• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A expressão da modalidade deôntica no corpus brasileiro de língua espanhola (séculos XVI- XVII) / La expresión de la modalidad deóntica en el corpus brasileño de lengua española (Siglos XVI-XVII)

Procópio, Eliabe dos Santos January 2013 (has links)
PROCÓPIO, Eliabe dos Santos. A expressão da modalidade deôntica no corpus brasileiro de língua espanhola (séculos XVI- XVII). 2013. 341f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-06-04T17:54:19Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_esprocopio.pdf: 21447757 bytes, checksum: b74c9d0d21474edb5944038d0e1440bb (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-06-04T18:48:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_esprocopio.pdf: 21447757 bytes, checksum: b74c9d0d21474edb5944038d0e1440bb (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-04T18:48:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_esprocopio.pdf: 21447757 bytes, checksum: b74c9d0d21474edb5944038d0e1440bb (MD5) Previous issue date: 2013 / Este estudo tem por objetivo principal analisar a expressão da Modalidade Deôntica (MD) no Corpus Brasileiro de Língua Espanhola (CBRASLE), composto de textos dos séculos XVI e XVII. Para tal, orientamo-nos a uma abordagem funcional da língua, fundamentando-nos: na Linguística Tipológico-Funcional (GIVÓN, 2001; 1995 etc), que defende a existência de uma gramática natural, no sentido de que tudo pode ser explicado pelo uso, o qual, por meio de suas rotinizações, possibilita um estudo tipologista com base na comparação entre as línguas; e nos conceitos de Gramática Emergente (HOPPER, 1987) e Frequência Token/Type (BYBEE; HOPPER, 2001), os quais permitem conjugar uma análise que relaciona emergência de formas linguísticas a partir do uso, com mensuração quantitativa. Ainda, nesta fundamentação teórica, utilizamos Lyons (1977, 1997), Palmer (2007), Bybee, Perkins e Pagliuca (2003) dentre outros, os quais definem Modalidade como um domínio semântico referente a elementos de sentido que as línguas expressam, no nosso caso a MD, cuja expressão pode ser de Necessidade, Preferência, Intenção, Habilidade, Obrigação, Permissão e Manipulação. Como metodologia, adotamos três posições: a primeira, relacionada à Filologia e à Linguística de Corpus, permitiu-nos editar, tratar e organizar o CBRASLE, constituído de documentos escritos em Espanhol, por hispano-falantes, durante os séculos XVI e XVII. O segundo procedimento foi o linguístico, a partir do qual estabelecemos os níveis de análise, são eles: o textual, o semântico-discursivo e o morfossintático; e o terceiro consistiu na análise estatística, por meio do programa Goldvarb. Dada a relativa extensão metodológica, nossa análise apresentou vários resultados, dentre os quais citamos os mais importantes. Filologicamente, como resultado principal, temos a edição fac-similar, semipaleográfica e anotada dos textos, acompanhada de um glossário de notas e abreviaturas. Linguisticamente, constatamos que o nível textual do CBRASLE caracteriza-se pelo uso recorrente da sequência narrativa, seguida da injuntiva e descritiva, já que nosso corpus compõe-se basicamente por missivas. No nível semântico-discursivo, os valores deônticos mais comuns foram Manipulação e Obrigação, condicionados principalmente pela relação fonte e alvo deônticos, estabelecida significativamente entre indivíduos. É por isso que se mostrou baixa a presença de atenuadores epistêmicos na expressão deôntica. Ainda nesse nível, testamos o fator afetamento do alvo deôntico e verificamos haver um equilíbrio na distribuição dos dados, indicando que a transferência do valor deôntico dá-se direta e indiretamente ao alvo. O último nível analisado foi o morfossintático, no qual despontou o uso do verbo/perífrase como expressão deôntica. Quanto às construções perifrásticas, destacou-se o emprego dos verbos auxiliares poder e haber, parecendo refletir a recorrência dos valores deônticos supracitados. A intrínseca relação entre a Modalidade Deôntica e a Modalidade Realis, manifestou-se no uso considerável do Modo Indicativo. Além disso, há os tempos verbais Presente e Pretérito Perfecto Simple, utilizados simetricamente à sequência textual: no séc. XVI desponta o uso da Injunção paralelo ao Presente, no séc. seguinte, surge o uso da Narração ao lado do Pretérito, todos delineados pela Futuridade inerente à Deonticidade. É importante notar como o Espanhol responde às necessidades comunicativas de seus usuários, codificando a expressão deôntica e manifestando as relações sociais assimétricas entre seus interlocutores. / Este estudio tiene como objetivo principal analizar la expresión de la Modalidad Deóntica (MD) en el Corpus Brasileño de la Lengua Española (CBRASLE), compuesto de textos de los siglos XVI y XVII. Para esto, acogemos un abordaje funcional de la lengua, fundamentándonos: en la Lingüística Tipológico-Funcional (GIVÓN, 2001; 1995 etc.), que defiende la existencia de una gramática natural, en el sentido de que todo puede ser explicado por el uso, el cual, por medio de su asiduidad, posibilita un estudio tipológico con base en la comparación entre las lenguas; y en los conceptos de la Gramática Emergente (HOPPER, 1987), y Frecuencia Token/Type (BYBEE e HOPPER, 2001), que permiten conjugar un análisis que relaciona emergencia de formas lingüísticas a partir del uso, con moderación cuantitativa. Todavía, en esta fundamentación teórica, utilizamos Lyons (1977, 1997), Palmer (2007), Bybee, Perkins e Pagliuca (2003), entre otros, quienes defienden Modalidad como un dominio semántico referente a los elementos del sentido que las lenguas expresan, en nuestro caso al MD, cuya expresión puede ser de Necesidad, Preferencia, Intención, Habilidad, Obligación, Permiso y Manipulación. Como metodología, adoptamos tres posiciones: la primera, relacionada con la Filología y la Lingüística del Corpus, que nos permite editar, tratar y organizar el CBRASLE, constituido de documentos escritos en Español por hispanohablantes, durante los siglos XVI y XVII. La segunda posición que adoptamos es la lingüística, a partir de la cual establecemos los niveles de análisis, que son: el textual, el semántico-discursivo y el morfosintáctico; y la tercera posición, es el análisis estadístico, por medio del programa estadístico Goldvarb. Dada la relativa extensión metodológica, nuestro análisis presenta varios resultados, de los cuales citamos los más importantes. Filológicamente, como resultado principal, tenemos la edición facsímil, semipaleográfica y anotada de los textos, acompañada de un glosario de notas e abreviaturas. Lingüísticamente, constatamos que el nivel textual del CBRASLE se caracteriza por el uso recurrente de la secuencia narrativa, seguida de la instructiva y la descriptiva, los valores deónticos más comunes fueron Manipulación e Obligación, condicionados principalmente por la relación entre la origen y la causa deónticas, establecida significativamente entre los individuos. Por eso la presencia de los atenuadores epistémicos en la expresión se mostró baja. Todavía en este nivel, probamos el factor afección del objetivo deóntico y verificamos tener un equilibrio en la distribución de los datos, indicando que la transferencia del valor deóntico se da directa e indirectamente a la causa deóntica. El último nivel analizado fue el morfosintáctico, en el que sobresalió el uso del verbo/perífrasis como expresión deóntica. En cuanto a las construcciones perifrásticas, se destacó el empleo de los verbos auxiliares poder o haber, como expresión deóntica, pareciendo reflejar la recurrencia de los valores deónticos citados anteriormente. Sabiendo que la Modalidad Deóntica se relaciona con la Modalidad Realis, esto proporcionó un uso considerable del Modo Indicativo. Además de esto, están los tiempos verbales de Presente y de Pretérito Perfecto Simple, utilizados simétricamente en la secuencia textual: en el siglo XVI despunta el uso de la Instrucción paralelo al Presente, en el siglo siguiente, emerge el uso de la Narración al lado del Pretérito, todos delineados por la Futuridad inherente a la Deonticidad. En definitiva, es importante señalar como el Español responde a las necesidades comunicativas de sus usuarios, codificando la expresión deóntica y manifestando las relaciones sociales asimétricas entre sus interlocutores.
2

Alternância subjuntivo/indicativo em orações declarativas independentes sob escopo de modalizadores epistêmicos de dúvida no espanhol na Cidade do México / Alternancia subjuntivo/indicativo en oracioes declarativas independientes bajo escopo de modalizadores epistémicos de duda en el español en la Ciudad de México

Moreira, Júlio César Lima January 2014 (has links)
MOREIRA, Júlio César Lima. Alternância subjuntivo/indicativo em orações declarativas independentes sob escopo de modalizadores epistêmicos de dúvida no espanhol na Cidade do México. 2014. 194f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-26T14:44:26Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_jclmoreira.pdf: 1778448 bytes, checksum: 589fbf07cea9393561e0b22a0567c758 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-26T16:56:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_jclmoreira.pdf: 1778448 bytes, checksum: 589fbf07cea9393561e0b22a0567c758 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-26T16:56:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_jclmoreira.pdf: 1778448 bytes, checksum: 589fbf07cea9393561e0b22a0567c758 (MD5) Previous issue date: 2014 / Investigamos neste estudo a alternância entre os modos verbais subjuntivo e indicativo em expressões dubitativas da língua falada da Cidade do México, também conhecida como México, D.F. ou México, Distrito Federal. Valemo-nos do Corpus Sociolinguístico de Ciudad de México, coletado e transcrito pelo Laboratorio de Estudios Fónicos del Colegio de México (LEF-CM). O principal objetivo desse estudo é descrever o estado da variação entre subjuntivo e indicativo em orações independentes dubitativas, analisando os contextos favoráveis e de restrição da variante subjuntivo e, assim, apontar se há indícios de uma possível mudança em progresso na amostra analisada. Elencamos variáveis linguísticas e sociais que, por hipótese, poderiam favorecer a variação, outras que favoreceriam o indicativo e outras que favoreceriam o subjuntivo. Desse modo, concebendo a força modal não sendo exclusivamente encontrada na forma verbal, mas sim apreensível no discurso e também, considerando um continuum do valor de certeza da modalidade irrealis, inerente aos enunciados dubitativos, buscamos mapear a frequência de ocorrência dos modos verbais em enunciados dubitativos, onde, segundo a normatividade, teríamos preferencialmente o subjuntivo. Assim, almejamos identificar quais fatores condicionam o uso de subjuntivo ou de indicativo nessas construções. Os dados foram quantificados por meio do programa estatístico GOLDVARB X e analisados à luz da Teoria da Variação e Mudança e de pressupostos funcionalistas, uma vez que ambas convergem no tocante à concepção de língua como sistema heterogêneo e passível às pressões de uso, consequentemente à variação e à mudança. Os resultados apontam as variáveis item dubitativo e tempos verbais em alternância como favorecedores do subjuntivo nessa variável linguística. Nesse sentido, observamos que há uma especialização no paradigma dos advérbios de dúvida, consagrada e ratificada pelo uso, que atuariam, assim, como índices da modalidade subjacente a esses enunciados, sendo o seguramente e o a lo mejor favorecedores do indicativo e de mais certeza do falante, enquanto o probablemente, o posiblemente e o quizá(s) favoreceriam o subjuntivo. Já o grupo tempos verbais em alternância nos indica que os tempos verbais de subjuntivo: presente, pretérito perfecto e pretérito imperfecto, sofrem a concorrência da respectiva forma verbal de indicativo. O único tempo verbal que não se mostra favorável à variação é o pluscuamperfecto de subjuntivo que se mostra contexto quase que categórico de subjuntivo com apenas uma ocorrência de alternância com a respectiva forma do indicativo. Em linhas gerais, sem desconsiderar a influência sintático-semântica, concebemos que no ato comunicativo a escolha do falante, situada no nível pragmático-dicursivo, propicia a codificação de mensagens com sentidos diferentes da significação que o item dubitativo ou o modo verbal prototipicamente possuem, com vistas a cumprir determinado propósito comunicativo. Nesse sentido, o julgamento epistêmico do falante subjacente no discurso condiciona a seleção de itens dubitativos, que atuam como índices da modalidade, e na seleção do modo verbal. Quanto às variáveis sociais, embora não selecionadas pelo programa estatístico, os resultados mostram que os homens usam mais a forma subjuntiva que as mulheres e que os falantes com mais escolaridade usam mais o subjuntivo. / Investigamos en este estudio la alternancia entre los modos verbales subjuntivo e indicativo en expresiones dubitativas de lengua hablada de Ciudad de México, también conocida como México, D.F. o México, Distrito Federal. Nos valemos del Corpus Sociolingüístico de Ciudad de México, colectado y transcripto por Laboratorio de Estudios Fónicos del Colegio de México (LEF-CM). El principal objetivo de ese estudio es describir el estado de la variación entre subjuntivo e indicativo en oraciones independientes dubitativas, analizando los contextos favorables y de restricción de la variante subjuntivo y, así, apuntar si hay indicios de un posible cambio en progreso en la muestra analizada. Elegimos variables lingüísticas y sociales que, por hipótesis, podrían favorecer la alternancia, otras que favorecerían el indicativo y otras que favorecerían el subjuntivo. De ese modo, concibiendo la fuerza modal como no siendo exclusivamente encontrada en la forma verbal, sino aprehensible en el discurso y también, considerando un continuum del valor de certeza de la modalidad irrealis, inherente a los enunciados dubitativos, buscamos mapear la frecuencia de ocurrencia de los modos verbales en enunciados dubitativos, donde, según la normatividad, tendríamos preferentemente el subjuntivo. De ese modo, anhelamos identificar cuáles factores condicionan el uso de subjuntivo o de indicativo en esas construcciones. Los datos fueron cuantificados por medio del programa estadístico GOLDVARB X y analizados a la luz de la Teoría de Variación y Mudanza y de presupuestos funcionalistas, una vez que ambas convergen cuanto a la concepción de lengua como sistema heterogéneo y pasible a las presiones de uso, consecuentemente a la variación y a la mudanza. Los resultados apuntan las variables item dubitativo y tempos verbais em alternância como favorecedoras del subjuntivo en esa variable lingüística. En ese sentido, observamos que hay una especialización en el paradigma de los adverbios de duda, consagrada y ratificada por el uso, que actuarían, así, como índices de la modalidad subyacente a esos enunciados, siendo el seguramente y el a lo mejor favorecedores del indicativo y de más certeza del hablante, mientras el probablemente, el posiblemente y el quizá(s) favorecerían el subjuntivo. Ya el grupo tempos verbais em alternância nos indica que los tiempos verbales de subjuntivo: presente, pretérito perfecto y pretérito imperfecto, sufren la concurrencia de la respectiva forma verbal de indicativo. El único tiempo verbal que no se muestra favorable a la alternancia es el pluscuamperfecto de subjuntivo que se muestra contexto casi que categórico de subjuntivo con apenas una ocurrencia de alternancia con la respectiva forma de indicativo. En líneas generales, sin desconsiderar el influjo sintáctico-semántico, concebimos que en el acto comunicativo la elección del hablante, situada en el nivel pragmático-discursivo, propicia la codificación de mensajes con sentidos diferentes de la significación que el ítem dubitativo o el modo verbal prototípicamente poseen, con vistas a cumplir determinado propósito comunicativo. En ese sentido, el juzgamiento epistémico del hablante subyacente en el discurso condiciona la selección de ítems dubitativos, que actúan como índices da modalidad, y en la selección del modo verbal. Con relación a las variables sociales, aunque no hayan sido seleccionadas por el programa estadístico, los resultados muestran que los hombres usan más la forma subjuntiva que las mujeres y que los hablantes con más escolaridad usan más el subjuntivo.

Page generated in 0.0796 seconds