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Die Aufgabe der Kantschen Metaphysik und deren Lösung innerhalb der Kritik der reinen VernunftTriemel, Ludwig. January 1893 (has links)
Programm--K. Gymnasium, Coblenz.
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Naturphilosophie und rationale Theologie Interpretationen zu Kants vorkritischer Philosophie /Koch, Lutz. January 1971 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Universität zu Köln, 1971. / Includes bibliographical references (p. [i]-iv).
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Critica e historia na filosofia de Kant / Critique and history in the philosophy of KantMeirelles, Agostinho de Freitas 13 August 2018 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-13T05:03:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: Em nossa pesquisa defendemos a tese do projeto de Crítica da razão de Kant (1781-7), no qual, inicialmente, a problemática histórica é abordada de modo pouco elucidativo. O filósofo, segundo nos parece, nunca admitiu a existência de uma ciência histórica, e, por este motivo, jamais pretendeu fundar uma filosofia da história, apesar de o capítulo final da primeira Crítica receber o título de Historia da razão pura, onde Kant menciona a necessidade de examinar a referida história da filosofia segundo a perspectiva transcendental. Motivos não faltarão para duvidar da solidez da Doutrina transcendental do método (segunda parte da primeira Crítica), os quais serão, posteriormente, fornecidos pelo próprio filósofo. No que se refere à segunda Crítica (1788) nenhuma concepção de história se insinua. Em seus textos de filosofia prática escritos após essa obra, os quais abordam, direta ou indiretamente, a questão histórica, não há o apelo à consciência moral do sujeito e muito menos à idéia de uma vontade pura. Estes elementos, constitutivos do domínio da moralidade, são plenamente aceitáveis quando examinada a possibilidade do imperativo categórico. O principal objetivo da filosofia transcendental direcionada para o âmbito moral consiste somente em demonstrar que a lei moral, nos seres finitos, não é uma simples quimera, e que o acatamento subjetivo ao princípio objetivo não é só possível, mas real. Porém, quando a reflexão filosófica kantiana se vê obrigada a responder a respeito da possibilidade de a razão ser efetivamente prática, isto é, provar-se enquanto poder de determinação na natureza humana situada historicamente, o problema a resolver pela filosofia transcendental, como já dissemos, exige outro tipo de análise. Talvez este seja o teste mais difícil enfrentado pela filosofia crítica kantiana. A última centúria de nossa pesquisa visa apontar na terceira Crítica (1790-3) o aplainamento do caminho que facilitará o acesso da filosofia transcendental ao território indemarcável da história. Com a última Crítica, Kant consegue conferir à razão a orientação que necessitava para efetivar definitivamente o Giro copernicano em filosofia / Abstract: In our research we defend the thesis of Kant's Critique of Reason (1781-7), where, initially, the historic issue is approached in an insufficiently elucidative way. The philosopher, in our point of view, never admitted the existence of a historical science, and, for this reason, have never intended to create a philosophy of history, despite the fact that the final chapter of the first Critique is entitled History of pure reason, where Kant mentions the need to examine the aforesaid history of philosophy in conformity with the transcendental perspective. Certainly arguments will arise to bring doubts to the consistency of the transcendental Doctrine of the method (second part of the first Critique), which will, afterwards, be furnished by the philosopher himself. Regarding the second Critique (1788), no conception of history is suggested. His texts about practical philosophy written after the treatise, which approaches, direct or indirectly the historic issue, present no appeal to the moral conscience of the subject and also to the concept of a pure will. These elements, constitutive of the domain of morality, are fully acceptable when the possibility of a categorical imperative is examined. The main objective of transcendental philosophy directed towards the moral scope consists only in the demonstration that the moral law, in the finite existence, is not a simple chimera, and that the subjective acceptance to the objective principle is not only possible, but real. However, when the Kantian philosophic reflection faces the need to given an answer regarding the possibility of the reason being effectively practical, that is, to prove itself as a power of determination in the human nature historically placed, the problem to be solved by transcendental philosophy, as we mentioned before, requires another type of analysis. Perhaps this is the most difficult test faced by Kantian critical philosophy. The last centennial of our research aims to point out in the third Critique (1790-3) the leveling of the pathway, which will make it easier to access the transcendental philosophy to the non-limited territory of history. With the last Critique, Kant was successful in the task to grant to the reason the orientation required to complete the Copernican Revolution in philosophy / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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