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Alunos de anos iniciais construindo árvores de possibilidades: é melhor no papel ou no computador?AZEVEDO, Juliana 21 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-21 / REUNI; CAPES / Com o objetivo de analisar a influência da construção de árvores de possibilidades na resolução de problemas combinatórios, com lápis e papel ou com o uso de um software educativo, a presente pesquisa se fundamentou na Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud (1986), que defende a existência de três dimensões fundamentais de conceitos: significados, invariantes e representações simbólicas. A pesquisa também se fundamentou em outros autores, entre eles, Pessoa e Borba (2009), que abordam a Combinatória, Sandoval, Trigueiros e Lozano (2007), que analisam a aplicação do software Diagramas de Árbol com crianças, como também, Borba e Penteado (2010) e Goos (2010), que discutem o uso da tecnologia na sala de aula. Participaram da pesquisa 40 alunos do 5º ano do Ensino Fundamental de duas escolas da rede pública municipal do Recife, divididos em quatro grupos. Os alunos participaram de um pré-teste, de distintas formas de intervenção e de pós-testes (imediato e posterior). O Grupo 1 (G1) construiu árvores de possibilidades fazendo uso do software Diagramas de Árbol; o Grupo 2 (G2) construiu árvores de possibilidades fazendo uso do lápis e papel; o Grupo 3 (3) formou o Grupo Controle Assistido que trabalhou com problemas multiplicativos não combinatórios, por meio de desenhos; e o Grupo 4 (G4) formou o Grupo Controle Desassistido, que participou apenas do pré-teste e dos pós-testes. As intervenções foram realizadas, à luz da teoria de Vergnaud, utilizando situações combinatórias, seus significados, seus invariantes, e uma representação simbólica específica para o ensino e aprendizagem da Combinatória. Com apenas uma sessão de intervenção com árvores de possibilidades, virtual ou escrita, foi possível obter avanços quantitativos e qualitativos significativos, de alunos de anos iniciais dos grupos experimentais. Salienta-se, porém, que, embora não tenha havido diferença estatisticamente significativa entre os desempenhos dos Grupos 1 e 2, o G2 (lápis e papel) demonstrou um maior avanço, apresentando diferenças significativas entre ambos os grupos controle nos dois pós-testes, enquanto o G1 apresentou diferenças apenas com o G4, no pós-teste imediato. Uma possível explicação para o melhor desempenho do G2 pode estar relacionada com a necessidade da transferência da representação virtual para escrita que o G1 possui, ou seja, a aprendizagem com utilização do software e a resolução dos pós-testes em lápis e papel. A pesquisa revelou que os grupos com intervenção em Combinatória demonstraram avanços qualitativos, evidenciando uma maior variedade na utilização de representações simbólicas nos pós-testes, bem como a utilização de estratégias sistemáticas de resolução dos problemas, levando à conclusão que, com as intervenções, se aprendeu a pensar nas situações e não em um método para resolver os problemas. Já estudar problemas multiplicativos não combinatórios ou apenas o passar do tempo, em nada parece facilitar o aprendizado da Combinatória. Verificou-se melhor desempenho nos problemas de produto cartesiano e maior dificuldade nos de permutação, podendo a razão para isso estar relacionada ao número maior de etapas de escolha nos problemas de permutação. Conclui-se que é possível o trabalho com variados tipos de situações combinatórias desde os anos iniciais e por meio de representações simbólicas eficientes, como a árvore de possibilidades. Deseja-se, assim, com essa pesquisa, contribuir para a reflexão sobre melhores possibilidades de ensino da Combinatória nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
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Desenvolvimento de células eletroquímicas com impressão 3D e escrita direta em papel para aplicações analíticas e bioanalíticas / Development of electrochemical cells with 3D printing and direct writing on paper for applications analytical and bioanalyticalDias, Anderson Almeida 03 June 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-29T14:56:34Z
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Previous issue date: 2016-06-03 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / This manuscript describes development of batch injection analysis (BIA) cells
using a 3D printer as well show the fabrication of pencil draw electrode on paper
platform. Bia cells were employed on wall-jet configuration coupled with
amperometric system. Bia systems were used to detect a product reaction
obtained by paper-microreactor and determine ethanol in whiskey samples.
Fabrication process using 3D printer was simple, fast (lower than four hours) and
cost effectiveness (ca. $ 3.43 and 1.07 to the 1st and 2nd generation of Bia system,
respectively). The 1st generation of Bia cell was production to be couple with
commercial screen printed electrodes (SPEs) by DropSens (DropSens, DPR 710
model) and 2nd generation have support to put home-made electrodes. Both Bia
cells, present a specific compartment to be coupled the micropipette. Paperbased
microreactors (MOPs) were used with the 1st generation of Bia cell and the
system was employed to measure glucose through the generation of hydrogen
peroxide by the reaction of glucose with glucose oxidase and amperometric
detection of H2O2 generated in the reaction at a potential of -0.25 V vs. Ag. In the
same way of Bia cell, MOPs fabrication process is simpler, faster and cheaper
(ca. $ 0.02 cent each). In general, the system shows a good linear response for
concentration range between 1 to 10 mmo L-1. The limit of detection (LD) and
quantification (LQ) found were 0.11 mmol L-1 and 0.38 mmol L-1, respectively.
Besides, the measure of glucose using five different MOPs presented a good
repeatability (RSD between 1.5 to 2.8%) and reproducibility (RSD = 0.66%). The
2nd generation of Bia cell was coupled with copper working electrode modified
thermally and chemically. This cell was employed to determine the presence of
ethanol in whisky sample using 1 mol L-1 NaOH as supporting electrolyte and
potential of 0.45 V vs Ag / AgCl. The modified-electrode shows optimum stability
to measure seventy minute of consecutive injection with RSD lower than 4.7%. A
good linear response was obtained when concentration of ethanol ranged from
2.5 to 25% (v/v). The LD achieved was ca. 0.07% (v/v). Besides the Bia cells
experiments, this work describes the fabrication process of alternative electrodes
by hand drawing pencil on paper platform. Initially, the geometry of sensing
electrodes was drawn using a graphic software and printed on paper surface.
During printing process, toner lines were deposited on paper to delimit the
electrode area. Then, the desire layout was draw using a pencil and laminated
using benchtop laminator. This last step is necessary to make the electrical
insulation. Fabrication process of alternative electrodes was simple, fast (~ 20
minutes) and cost effectiveness (ca. $ 0,023). Characterization of paper
electrodes was made by cyclic voltammetry with potassium ferrocyanide
(5 mmol L-1) in KCl solution (0.5 mol L-1). Besides, showed good peak separation
(ΔEp) ca. 238 mV and excellent reproducibility. The RSD was lower than 2.25%
to five different electrodes. / Esta dissertação apresenta o desenvolvimento de células para análise por
injeção em batelada (BIA, do inglês “batch injection analysis”) mediante uso de
uma impressora 3D assim como a fabricação de eletrodos utilizando uma técnica
de escrita direta em papel. As células BIA foram utilizadas com detecção
eletroquímica, visando a análise de um produto de reação realizada em
microrreatores de papel e, também, de etanol em amostras de uísque. As células
BIA, fabricadas no laboratório por meio de uma impressora 3D, apresentaram
baixo custo (cerca de R$ 12,00 e R$ 3,75 para 1° e 2° geração respectivamente),
fabricação rápida (cerca de 4 horas e 1 hora e 40 minutos para 1° e 2° geração
respectivamente) e robustez. Ambas as células BIA foram utilizadas com
detecção amperométrica (DA) e apresentam configuração wall-jet. A 1° geração
BIA possui suporte para eletrodos serigrafados (SPEs) comerciais da DropSens
e pipeta eletrônica e a 2° geração BIA possui suporte para eletrodos
convencionais construídos no laboratório e pipeta eletrônica. Os microrreatores
à base de papel (MOPs) foram vinculados à 1° geração da célula BIA, este
sistema foi utilizado para quantificação de glicose a partir da geração de peróxido
de hidrogênio mediante a reação da glicose com glicose oxidase, e detecção do
H2O2 gerado com SPEs de carbono modificado com azul da prússia (DropSens,
modelo DPR 710) em um potencial de -0,25 V versus Ag. A confecção dos MOPs
é simples, rápida (2 horas e 30 minutos) e de baixo custo (cerca de R$ 0,06 a
unidade). Para a fabricação dos microrreatores a base de papel, primeiramente
foi realizada a modificação química da superfície do papel. Para, em seguida,
efetuar a imobilização covalente da enzima. Os ensaios realizados utilizando os
MOPs vinculados a 1° geração da célula BIA com detecção amperométrica (BIADA)
apresentaram linearidade para faixa de concentração entre 1 e 10 mmol L-1
(R² = 0,990), alta repetitividade (DPR entre 1,5% e 2,8%) e elevada
reprodutibilidade (DPR = 0,66%) para 5 microrreatores. Os limites de detecção
e quantificação obtidos foram de 0,11 mmo L-1 e 0,38 mmol L-1 respectivamente.
A 2° geração da célula BIA foi acoplada com eletrodo de trabalho (ET) de cobre
modificado por tratamento químico / térmico e utilizada para verificação de
adulteração em uísques através da quantificação de etanol utilizando NaOH
1 mol L-1 como eletrólito suporte e potencial de 0,45 V versus Ag/AgCl. Os
ensaios utilizando a 2° geração da célula BIA-DA apresentaram linearidade para
faixa de concentração entre 2,5 e 25 % v/v de etanol (R² = 0,998) e elevada
estabilidade (DPR = 4,7%) para aproximadamente 70 minutos de injeções
consecutivas. O limite de detecção obtido para o etanol foi de 0,07% (v/v). Os
eletrodos em plataforma de papel foram produzidos através da pintura direta com
lápis. Para a fabricação destes dispositivos, primeiramente o layout dos
eletrodos são impressos no papel para definir a área do desenho dos eletrodos.
Em seguida os eletrodos são pintados com lápis, depois os dispositivos são
plastificados com polaseal com o objetivo de isolar os contatos e delimitar a área
dos eletrodos. A confecção destes eletrodos é rápida (~ 20 minutos) e de baixo
custo (R$ 0,082 a unidade). Os eletrodos foram caracterizados utilizando
voltametria cíclica com ferrocianeto de potássio 5 mmol L-1 solubilizado em KCl
0,5 mol L-1. Estes dispositivos apresentaram elevada reprodutibilidade
(DPR = 2,25%) para 5 eletrodos distintos.
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