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Ipseidade e à-mão: contribuição ao programa de uma fenomenologia positivamente orientada do ser-no-mundo por Karl-Otto Apel / Selfhood and at-handedness: a contribution to the program of a positively oriented phenomenology of the being-in-the-world by Karl-Otto ApelLucas Alves Amaro 13 December 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta tese tem como ponto de partida a identificação, resgate e reconstrução de um programa de pesquisas delineado por Karl-Otto Apel perifericamente à fração
intermediária de seu pensamento, ao qual se referirá como "fenomenologia positivamente orientada do ser-no-mundo". Oriundo de uma leitura fenomenológica
que vincula o projeto do "segundo" L. Wittgenstein à analítica do ser-aí do "primeiro" M. Heidegger, o programa de Apel tem como eixo principal a retomada e
aprimoramento do que ele denomina, conforme com o vocabulário de Heidegger, crítica à "ontologia da pré-manualidade" (Vorhandenheitsontologie). Da formulação
por Apel da "crítica à ontologia da pré-manualidade", então aprofundada e recomposta como "crítica à pré-manualidade", conduzir-se-á à reivindicação e ao
delineamento primário de uma agenda de pesquisas que, no propósito da confrontação de questões pertinentes à fundamentação e à validação científica da sociologia, desdobrar-se-á em três distintos planos de investigação: o problema do fundamento, o problema cientificamente relevante da verdade (empírica) e o problema da sociologia enquanto ciência empírica.
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Ipseidade e à-mão: contribuição ao programa de uma fenomenologia positivamente orientada do ser-no-mundo por Karl-Otto Apel / Selfhood and at-handedness: a contribution to the program of a positively oriented phenomenology of the being-in-the-world by Karl-Otto ApelLucas Alves Amaro 13 December 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta tese tem como ponto de partida a identificação, resgate e reconstrução de um programa de pesquisas delineado por Karl-Otto Apel perifericamente à fração
intermediária de seu pensamento, ao qual se referirá como "fenomenologia positivamente orientada do ser-no-mundo". Oriundo de uma leitura fenomenológica
que vincula o projeto do "segundo" L. Wittgenstein à analítica do ser-aí do "primeiro" M. Heidegger, o programa de Apel tem como eixo principal a retomada e
aprimoramento do que ele denomina, conforme com o vocabulário de Heidegger, crítica à "ontologia da pré-manualidade" (Vorhandenheitsontologie). Da formulação
por Apel da "crítica à ontologia da pré-manualidade", então aprofundada e recomposta como "crítica à pré-manualidade", conduzir-se-á à reivindicação e ao
delineamento primário de uma agenda de pesquisas que, no propósito da confrontação de questões pertinentes à fundamentação e à validação científica da sociologia, desdobrar-se-á em três distintos planos de investigação: o problema do fundamento, o problema cientificamente relevante da verdade (empírica) e o problema da sociologia enquanto ciência empírica.
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Dos concepciones de la filosofía: John Dewey y Karl-Otto ApelLópez, Federico E. January 2008 (has links)
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La fundamentación discursiva de la éticaCrelier, Pablo Andrés 12 December 2008 (has links) (PDF)
El tema de la tesis es la fundamentación ético discursiva propuesta por Karl-Otto Apel en el marco de su pragmática trascendental. El examen crítico de esta propuesta filosófica tiene el objetivo de reforzar los argumentos a favor de una fundamentación trascendental de la ética. Se enfrenta inicialmente a la pragmática apeliana con una serie de críticas provenientes del debate analítico sobre los "argumentos trascendentales", iniciada en los años sesenta del siglo XX. Se reconstruyen tres líneas principales: una que atañe a la forma de los argumentos trascendentales, otra a su capacidad para demostrar validez objetiva, y la otra a su capacidad para demostrar la unicidad de un esquema conceptual (iniciadas respectivamente por M. Gram, B. Stroud y S. Körner). La discusión y posterior aplicación a Apel de las críticas de este debate conduce a tres conclusiones principales. La primera es que no existen razones concluyentes en contra de realizar una reflexión trascendental sobre las condiciones de posibilidad del conocimiento válido. La segunda es que la fundamentación trascendental debe hacerse en el marco de un modelo filosófico dialógico y auto-reflexivo (diferente al asumido por los autores del debate). Precisamente, la tercera conclusión es que todo método trascendental debe ser "interno", es decir, debe asumir las condiciones que investiga. Se aborda entonces el problema de concebir un método que asuma la circularidad de la investigación y le dé un contenido concreto a la fundamentación. En lugar de la fórmula apeliana, se sostiene la conveniencia de entender la pragmática trascendental como una continuación, corregida en un sentido trascendental, de la hermenéutica iniciada por Heidegger y renovada por Gadamer. Un método interno "hermenéutico trascendental" puede describirse con los rasgos de la dialogicidad, la auto-reflexión y la crítica del sentido. El interés fundamental es, como para Apel, la reconstrucción de aquellos presupuestos que conforman la base de la ética discursiva, la cual transforma de manera comunicativa el imperativo categórico kantiano. Se discute finalmente la cuestión de cómo es posible pensar que los presupuestos argumentativos no están sometidos a cambios históricos. La respuesta apunta a señalar que la objeción de "otra razón posible" carece de argumentos sustantivos en contra de la fundamentación. / The subject matter of this thesis is the discursive grounding of Ethics put forward by Karl-Otto Apel´s Transcendental Pragmatics. The critical examination of this proposal aims at reinforcing the arguments supporting a transcendental grounding of Ethics. It initially confronts Apel´s Pragmatics with certain views taken from the analytical debate on "transcendental arguments", which began in the sixties. Three main perspectives of this debate are reconstructed: one that deals with the form of the transcendental arguments, another that explores their capacity of proving objective validity and the last one that studies their capacity of proving the uniqueness of a conceptual scheme (initiated by M. Gram, B. Stroud and S. Körner, respectively). The thesis discusses and applies to Apel?s philosophy the skeptical arguments of this debate, coming to three main conclusions. Firstly, that there are no decisive reasons against the project of a transcendental reflection on the conditions of possibility of valid knowledge. Secondly, that the transcendental grounding must be carried out in a dialogical and self-reflective model of philosophy (not the one assumed in the debate). Thirdly, that every transcendental method must be "internal", that is, it must assume the conditions which it investigates. After that, the thesis analyses the problem of devising a method which is able to assume the circularity of transcendental research and to give content to the grounding. Instead of Apel´s procedure, it sustains the convenience of understanding the Transcendental Pragmatics as a Transcendental Hermeneutics, taking into account the developments of the first Heidegger and the Gadamerian Hermeneutics. In this way, an internal method can be described as dialogical, self-reflective and as a critique of sense. Following Apel, the main purpose is to reconstruct those presuppositions that constitute the Discourse Ethics, which transforms the Kantian categorical imperative in a communicative way. Finally, the work discusses whether the argumentative presuppositions are subordinated to historical change. It argues that the objection of a "another possible reason" is not able to put forward substantive arguments against the transcendental grounding.
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