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A representação do intelectual nas obras O amanuense Belmiro (1937) de Cyro dos Anjos, Caminhos cruzados (1935) e Um lugar ao sol (1936) de Erico Verissimo, à luz de La trahison des clercs (1927) de Julien Benda. /Casoni, Mariana Mansano. January 2019 (has links)
Orientador: Daniela Mantarro Callipo / Resumo: Ao analisar as obras O amanuense Belmiro (1937) de Cyro dos Anjos, Caminhos cruzados (1935) e Um lugar ao sol (1936) de Erico Verissimo, percebe-se um tema comum entre elas: a representação do intelectual na sociedade, bem como a função da literatura à qual ele se dedica. A discussão acerca do intelectual perdura há séculos, visto que muitos filósofos já se debruçaram nesta temática, a fim de compreender a sua função. Julien Benda, com a obra La trahison des clercs, publicada em 1927, retoma essa discussão ao dissertar a respeito da função do intelectual, além de defender que a partir do século XX os intelectuais passaram a traí-la. A questão da função do intelectual na sociedade, principalmente na literatura, pode ser observada nas obras de Cyro dos Anjos e Erico Verissimo. Assim, esta tese tem como objetivo mostrar de que maneira esta representação se configura nas obras dos autores estudados e em quais aspectos se assemelha ao intelectual defendido por Julien Benda. A Literatura Comparada e, mais especificamente, a Comparação temática possibilitam a análise das três obras brasileiras sob a perspectiva do intelectual na década de 1930, contrapondo-as àquilo que Julien Benda defende como sendo a função do intelectual; além disso, a análise dos mitos literários de Dom Quixote e de Fausto também contribui para a compreensão da construção de algumas personagens, bem como a sua tomada de consciência em relação ao intelectual. Tanto na obra de Cyro dos Anjos, quanto nas obras de ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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