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Explorando el juego y el jugarVarea, Valeria 21 April 2014 (has links)
Cuando el docente de Educación Física propone 'juegos' en sus clases, ¿que es lo que realmente propone? Los niños parecen involucrarse de distintas maneras cuando se dicen jugando, habiendo una gran diferencia entre los juegos propuestos por ellos mismos durante los recreos escolares que en aquellos propuestos (o a veces, impuestos) por el profesor de Educación Física en sus clases. Esta tesis explora como se implican corporalmente los niños al jugar, inclusive sin intercambio de palabra alguna. Esta tesis resulta significativa para los que trabajamos en el campo de la Educación Física. Nos brindaría la posibilidad de problematizar y repensar nuestras prácticas e intervenciones, ya que cuando el docente propone en sus clases actividades bajo el nombre de 'juego', potencia la ambigüedad del concepto y confunde a los niños.
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Representações sociais sobre o brincar : um estudo com professores de educação infantil da rede municipal de educação de Maceió / Representaciones sociales sobre el juego: un estudo con profesoras de educación infantil de la Red Municipal de Educación de MaceióSouza, Maysa Silva Araujo Correia 19 December 2012 (has links)
Este estudio se encuadra en el contexto de las investigaciones vinculadas a la línea de investigación ¨Representaciones sociales y trabajo del profesor¨ del Grupo de Investigación Educación Infantil y Desarrollo Humano, junto con el Programa de Pos-graduación en Educación del Centro de Educación de la Universidad Federal de Alagoas ( PPGE/UFAL ). La investigación se apoya en la Teoría del Núcleo Central (Abric, 2000) y en los referenciales teóricos sobre el jugar (Piaget, 1990; Brougère, 1998 a y b; Brougère, 2008 Wallon, 2007; Vigotski, 2008; Corsaro, 2009). Se hizo una revisión de la literatura de investigaciones realizadas en diferentes regiones brasileñas que tienen relación con el tema de ese estudio, haciendo hincapié en los que estudian el jugar en la perspectiva de la TRS (Teibel, 2010; Mello, 2008; Loro, 2008; Pacheco, 2006; Freitas, 2005; Assis, 2004). El trabajo objetiva analizar los elementos constituyentes de las representaciones sociales sobre el jugar de profesores de educación infantil de la red municipal de educación de Maceió, buscando comprender como esas representaciones impregnan las prácticas educativas de esos profesionales. El estudio parte de la hipótesis de que el jugar no está ligado al trabajo del profesor de educación infantil, pero sí a los niños, aferrándose a las tendencias o concepciones que ven el juego infantil como distracción, entretenimiento, soporte de una actividad física o como medio pedagógico para alcanzarse determinados contenidos escolares. Esta investigación presenta un abordaje plurimetodológico y usa los mismos datos de otros dos estudios del mismo grupo de investigación (Santos, 2011; Siqueira, 2011). Los instrumentos de recogida de datos utilizados son una adaptación de otros elaborados en la investigación más amplia (Haddad y Cordeiro, 2010) en forma de un cuestionario compuesto de tres partes: cuestiones de asociación libre, cuestiones temáticas y cuestiones relativas al perfil sociocultural de los sujetos. Estos últimos son 186 profesoras de educación infantil de la red municipal de educación de Maceió. Para analizar las RS de jugar fue utilizada la palabra inductora jugar y elegidas 10 cuestiones del cuestionario carta, siendo 8 cerradas y 2 abiertas. La asociación libre de la palabra jugar fue usada con el auxilio del software EVOC realizándose dos tipos de análisis, de centralidad y de contenido. Las cuestiones cerradas fueron procesadas con el auxilio del SPSS y las abiertas con el método de análisis textual ALCESTE. Los datos de la investigación de campo fueron recogidos en los meses de octubre y noviembre de 2010. Los análisis de los datos indican que el jugar no parece ser considerado una función de la institución de educación infantil, sino una actividad propia del niño, que trae alegría, felicidad y risa. Según los sujetos de esta investigación, además de la diversión y el ocio, el jugar ejerce también las funciones de: aprender, socializar- interaccionar, desarrollar y relajar, constatado en el análisis del contenido temático de la representación de jugar. El jugar es mencionado poco como aspecto de satisfacción del trabajo del profesor de educación infantil y de diferenciación entre guardería y prescolar. Se confirmó que la representación que las profesoras tienen sobre el jugar está anclada en las tendencias que preceden al periodo romántico y que lo ven como una forma de entretenimiento y como un recurso para el aprendizaje. Los resultados apuntan que para las profesoras de esta investigación el jugar como un recurso para el aprendizaje gana más valor que el jugar como un fin en sí mismo. / FAPEAL - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas / Este estudo se insere no contexto das pesquisas vinculadas à linha de pesquisa “Representações sociais e trabalho do professor” do Grupo de Pesquisa Educação Infantil e Desenvolvimento Humano, junto ao Programa de Pós-graduação em Educação do Centro de Educação da Universidade Federal de Alagoas (PPGE/UFAL). A pesquisa se apoia na Teoria das Representações Sociais (Moscovici, 2007) em articulação com a Teoria do Núcleo Central (Abric, 2000) e em referenciais teóricos acerca do brincar (Piaget, 1990; Brougère, 1998 a e b; Brougère, 2008 Wallon, 2007; Vigotski, 2008; Corsaro, 2009). Foi realizada uma revisão de literatura de pesquisas realizadas em diferentes regiões brasileiras que possuem relação com o tema desse estudo, com ênfase nos que estudam o brincar na perspectiva da TRS (Teibel, 2010; Mello, 2008; Loro, 2008; Pacheco, 2006; Freitas, 2005; Assis, 2004). O trabalho objetiva analisar os elementos constituintes das representações sociais sobre o brincar de professores de educação infantil da rede municipal de educação de Maceió, buscando-se compreender como essas representações impregnam as práticas educativas desses profissionais. O estudo parte da hipótese de que o brincar não está associado ao trabalho do professor de educação infantil, mas apenas às crianças, ancorando-se nas tendências ou concepções que veem o jogo infantil como distração, recreação, suporte de uma atividade física ou como meio pedagógico para se atingir determinados conteúdos escolares. Esta pesquisa apresenta uma abordagem plurimetodológica e utiliza os mesmos dados de outros dois estudos do mesmo grupo de pesquisa (Santos, 2011; Siqueira, 2011). Os instrumentos de coleta de dados utilizados são uma adaptação dos instrumentos elaborados na pesquisa mais ampla (Haddad e Cordeiro, 2010) em forma de um questionário composto de três partes: questões de associação livre, questões temáticas e questões relativas ao perfil sociocultural dos sujeitos. Os sujeitos da pesquisa são 186 professoras de educação infantil da rede municipal de educação de Maceió. Para analisar as RS de brincar foi utilizado a palavra indutora brincar e escolhidas 10 questões do questionário carta, sendo 8 fechadas e 2 abertas. A associação livre da palavra brincar foi tratada com o auxílio do software EVOC sendo realizada dois tipos de análise, de centralidade e de conteúdo. As questões fechadas foram processadas com auxílio do SPSS e as abertas com o método de análise textual ALCESTE. Os dados da pesquisa de campo foram coletados nos meses de outubro e novembro de 2010. As análises dos dados indicam que o brincar não parece ser considerado uma função da instituição de educação infantil, mas sim uma atividade própria da criança, que traz alegria, felicidade e sorriso. Segundo os sujeitos dessa pesquisa, além da diversão e do lazer, o brincar exerce também as funções de aprender, socializar-interagir, desenvolver e descontrair, constatado na análise do conteúdo temático da representação de brincar. O brincar é pouco mencionado como aspecto de satisfação do trabalho do professor de educação infantil e de diferenciação entre creche e pré-escola. Constatou-se que a representação que as professoras possuem sobre o brincar está ancorada nas tendências que antecedem ao período romântico e que o veem como uma forma de recreação e como um recurso para a aprendizagem. Os resultados apontam que para as professoras dessa pesquisa o brincar como um recurso para a aprendizagem ganha mais valor do que o brincar como um fim em si mesmo.
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\"LudiCidade: episódios urbanos do brincar\" / LudiCiudad: episodios urbanos del juegoSilva, Bianca Maria Habib 29 March 2016 (has links)
A pesquisa procura estudar as relações entre o brincar e a cidade através da observação de situações cotidianas de pessoas brincando no espaço público. Para tentar compreender como o brincar se desenvolve na cidade, estabelece-se uma estratégia metodológica baseada na leitura de episódios urbanos, que permitam mapear e delinear questões relacionadas ao uso do espaço público. Acionando uma discussão teórica sobre o jogo, define-se o recorte do brincar referindo-se às formas mais livres e despretensiosas das vivências lúdicas. Para tanto, faz-se necessária a distinção de dois polos antagônicos, o impulsopaidiá e a regra ludus, que são identificados através deste mesmo referencial. Também se estabelece um diálogo com as discussões sobre o espaço público, o desenho e os usos da cidade. O trabalho de campo, desenvolvido em São Carlos, propõe o registro de situações encontradas, a partir das quais se desenrolará a interpretação desses episódios, com base no referencial teórico. Essa perspectiva de leitura, sobre as práticas sociais espacializadas, permite explorar aspectos da complexidade urbana que não são visíveis de ângulos panorâmicos, ao mesmo tempo em que possibilitam construir um contraponto às perspectivas lançadas pelos estudos dos processos hegemônicos. Assim, o brincar pode ser compreendido como uma manifestação que se origina no impulso ainda pouco condicionado e, portanto, induz à reflexão sobre a essência humana para além do sistema e da cidade. / La investigación busca estudiarlas relaciones entre juego y la ciudad por medio de la observación de situaciones urbanas cotidianas de personas jugando en el espacio público. Para intentar comprender como el juego se desarrolla en la ciudad, se establece una estrategia metodológica que se basa en la lectura de episodios urbanos, que permitan mapear y delinear cuestiones acerca del uso del espacio público. Accionando las teorías sobre el juego, se recorta el objeto en las formas de juego más libres y desinteresadas. Para esto, es necesario separar sus polos antagónicos: el impulso - paidiá - y a regla ludus , que se identifican por medio del mismo referencial teórico. También se establece un diálogo con las discusiones sobre el espacio público, el diseño y los usos de la ciudad. El trabajo de campo, desarrollado en São Carlos (Brasil), propón registrar situaciones encontradas, a partir das la cuales se desarrollará la interpretación de estos episodios, con base en el referencial teórico. Esa perspectivade lectura, sobre las prácticas sociales espacializadas, permite explorar aspectos de la complexidad urbana que no son visibles de ángulos panorámicos, a la vez que posibilitan construir un contrapunto a las perspectivas lanzadas por los estudios de los procesos hegemónicos. Así, el juego puede ser comprendido como una manifestación que se origina en el impulso todavía poco condicionado y, por lo tanto, induce a la reflexión sobre la esencia humana más allá del sistema y de la ciudad.
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\"LudiCidade: episódios urbanos do brincar\" / LudiCiudad: episodios urbanos del juegoBianca Maria Habib Silva 29 March 2016 (has links)
A pesquisa procura estudar as relações entre o brincar e a cidade através da observação de situações cotidianas de pessoas brincando no espaço público. Para tentar compreender como o brincar se desenvolve na cidade, estabelece-se uma estratégia metodológica baseada na leitura de episódios urbanos, que permitam mapear e delinear questões relacionadas ao uso do espaço público. Acionando uma discussão teórica sobre o jogo, define-se o recorte do brincar referindo-se às formas mais livres e despretensiosas das vivências lúdicas. Para tanto, faz-se necessária a distinção de dois polos antagônicos, o impulsopaidiá e a regra ludus, que são identificados através deste mesmo referencial. Também se estabelece um diálogo com as discussões sobre o espaço público, o desenho e os usos da cidade. O trabalho de campo, desenvolvido em São Carlos, propõe o registro de situações encontradas, a partir das quais se desenrolará a interpretação desses episódios, com base no referencial teórico. Essa perspectiva de leitura, sobre as práticas sociais espacializadas, permite explorar aspectos da complexidade urbana que não são visíveis de ângulos panorâmicos, ao mesmo tempo em que possibilitam construir um contraponto às perspectivas lançadas pelos estudos dos processos hegemônicos. Assim, o brincar pode ser compreendido como uma manifestação que se origina no impulso ainda pouco condicionado e, portanto, induz à reflexão sobre a essência humana para além do sistema e da cidade. / La investigación busca estudiarlas relaciones entre juego y la ciudad por medio de la observación de situaciones urbanas cotidianas de personas jugando en el espacio público. Para intentar comprender como el juego se desarrolla en la ciudad, se establece una estrategia metodológica que se basa en la lectura de episodios urbanos, que permitan mapear y delinear cuestiones acerca del uso del espacio público. Accionando las teorías sobre el juego, se recorta el objeto en las formas de juego más libres y desinteresadas. Para esto, es necesario separar sus polos antagónicos: el impulso - paidiá - y a regla ludus , que se identifican por medio del mismo referencial teórico. También se establece un diálogo con las discusiones sobre el espacio público, el diseño y los usos de la ciudad. El trabajo de campo, desarrollado en São Carlos (Brasil), propón registrar situaciones encontradas, a partir das la cuales se desarrollará la interpretación de estos episodios, con base en el referencial teórico. Esa perspectivade lectura, sobre las prácticas sociales espacializadas, permite explorar aspectos de la complexidad urbana que no son visibles de ángulos panorámicos, a la vez que posibilitan construir un contrapunto a las perspectivas lanzadas por los estudios de los procesos hegemónicos. Así, el juego puede ser comprendido como una manifestación que se origina en el impulso todavía poco condicionado y, por lo tanto, induce a la reflexión sobre la esencia humana más allá del sistema y de la ciudad.
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