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Estudo das construções infinitivas em “Os diálogos de São Gregório”

Azevedo, André Marcílio Carvalho de 14 February 2013 (has links)
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-14T11:33:38Z No. of bitstreams: 1 Andre M C de Azevedo.pdf: 884960 bytes, checksum: 3a02513166350f5c743404840039bde9 (MD5) / Approved for entry into archive by Valdinéia Ferreira(neiabf@ufba.br) on 2013-02-14T12:45:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Andre M C de Azevedo.pdf: 884960 bytes, checksum: 3a02513166350f5c743404840039bde9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-14T12:45:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andre M C de Azevedo.pdf: 884960 bytes, checksum: 3a02513166350f5c743404840039bde9 (MD5) / A presente dissertação resulta de um estudo das construções infinitivas canônicas dos livros Primeiro, Segundo e Terceiro do corpus A mais antiga versão portuguêsa dos “Quatro livros dos Diálogos de São Gregório”, à luz do modelo Princípios e Parâmetros da Gramática Gerativa, com alguns comentários de adequação ao Programa Minimalista. As análises compreenderam os três grupos de construções infinitivas canônicas: infinitivas de Marcação Excepcional de Caso, infinitivas de Alçamento e infinitivas de Controle. Quanto a estas últimas, não foram registradas construções completivas de Controle objeto com verbos prototípicos de Controle objeto do português dos nossos dias, como pedir (ou qualquer verbo arcaico equivalente) e dizer. Ocorrem nestes casos, no lugar das completivas infinitivas,completivas subjuntivas cujo sujeito nulo é co-referencial ao objeto (direto ou indireto) da sentença-matriz. Levantou-se a hipótese de que este padrão de complementação em construções equivalentes às construções de Controle de objeto atuais constitui resíduo tardio de uma estratégia disponibilizada pelo latim para lidar com o chamado Problema da Incompatibilidade entre PRO e o infinitivo daquela língua, que apresentava especificações de Tempo. Em determinado momento histórico da língua, a transformação daquele padrão de complementação subjuntiva em direção às atuais infinitivas de Controle objeto pode ter tido como elemento predisponente a ambigüidade gerada pela proximidade semântica entre completivas de Controle e adverbiais finais, para alguns casos; mais recentemente, o surgimento tardio do infinitivo flexionado reintroduziu o Problema de Incompatibilidade em uma versão simétrica à que ocorrera no latim: por ter o infinitivo português especificações de pessoa, assoma a hipótese de que o português teve de constituir nova estratégia para “driblar” este novo Problema da Incompatibilidade, estratégia essa que consiste na proliferação do infinitivo flexionado em direção a ambientes em que, antes, só a forma não flexionada era permitida. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras.Salvador-Ba, 2006.
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Fala, professor! Um estudo variacionista de atos de comandos proferidos por professores de Fortaleza/CE / Speak, sir! A study variationist acts of commands delivered by teachers from Fortaleza/CE

Monteiro, Francisca Natalia Sampaio Pinheiro January 2010 (has links)
MONTEIRO, Francisca Natália Sampaio Pinheiro. Fala, professor!: um estudo variacionista de atos de comandos proferidos por professores de Fortaleza/CE. 2010. 119p. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2012-08-07T14:22:55Z No. of bitstreams: 1 2010_diss_FNSPMONTEIRO.pdf: 1097762 bytes, checksum: 61aadb3f7abea3c61f56056b1274345b (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2013-11-14T12:20:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_diss_FNSPMONTEIRO.pdf: 1097762 bytes, checksum: 61aadb3f7abea3c61f56056b1274345b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-14T12:20:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_diss_FNSPMONTEIRO.pdf: 1097762 bytes, checksum: 61aadb3f7abea3c61f56056b1274345b (MD5) Previous issue date: 2010 / Esta dissertação apresenta um estudo variacionista dos atos de comando, codificados pelo imperativo, pela perífrase ir mais infinitivo, pelo infinitivo e pelo gerúndio, na fala de professores de Fortaleza/CE. Para tal análise, adotamos os pressupostos teóricometodológicos da Sociolinguística Variacionista e do Funcionalismo Linguístico. O objetivo geral da pesquisa é investigar fatores linguísticos e extralinguísticos que condicionam a variação das formas de codificação dos atos de comando. Os dados foram submetidos ao tratamento estatístico do programa GOLDVARB. Foram analisados 410 dados, obtidos através de gravações de aulas de 18 professores do Ensino Fundamental e Médio da rede Municipal e Estadual de ensino em Fortaleza. Os professores foram agrupados em três faixas etárias (20 a 30 anos; 35 a 45 anos; mais de 50 anos) e nas três áreas em que a disciplina ministrada está inserida (Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências da Natureza, Matemáticas e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias). A análise dos dados indica que o fenômeno em estudo é condicionado por fatores linguísticos, menção explícita do manipulado, marcas de polidez e força do comando, e pelo fator extralinguístico faixa etária. Palavras-Chave: Atos de comando. Imperativo. Modalidade. Sociolinguística. Funcionalismo. / This dissertation presents a variationist study of acts of command in Portuguese, codified by the Imperativo, by the periphrasis ir may infinitivo, by the infinitivo, and by the gerúndio, in the speech of teachers from the city of Fortaleza, in the Brazilian state of Ceará. In order to conduct the analysis, we adopted the theoretical and metodological presuppositions of Variationist Sociolinguistics and Linguistic Functionalism. The general aim of this study is to investigate linguistic and extralinguistic elements that condition the variation of forms of codification of the acts of command. The data was submitted to statistical treatment on the program GOLDVARB. An analysis of 410 data obtained through the recordings of teaching sessions of 18 Elementary and High School teachers of state and town schools was conducted. These teachers were grouped into three age groups (20 to 30, 30 to 45, may 50), and into the three areas in which the subject is inserted (Languages; Codes and Technologies; Natural Sciences; Mathematics and Technologies; Humanities and Technologies). The data analysis indicated that the considered phenomenon might be conditioned by linguistic elements, explicit mention of the manipulated, politeness markers, and force of command, and by the extralinguistic element age group.

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