1978]. Trata-se, portanto, da forma da narrativa condizente à escrita epistolar, indicando, inclusive, os passos dados pelo sociÃlogo ao negociar, junto ao seu editor, a posiÃÃo de escritor nacional que vinha assumindo ao publicar livros com o sinete da Livraria Josà Olympio Editora. Enfim: as cartas nÃo se resumem ao carÃter espontÃneo e fragmentÃrio que lhes à comumente atribuÃdo, ou seja, tambÃm dependem da forma para comunicar o que nem sempre à dito, entre os interlocutores, com literalidade.

CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Em 1948 chegava ao mercado livresco a primeira ediÃÃo do romance O Quinze de Rachel de Queiroz com o selo da Livraria Josà Olympio Editora. A supracitada ediÃÃo compunha a publicaÃÃo intitulada TrÃs Romances (O Quinze, JoÃo Miguel e Caminhos de Pedras). Entre os anos de 1938 a 1991, perÃodo no qual a editora deteve os direitos de publicaÃÃo das obras de Rachel Queiroz, foram produzidas 44 ediÃÃes para o primeiro romance da escritora. O presente trabalho analisa como o livro O Quinze tornou-se um produto editorial da Livraria Josà Olympio Editora, ou seja, como a editora produziu, publicizou, atribuiu significados e divulgou a obra.