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Freedom and Necessity in the Development of Marx's ThoughtLeib, Isa Maria 01 January 1975 (has links)
Following a suggestion of Dr. Michael Reardon's I have considered Freedom and Necessity as fundamental literary and philosophical concepts in Karl Marx's early writing.
All Marx quotations are my own translations; I did this because I discovered that many English translations were rendered in such a way that they did not convey basic literary structures which were very important to a clear comprehension of Marx's thought.
The opening pages of this article are a necessary but brief discussion of words, which are specifically: Necessity, Freedom, and History. As these three words are the life and breath of Marx's thought, an observation of their meanings and history, in German, was the obvious place to to begin in a consideration of the development of Marx's ideas.
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Marx on population: a critical review including a comparison to Malthus and a new perspective on MarxJermain, David Orval 01 January 1975 (has links)
A critical review of Marx on population is made to determine if the modern Marxist population thepry can validly claim to follow from Marx. An historical review of population thought from the Greeks to Malthus is made and a dominant trendline is identified. Marx's population thought is presented and it is compared to Malthus. Anomalies in Marx are discovered. A new perspective on Marx using the history of demography is advanced in which Malthus is found deviating from the dominant trend line and Marx's criticism of Malthus as focusing on these specific points of deviation. Marx is found defending the dominant trendline against Malthus and not as advancing an original theory of population. Remaining problems with Marx are noted. The conclusion rejects the modern Marxist claim.
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Natureza, atividade sensível e processo de trabalho: fundamentos para se pensar a corporeidade a partir da filosofia de Marx / Nature, human activity and labour process: elements to study the body based on Marx's philosophyPeto, Lucas Carvalho [UNESP] 24 January 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-01-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetiva-se apresentar os fundamentos que tornam possível pensar a questão da
corporeidade [Leiblichkeit] a partir dos escritos de Marx. É importante observar que a
questão da corporeidade não fora objeto de sistematização nos postulados
marxianos. Não obstante, em Marx há fundamentos que possibilitam versar sobre a
questão da corporeidade. De modo geral, pensar a corporeidade a partir dos
postulados marxianos é concebê-la como o fundamento da atividade humana
sensível que instala o ser humano na sensibilidade concreta. Para alcançar o
objetivo estipulado, são apresentadas as conceituações de Marx acerca da atividade
objetiva [gegenständliche Tätigkeit], da natureza [Natur] e do processo de trabalho
[der Arbeitprozeß]. / The objective is to present the fundamental principles that make it possible to study
the body [Leiblichkeit] based on Marx's writings. It is important to note that the body
was not a systematic study object in the marxian postulates. Nevertheless, there are
some principles in Marx that make it possibile to study the body based on his
philosophy. To achieve the objective, we present Marx's concepts of objective activity
[gegenständliche Tätigkeit], nature [Natur] and the labour process [der Arbeitprozeß]. / FAPESP: 2014/19916-8
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Trabalho imaterial e a teoria do valor : uma análise da produção de conhecimento na sociedade capitalistaMoura, Pollyana Paganoto 10 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / FAPES / Esta pesquisa tem por objetivo discutir a problemática central existente entre a teoria do valor de Karl Marx e a chamada ―teoria do trabalho imaterial‖. Refere-se essa divergência à tese da superação da teoria do valor trabalho de Marx para compreensão da atual dinâmica do modo de produção capitalista, que para alguns, encontra-se hoje sob a égide da produção imaterial. Segundo os autores alinhados a essa corrente, como André Gorz, Antônio Negri e Mauricio Lazzarato, por ser essa produção repleta de caráteres subjetivos e, portanto irreprodutíveis, torna-se impossível estabelecer uma relação entre seu preço e o tempo de trabalho dispendido para sua reprodução. Logo, a teoria marxista do valor torna-se insuficiente para subsidiar as análises desse novo momento econômico. Nosso trabalho apresenta uma crítica a essa perspectiva, chegando à conclusão que a teoria do valor de Marx tem ainda enorme pertinência para análise das novas formas assumidas pelo capitalismo contemporâneo e que, principalmente, fornece as bases teóricas para a compreensão das temáticas referentes ao que se denomina imaterial. Para isso, avançamos em um aspecto central, que reside na constatação de que há uma incompreensão acerca da [verdadeira] natureza do imaterial, que podemos entender como toda ideia e elaboração intelectual humana. A não apreensão desse sentido faz com que aqueles autores vinculados à teoria do trabalho imaterial, incorram em dois equívocos essenciais: em primeiro lugar, essa confusão leva-os a classificar os setores produtores de serviços – muitos deles produtivos e materiais para Marx – como parte da produção imaterial. Revelamos dessa forma, como a determinação dos preços desses serviços ainda se assenta sobre a magnitude de seus valores. Em segundo, há um desconhecimento da verdadeira forma de produção desse imaterial – a produção do conhecimento – e de como se determina seu preço. Assim, à luz da teoria de Marx, é possível perceber que o conhecimento em si não é criador de riqueza e que sua remuneração ocorre por meio da apropriação de parcela do valor gerado na produção material, de forma semelhante ao que ocorre à renda da terra, de modo que a compreensão de sua dinâmica só é possível a partir da categoria marxista do valor. / This research aims to discuss the existing problems between the central theory of value of Karl Marx and the so-called "theory of immaterial labor". It refers to the thesis of this divergence overcoming Marx's labor theory of value to understand the current dynamics of the capitalist mode of production, which for some, is today under the aegis of immaterial production. According to the authors aligned to this current, as André Gorz, Antonio Negri and Maurizio Lazzarato, being this production full of subjective characters and thus irreproducible, it is impossible to establish a relationship between its price and the time spent in it‘s production. Hence, the Marxist theory of value becomes insufficient to support the analysis of the ―new‖ economic times. Our work presents a critique of this perspective and concludes that Marx's labor theory of value is still relevant to the analysis of the new forms taken by contemporary capitalism, and that it mainly provides the theoretical basis for understanding the issues related to it is called ―immaterial‖. In order to carry it out, we move forward in an central aspect, which lies at the realization that there is a misunderstanding about the true nature of the immaterial, understood as every idea and human intellectual development. The failure to grasp this meaning makes those authors linked to the theory of immaterial labor, incur in two basic misconceptions: first, this confusion leads them to classify the sectors producing services - many of them productive and materials for Marx - as part of immaterial production. We show that the pricing of these services is still based on the magnitude of their values. Second, there is a lack of understanding the form of production of immaterial - the production of knowledge - and how to determine its price. Thus, in the light of Marx's theory, one can see that knowledge itself is not wealth creator, and that its revenue is obtained through the appropriation of the share of the value generated in the material production, similarly to what happens to the ground rent so that understanding of its dynamics is only possible from the marxist value category.
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Trabalho imaterial e a teoria do valor: uma análise da produção do conhecimento na sociedade capitalistaMoura, Pollyanna Paganoto 10 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-10 / Esta pesquisa tem por objetivo discutir a problemática central existente entre a teoria do valor de Karl Marx e a chamada teoria do trabalho imaterial. Refere-se essa divergência à tese da superação da teoria do valor trabalho de Marx para compreensão da atual dinâmica do modo de produção capitalista, que para alguns, encontra-se hoje sob a égide da produção imaterial. Segundo os autores alinhados a essa corrente, como André Gorz, Antônio Negri e Mauricio Lazzarato, por ser essa produção repleta de caráteres subjetivos e, portanto irreprodutíveis, torna-se impossível estabelecer uma relação entre seu preço e o tempo de trabalho dispendido para sua reprodução. Logo, a teoria marxista do valor torna-se insuficiente para subsidiar as análises desse novo momento econômico. Nosso trabalho apresenta uma crítica a essa perspectiva, chegando à conclusão que a teoria do valor de Marx tem ainda enorme pertinência para análise das novas formas assumidas pelo capitalismo contemporâneo e que, principalmente, fornece as bases teóricas para a compreensão das temáticas referentes ao que se denomina imaterial. Para isso, avançamos em um aspecto central, que reside na constatação de que há uma incompreensão acerca da [verdadeira] natureza do imaterial, que podemos entender como toda ideia e elaboração intelectual humana. A não apreensão desse sentido faz com que aqueles autores vinculados à teoria do trabalho imaterial, incorram em dois equívocos essenciais: em primeiro lugar, essa confusão leva-os a classificar os setores produtores de serviços muitos deles produtivos e materiais para Marx como parte da produção imaterial. Revelamos dessa forma, como a determinação dos preços desses serviços ainda se assenta sobre a magnitude de seus valores. Em segundo, há um desconhecimento da verdadeira forma de produção desse imaterial a produção do conhecimento e de como se determina seu preço. Assim, à luz da teoria de Marx, é possível perceber que o conhecimento em si não é criador de riqueza e que sua remuneração ocorre por meio da apropriação de parcela do valor gerado na produção material, de forma semelhante ao que ocorre à renda da terra, de modo que a compreensão de sua dinâmica só é possível a partir da categoria marxista do valor. / This research aims to discuss the existing problems between the central
theory of value of Karl Marx and the so-called "theory of immaterial labor". It refers to the thesis of this divergence overcoming Marx's labor theory of value to understand the current dynamics of the capitalist mode of production, which for some, is today under the aegis of immaterial production. According to the authors aligned to this current, as André Gorz, Antonio Negri and Maurizio Lazzarato, being this production full of subjective characters and thus irreproducible, it is impossible to establish a relationship between its price and the time spent in it‘s production. Hence, the Marxist theory of value becomes insufficient to support the analysis of the ―new‖ economic times. Our work presents a critique of this perspective and concludes that Marx's labor theory of value is still relevant to the analysis of the new forms taken by
contemporary capitalism, and that it mainly provides the theoretical basis for
understanding the issues related to it is called ―immaterial‖. In order to carry it out, we move forward in an central aspect, which lies at the realization that there is a misunderstanding about the true nature of the immaterial, understood as every idea and human intellectual development. The failure to grasp this meaning makes those authors linked to the theory of immaterial labor, incur in two basic misconceptions: first, this confusion leads them to classify the sectors producing services - many of them productive and materials for Marx - as part of immaterial production. We show that the pricing of these services is still based on the magnitude of their values. Second, there is a lack of understanding the form of production of immaterial - the production of knowledge - and how to determine its price. Thus, in the light of Marx's theory, one can see that knowledge itself is not wealth creator, and that its revenue is obtained through the appropriation of the share of the value generated in the material production, similarly to what happens to the ground rent so that understanding of its dynamics is only possible from the marxist value category
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