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Modalidade e asserção : um estudo semantico-progmatico dos enunciados de possibilidade epistanica

Paulillo, Rosana 16 December 1987 (has links)
Orientador: Carlos Vogt / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-16T21:59:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paulillo_Rosana_M.pdf: 3193369 bytes, checksum: 496e08e042e1888c84e884b201371d8f (MD5) Previous issue date: 1987 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
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Abordagem semântica: uma análise crítica

Pereira, Emmanuel Moreno January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-11-03T03:07:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 335978.pdf: 1099488 bytes, checksum: 2173c95ae7a0bdd00eb19464cec2c041 (MD5) Previous issue date: 2015 / Segundo alguns filósofos, uma teoria pode ser mais bem caracterizada pela classe dos seus modelos. Tal perspectiva sobre as teorias científicas é conhecida como abordagem semântica. Esta abordagem às teorias científicas tem alguns méritos sobre caracterizações alternativas, embora tenha também certas limitações. Neste texto, procuramos apresentar a abordagem semântica, especialmente em duas de suas formulações, uma devida a Patrick Suppes e outra devida a Newton C. A. da Costa e Rolando Chuaqui. Procuramos também avaliar estas versões da abordagem semântica considerando alguns argumentos favoráveis e contrários, e analisando aspectos metamatemáticos das teorias científicas quando formalizadas por meio de predicados conjuntistas ou predicados de Suppes. Por fim, apresentamos um breve estudo sobre o debate realismo-antirrealismo científico contraposto à abordagem semântica.<br> / Abstract : According to some philosophers, a theory can be better characterized by the class of its models. Such perspective about scientific theories is known as the semantic approach. This approach to scientific theories has some merits over alternative characterizations, although it has certain limits as well. In this text, we seek to present the semantic approach especially in two formulations, one owed to Patrick Suppes and another one to Newton C. A. da Costa and Rolando Chuaqui. We also seek to evaluate these versions of the semantic approach considering some pros and cons arguments, and analyzing metamathematical aspects of scientific theories when formalized by set predicates or Suppes predicates. Finally, we present a brief study of the scientific realism-antirealism debate compared to the semantic approach.
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Realismo, naturalismo e semântica moral

Kavetski, Silvio January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-08-08T04:12:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346221.pdf: 1214904 bytes, checksum: 07b4dbfac412c6185be453a7719573f8 (MD5) Previous issue date: 2017 / O naturalismo moral é a teoria metaética que sustenta que fatos e propriedades morais são fatos e propriedades naturais. Desde que G. E. Moore apresentou o seu argumento da questão aberta, tem havido várias críticas a essa teoria, o que fez com que os filósofos articulassem várias teorias metaéticas alternativas ao naturalismo, tais como intuicionismo, emotivismo, prescritivismo e a teoria do erro. Mas a partir da década de oitenta David Brink, Richard Boyd e Nicholas Sturgeon desenvolveram uma nova versão do naturalismo moral ? o naturalismo não reducionista ? que, argumentativamente, evita essas objeções e apresenta inúmeras outras vantagens. O resultado foi uma reascensão do realismo moral naturalista. No entanto, dois filósofos formularam uma objeção ao naturalismo não reducionista, que ficou conhecida como ?Argumento da Terra Gêmea Moral?, que tem gerado bastante discussão. O objetivo deste trabalho é reconstruir as linhas principais desse debate mostrando que: o naturalismo não reducionista realmente tem boas respostas a algumas críticas frequentes, tais como o argumento da questão aberta de Moore, a reformulação de Hare deste argumento, à objeção construtivista, à crítica de relativismo, ao argumento do desacordo moral etc; e que, mesmo que o argumento da terra gêmea moral seja o seu principal problema, o que parece ser o caso, há algumas estratégias de respostas possíveis a favor do naturalista.<br> / Abstract : Moral naturalism is the metaethical theory that maintains that moral facts and properties are natural facts and properties. Since G. E. Moore presented his open question argument there have been several critiques to this theory, which made the philosophers articulate several alternative metaethical theories to naturalism as intuitionism, emotivism, prescriptivism and the error theory. But from the eighties David Brink, Richard Boyd and Nicholas Sturgeon developed a new version of moral naturalism ? the non reductionist naturalism ? that, arguably, avoids these objections and it have numerous another advantages. The result was a resurrection of naturalistic moral realism. However, two philosophers formulated an objection to non reductionist naturalism that became known as ?Moral Twin Earth Argument? that has generated much discussion. The objective of this work is to reconstruct the main lines of this debate showing that: the non reductionist naturalism really have good replies to some frequent critiques such as Moore?s open question argument, Hare?s reformulation of this argument, the constructivist?s objection, the critique of relativism, to the moral disagreement?s argument etc; and that, even if the moral twin earth argument be its main problem, what looks to be the case, there are some possible response strategies in favor of the naturalist.
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A Verdade e a concepção semântica

Melo, Ederson Safra January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2013-03-04T18:20:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 304685.pdf: 971072 bytes, checksum: 940f9ef07b5012c433e861cfa5432062 (MD5) / Esta dissertação tem como objetivo específico apresentar, traçar considerações e discutir as teorias da verdade de Alfred Tarski e de Saul Kripke. Além disso, este trabalho analisa, de maneira geral, o conceito de 'verdade' a fim alcançar uma maior compreensão desse conceito. Ao lidarmos de maneira ampla com esse conceito complexo, apresentamos a ambiguidade do termo 'verdade' e separamos algumas possíveis acepções de tal termo sob o prisma das teorias clássicas e teorias semânticas da verdade. Com isso, destacamos a acepção e o contexto teórico de que as abordagens semânticas, de Tarski e a de Kripke, pretendem dar conta. Com base nisso, traçamos uma discussão geral sobre os portadores de verdade, considerando a posição de Tarski e Kripke diante de suas teorias. Além disso, essa investigação possibilitou delimitarmos o objetivo geral das abordagens semânticas tratadas. Tanto a abordagem ortodoxa (tarskiana) quanto a não ortodoxa (kripkeana) pretendem salvaguardar importantes intuições do termo 'verdade' e, ao mesmo tempo, evitar inconsistências tais como o paradoxo do mentiroso. Contudo, Tarski e Kripke divergem tanto nos procedimentos para alcançar esse objetivo geral quanto nas intuições que anseiam apreender com suas teorias, resultando, com isso, em diferenças interessantes entre uma abordagem e outra. Tarski, pela condição de adequação material, apreende as intuições clássicas do conceito 'verdade' e, por meio das condições de correção formal, pretende assegurar a precisão e a consistência de sua teoria. Através de um procedimento diferente, Kripke analisa situações de uso ordinário do predicado-verdade, expondo os conceitos de fundamentação (Groundedness) e ponto fixo, e relacionando-os com importantes intuições de uso do predicado-verdade; além disso, oferece, a partir deles, uma definição rigorosa de sentença paradoxal. Para lidar com o paradoxo do mentiroso, Tarski restringe sua definição às linguagens semanticamente abertas. Já Kripke preserva a consistência de sua abordagem sem exigir a abertura semântica. Todavia, enquanto que na abordagem ortodoxa o predicado-verdade é totalmente definido, na não ortodoxa tal predicado é parcialmente definido. Além de apresentar e discutir tais abordagens semânticas, traçamos algumas considerações, em linhas gerais, sobre a possibilidade de aplicação de seus métodos a línguas naturais.
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Bretano e o conceito de objeto intencional

Nunes Filho, Lauro de Matos January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:26:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321686.pdf: 631325 bytes, checksum: 2b6d3c9b714d7e8edcb3900b96ab14b0 (MD5) Previous issue date: 2013 / A proposta desta dissertação é tratar das modificações que o conceito de objeto intencional sofre dentro da filosofia de Brentano, contrastada com a ampliação proposta por Twardowski acerca do conceito de objeto intencional. Em um primeiro momento, o conceito será abordado a partir da Psicologia do Ponto de Vista Empírico (1874) e, em um segundo momento, a partir dos cursos de Psicologia Descritiva ministrados por Brentano na Universidade de Viena nos anos 1887-1888. Num terceiro momento, faremos uso de um exemplo paradigmático de abordagem do conceito de objeto intencional, mais especificamente, privilegiaremos a proposta de Twardowski. Ao final, seguindo a posição de Brentano na segunda edição da Psicologia do Ponto de Vista Empírico (1911), propomos que Brentano não só recusa uma posição como a de Twardowski, mas, inclusive, realiza uma profunda reformulação de sua própria teoria do objeto intencional com vistas a evitar um inflacionismo de objetos.<br>
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Elementos para uma ontologia de estruturas

Steinle, William January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T19:55:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 298027.pdf: 1637527 bytes, checksum: aef9ff190e2b3b3e42af4e184d334973 (MD5) / O realismo estrutural geralmente é interpretado a partir de dois pontos de vista, um epistemológico e um ontológico ou metafísico. A versão epistemológica sustenta que o "mundo" é composto de um "conteúdo" e de uma estrutura obtida a partir desse, mas o nosso conhecimento se restringe ao seu aspecto estrutural; nada podemos conhecer do conteúdo. A versão ontológica, por outro lado, nega essa dicotomia conteúdo/estrutura e sustenta que tudo o que há são estruturas. O realismo estrutural ontológico possui três "dimensões": realista, estrutural e ontológica. Nesta tese, procuro primeiramente esclarecer cada uma dessas "dimensões". Após isso, apresento uma tentativa de defesa dessa teoria.
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Considerações sobre os problemas de Gettier

Magalhães, Thiago Lobato de January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, FLorianópolis, 2008. / Made available in DSpace on 2012-10-23T16:35:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267021.pdf: 710904 bytes, checksum: 21a75fdda0199a672dc41329a3ddc9aa (MD5) / Esta dissertacao tem como objetivo principal a apresentacao e discussao dos problemas apontados por Gettier em relacao a concepcao classica do conhecimento como crenca verdadeira e justificada. Gettier apresenta em seu artigos justified true belief knowledge?. dois casos onde o sujeito do conhecimento possui uma crenca verdadeira e justificada, mas nao possui conhecimento em relacao a mesma, colocando assim a nocao tradicional de conhecimento em xeque. O artigo de Gettier provocou uma grande discussao na filosofia contemporanea principalmente sobre as nocoes de conhecimento e justificacao. Parte desta discussao e abordada nesta dissertacao ao apresentarmos possiveis solucoes aos problemas de Gettier e ao considerarmos quais principios epistemicos devem ser aceitos como legitimos no ambito da logica epistemica. Pretendo com este trabalho apresentar uma concepcao do conhecimento humano que evite os problemas apresentados por Gettier. Para que a concepcao de conhecimento supere os problemas que sao sugeridos pelos exemplos de Gettier, basear-me-ei nas ideias de Russell e Goldman sobre o tema. Russell apresenta uma forma de solucionar tais problemas aceitando a existencia de um conjunto fundamental de conhecimentos a partir do qual, por meio de inferencias, estariamos justificados em acreditar em outras proposicoes que seriam, entao, novos casos de conhecimento, ja Goldman defende que para que uma crenca seja considerada justificada a mesma tenha que ser produzida por um processo de producao de crencas confiavel. Mas tais conhecimentos fundamentais sao reais? Podemos estar totalmente seguros que sao de fato conhecimentos e nao meras crencas? As bases de nossos conhecimentos sao infaliveis? A resposta dos ceticos e dizer que nao, nao podemos ter conhecimentos genuinos a cerca do mundo ou do que quer que seja. Mas entao, o que sao aquelas coisas que dizemos ser conhecimentos? Tratarei neste trabalho do conhecimento humano. Nao do conhecimento do mundo como ele e, pois nao temos um acesso direto ao mundo, mas do conhecimento humano relativo a um contexto. Buscarei apresentar uma teoria que determine sob quais condicoes as pessoas tem conhecimento em um determinado contexto. Nao pretendo que a concepcao de conhecimento aqui apresentada represente o conhecimento que de fato corresponde ao mundo, o que Russell desejava alcancar com sua nocao de conhecimento apresentada em seu livro Os Problemas da Filosofia. Pretendo sim, esbocar uma nocao de conhecimento que capture a estrutura por tras da concepcao de conhecimento como crenca verdadeira e justificada de Russell, utilizando a ideia dos Fundacionalistas de que existe um conjunto de conhecimentos basicos e o que a partir deste conjunto puder ser inferido tambem possa ser considerado conhecimento, sendo que, o conjunto basico de conhecimentos possa diferir conforme o contexto epistemico, isto e, conforme o que e aceito em um contexto como podendo ser diretamente conhecido. O contexto epistemico, ao qual me refiro, determina o que e aceito por um individuo ou comunidade de individuos como sendo diretamente justificavel, e o que e tomado como sendo regras de inferencias aceitaveis pelo mesmo, portanto, determina o que e conhecimento. / The aim of this dissertation is to present and discuss the problems pointed out by Gettier in relation to the classical definition of knowledge as justified true belief. Gettier presents in his paper #\Is justified true belief knowledge?. two cases where the subject of knowledge has justified true belief, but doesn#et have knowledge putting therefore, the traditional knowledge notion in check. Gettier#es paper provoked a great discussion in contemporary philosophy, mostly about the notions of knowledge and justification. This dissertation deals with a part of this discussion, presents possible solutions to Gettier#es problems and consider which epistemic principles should be accepted in the scope of epistemic logic. This work intends to present a conception of human knowledge that avoids Gettier#es problems. In order to overcome the problems raised by Gettier#es examples, this conception of knowledge will be based on Russell and Goldman#Ls ideas about the subject. Russell presents a way to solve these problems by accepting the existence of a fundamental set of known propositions, from which, by means of inferences, we should be justified in believing other propositions (which would be then new instances of knowledge). Goldman defends that, in order for a belief to be considered justified, it has to be produced by a reliable process. But, do those fundamental known propositions constitute real knowledge? Can we be totally sure that they in fact are knowledge and not mere beliefs? Are the bases of our knowledge infallible? The sceptic#es answer is no, we cannot have authentic knowledge about the world or anything else. But if this is so, what are those things that we say to be knowledge? This work deals with human knowledge; not the knowledge of the world as it is, because we don#et have direct access to the world, but it deals with the human knowledge in relation to a context. I present a theory to establishing under which conditions people get knowledge in a specific context. I don#et intend this knowledge conception here presented to represent knowledge that in fact corresponds to the world, which is what Russell desired to obtain with his notion of knowledge presented in his book The Problems of Philosophy. I intend to outline a notion of knowledge that captures the structure behind the Russell#es conception of knowledge as justified true belief, using the foundationalist idea that there is a basic set of knowledge and whatever we could infer from this set of knowledge will be consider knowledge too. However, the basic set of knowledge may differ according the epistemic context, for example, according to which is accepted in a context as being directly known. The epistemic context, to which I refer, establishes what is accepted by an individual, or a community of individuals, as being directly justifiable. That which is considered by them to be reliable inference rules, therefore, determines what is knowledge.
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A objetividade da proposição futura em Aristóteles, Crísipo e Diodoro Crono

Pacheco, Leandro Kingeski January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:18:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222887.pdf: 676111 bytes, checksum: 1dcfdbec73686dde67458df5599f9dff (MD5) / Esta dissertação trata da revisão do modo como se propôs a questão da proposição futura. A proposta aborda três interpretações clássicas sobre a proposição futura - de Aristóteles, Crísipo e de Diodoro Crono - a partir de uma respectiva e pertinente estrutura conceitual semântica, ontológica e lógica. Apresenta-se o conceito de objetividade da proposição futura como um eixo, um recurso metodológico, capaz de catalisar as caracterizações das teorias semânticas, ontológicas e lógicas. Tanto para a interpretação de Aristóteles, quanto para a interpretação de Crísipo e de Diodoro Crono sobre a proposição futura, evidenciam-se peculiaridades conceituais que excedem a formulação de Cícero e Epicteto sobre a proposição futura.
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Antropologia e semântica formal: fenomenologia e linguagem

Trapp, Rogério Vaz January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000433557-Texto+Completo-0.pdf: 651443 bytes, checksum: 6395d825ca0c362474b1c94890bb8218 (MD5) Previous issue date: 2011 / The aim of this thesis consists in demonstrating that the formal semantics – as a field of articulation between logic and ontology – requires an Anthropology as its grounding. For this it will be necessary to demonstrate that the distinction between relative and absolute grounding leads the formal semantics to the same mode of grounding as the Heidegger’s phenomenology. This means that instead of just providing the analytical control of Heidegger’s phenomenological method, the formal semantics also reverses the relation of implication between both methods in a way that its own analytical method is eventually supplemented by the phenomenological method. Then what the philosopher Ernst Tugendhat would have not noticed is that the distinction between relative and absolute grounding (between semantic-ontological and phenomenological grounding) introduces, in the core of its own conception of philosophy, the heideggerian distinction between ontic and ontological grounds, that is, the ontological difference. Thus, to demonstrate this thesis, we will take the circularity between the ground in the attunements and the ground in the formal-semantical rules for the assertorical sentences as the field of articulation between logic and ontology with the anthropology. For this, we will need to take the set of rules drawn up by Tugendhat for the verification of assertorical statements and also to demonstrate that, as a stable relation between a subject and an object in space or time allows the construction of a system of references from which the objectuality can be established, a stable behavioral relation between a subject and a system of objectives rules allows as well the emergence of the system of practical-behavioral references – the consciousness. / O objetivo do texto consiste em demonstrar que a Semântica formal, enquanto campo de articulação entre Lógica e Ontologia, exige sua fundamentação em uma Antropologia. Para isto será necessário demonstrar que a distinção entre fundamento relativo e absoluto conduz a Semântica formal ao modo de fundamentação da fenomenologia de Heidegger. Isto significa que, ao invés de apenas fornecer controle analítico ao método fenomenológico de Heidegger, a Semântica formal também inverte a relação de implicação entre ambos os métodos, de tal modo que o próprio método analítico é que acaba suplementado pelo método fenomenológico. Portanto, o que Tugendhat não teria percebido é que a diferenciação entre fundamento relativo e absoluto, entre fundamento semântico-ontológico e fundamento fenomenológico, introduz no cerne de sua filosofia a distinção heideggeriana entre fundamento ôntico e ontológico, isto é, a diferença ontológica. Assim, para demonstrar nossa tese, deveremos tomar a circularidade entre o fundamento nos estados-de-ânimo e o fundamento nas regras semântico-formais para sentenças assertóricos como campo de articulação entre Lógica e Ontologia com a Antropologia. Para isto, precisaremos tomar o conjunto de regras elaboradas por Tugendhat para a verificação de enunciados assertóricos e demonstrar que, tal como a relação estável entre um sujeito e um objeto no espaço ou no tempo permite a construção de um sistema de referências a partir do qual a objetualidade pode ser estabelecida, assim também uma relação comportamental estável entre o sujeito e um sistema de regras objetivas permite o surgimento do sistema de referências práticocomportamental – a consciência.
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A subdeterminação semântica da metáfora

Schiochett, Daniel January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-09-05T04:15:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347978.pdf: 2675228 bytes, checksum: 82e23494725ae501c6e580fb8bbadf04 (MD5) Previous issue date: 2017 / A tese deste trabalho consiste em sustentar que o melhor conceito para tratar da relação entre metáfora e linguagem é o da subdeterminação semântica. Entretanto, o modo mais comum de tratar o fenômeno das metáforas, denominado no texto de quadro semântica-pragmática, relega à pragmática (e não à semântica, como era de se esperar) a função de explicar como o significado metafórico de uma frase é um acarretamento gerado pelo contexto. Segundo este quadro, uma metáfora não diz respeito diretamente à semântica da frase mas às intenções dos falantes contextualmente disponíveis. Neste quadro, metáforas seriam indeterminadas semanticamente pois acarretamentos pragmáticos são virtualmente infinitos e não precisam remeter à proposição semanticamente expressa. Argumentamos, entretanto, que essa não é uma boa solução pois metáforas parecem depender do que é dito por meio do código linguístico, o que sugere algum tipo de determinação semântica, mesmo que parcial. Os dados das ciências cognitivas também não corroboram a tese do quadro semântica-pragmática apesar de oferecerem indícios importantes acerca do modo como percebemos semelhanças e extrapolamos domínios de experiência. Contudo não são ainda felizes em apresentar algum tipo de alternativa que vincule diretamente o fenômeno das metáforas à existência do código linguístico. As melhores alternativas para o tratamento da questão nascem do debate entre contextualismo e minimalismo semânticos. Metáforas seriam casos de flexibilidade semântica também presentes em outros fenômenos linguísticos. Para o minimalismo, metáforas podem ser tratadas através da introdução de um operador lexical que garantiria a flexibilidade contextual necessária a termos semânticos contextualmente dependentes. Para o contextualismo, metáforas acontecem quando termos em uma frase funcionam como conceitos ad hoc e são passíveis de enriquecimentos pragmáticos fortes. Apesar de não chegarem a uma única solução, o debate entre minimalismo e contextualismo oferece explicações do fenômeno que corroboram a hipótese da subdeterminação semântica defendida nesta tese.<br> / Abstract : The thesis of this work intends to sustain that the best concept to deal with the relationship between metaphor and language is the one of semantic underdetermination. However the most common way of dealing with the phenomenon of metaphors, referred in the text as semantic-pragmatic picture, relegates to pragmatic (not to semantics as expected) the function of explaining how the metaphorical meaning of a phrase is a context-generated entailment. According to this picture, a metaphor is not directly related to the phrase semantics but to the speaker intentions in the context available. It shows that metaphors would be indeterminate semantically because pragmatic entailments are virtually infinite and do not need to refer to the semantically expressed proposition. We argue, however, that this is not a good solution because metaphors seem to depend on the linguistic code, suggesting some sort of semantic determination, even if partial. Cognitive sciences data do not corroborate the thesis of the semantic-pragmatic picture too, despite providing significant evidence about how we perceive similarities and extrapolate experiences domain. Yet they still can not produce an alternative which directly links the phenomenon of metaphors to the existence of the linguistic code. The best alternatives to handle with matter come from the debate between contextualism and semantic minimalism. Metaphors would be cases of semantic flexibility also present in other linguistic phenomena. For minimalism, metaphors can be addressed through the introduction of a lexical operator that would guarantee the necessary contextual flexibility to contextually dependent semantic terms. For contextualism, metaphors occur when terms within a phrase function as ad hoc concepts and are amenable to strong pragmatic enrichments. Although they do not reach a single solution, the debate between minimalism and contextualism offers explanations of the phenomenon that corroborate the hypothesis of the semantic underdetermination presented in this thesis.

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