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AlternÃncia subjuntivo/indicativo em oraÃÃes declarativas independentes sob escopo de modalizadores epistÃmicos de dÃvida no espanhol na Cidade do MÃxico / Alternancia subjuntivo/indicativo en oracioes declarativas independientes bajo escopo de modalizadores epistÃmicos de duda en el espaÃol en la Ciudad de MÃxico

JÃlio CÃsar Lima Moreira 28 April 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Investigamos neste estudo a alternÃncia entre os modos verbais subjuntivo e indicativo em expressÃes dubitativas da lÃngua falada da Cidade do MÃxico, tambÃm conhecida como MÃxico, D.F. ou MÃxico, Distrito Federal. Valemo-nos do Corpus SociolinguÃstico de Ciudad de MÃxico, coletado e transcrito pelo Laboratorio de Estudios FÃnicos del Colegio de MÃxico (LEF-CM). O principal objetivo desse estudo à descrever o estado da variaÃÃo entre subjuntivo e indicativo em oraÃÃes independentes dubitativas, analisando os contextos favorÃveis e de restriÃÃo da variante subjuntivo e, assim, apontar se hà indÃcios de uma possÃvel mudanÃa em progresso na amostra analisada. Elencamos variÃveis linguÃsticas e sociais que, por hipÃtese, poderiam favorecer a variaÃÃo, outras que favoreceriam o indicativo e outras que favoreceriam o subjuntivo. Desse modo, concebendo a forÃa modal nÃo sendo exclusivamente encontrada na forma verbal, mas sim apreensÃvel no discurso e tambÃm, considerando um continuum do valor de certeza da modalidade irrealis, inerente aos enunciados dubitativos, buscamos mapear a frequÃncia de ocorrÃncia dos modos verbais em enunciados dubitativos, onde, segundo a normatividade, terÃamos preferencialmente o subjuntivo. Assim, almejamos identificar quais fatores condicionam o uso de subjuntivo ou de indicativo nessas construÃÃes. Os dados foram quantificados por meio do programa estatÃstico GOLDVARB X e analisados à luz da Teoria da VariaÃÃo e MudanÃa e de pressupostos funcionalistas, uma vez que ambas convergem no tocante à concepÃÃo de lÃngua como sistema heterogÃneo e passÃvel Ãs pressÃes de uso, consequentemente à variaÃÃo e à mudanÃa. Os resultados apontam as variÃveis item dubitativo e tempos verbais em alternÃncia como favorecedores do subjuntivo nessa variÃvel linguÃstica. Nesse sentido, observamos que hà uma especializaÃÃo no paradigma dos advÃrbios de dÃvida, consagrada e ratificada pelo uso, que atuariam, assim, como Ãndices da modalidade subjacente a esses enunciados, sendo o seguramente e o a lo mejor favorecedores do indicativo e de mais certeza do falante, enquanto o probablemente, o posiblemente e o quizÃ(s) favoreceriam o subjuntivo. Jà o grupo tempos verbais em alternÃncia nos indica que os tempos verbais de subjuntivo: presente, pretÃrito perfecto e pretÃrito imperfecto, sofrem a concorrÃncia da respectiva forma verbal de indicativo. O Ãnico tempo verbal que nÃo se mostra favorÃvel à variaÃÃo à o pluscuamperfecto de subjuntivo que se mostra contexto quase que categÃrico de subjuntivo com apenas uma ocorrÃncia de alternÃncia com a respectiva forma do indicativo. Em linhas gerais, sem desconsiderar a influÃncia sintÃtico-semÃntica, concebemos que no ato comunicativo a escolha do falante, situada no nÃvel pragmÃtico-dicursivo, propicia a codificaÃÃo de mensagens com sentidos diferentes da significaÃÃo que o item dubitativo ou o modo verbal prototipicamente possuem, com vistas a cumprir determinado propÃsito comunicativo. Nesse sentido, o julgamento epistÃmico do falante subjacente no discurso condiciona a seleÃÃo de itens dubitativos, que atuam como Ãndices da modalidade, e na seleÃÃo do modo verbal. Quanto Ãs variÃveis sociais, embora nÃo selecionadas pelo programa estatÃstico, os resultados mostram que os homens usam mais a forma subjuntiva que as mulheres e que os falantes com mais escolaridade usam mais o subjuntivo. / Investigamos en este estudio la alternancia entre los modos verbales subjuntivo e indicativo en expresiones dubitativas de lengua hablada de Ciudad de MÃxico, tambiÃn conocida como MÃxico, D.F. o MÃxico, Distrito Federal. Nos valemos del Corpus SociolingÃÃstico de Ciudad de MÃxico, colectado y transcripto por Laboratorio de Estudios FÃnicos del Colegio de MÃxico (LEF-CM). El principal objetivo de ese estudio es describir el estado de la variaciÃn entre subjuntivo e indicativo en oraciones independientes dubitativas, analizando los contextos favorables y de restricciÃn de la variante subjuntivo y, asÃ, apuntar si hay indicios de un posible cambio en progreso en la muestra analizada. Elegimos variables lingÃÃsticas y sociales que, por hipÃtesis, podrÃan favorecer la alternancia, otras que favorecerÃan el indicativo y otras que favorecerÃan el subjuntivo. De ese modo, concibiendo la fuerza modal como no siendo exclusivamente encontrada en la forma verbal, sino aprehensible en el discurso y tambiÃn, considerando un continuum del valor de certeza de la modalidad irrealis, inherente a los enunciados dubitativos, buscamos mapear la frecuencia de ocurrencia de los modos verbales en enunciados dubitativos, donde, segÃn la normatividad, tendrÃamos preferentemente el subjuntivo. De ese modo, anhelamos identificar cuÃles factores condicionan el uso de subjuntivo o de indicativo en esas construcciones. Los datos fueron cuantificados por medio del programa estadÃstico GOLDVARB X y analizados a la luz de la TeorÃa de VariaciÃn y Mudanza y de presupuestos funcionalistas, una vez que ambas convergen cuanto a la concepciÃn de lengua como sistema heterogÃneo y pasible a las presiones de uso, consecuentemente a la variaciÃn y a la mudanza. Los resultados apuntan las variables item dubitativo y tempos verbais em alternÃncia como favorecedoras del subjuntivo en esa variable lingÃÃstica. En ese sentido, observamos que hay una especializaciÃn en el paradigma de los adverbios de duda, consagrada y ratificada por el uso, que actuarÃan, asÃ, como Ãndices de la modalidad subyacente a esos enunciados, siendo el seguramente y el a lo mejor favorecedores del indicativo y de mÃs certeza del hablante, mientras el probablemente, el posiblemente y el quizÃ(s) favorecerÃan el subjuntivo. Ya el grupo tempos verbais em alternÃncia nos indica que los tiempos verbales de subjuntivo: presente, pretÃrito perfecto y pretÃrito imperfecto, sufren la concurrencia de la respectiva forma verbal de indicativo. El Ãnico tiempo verbal que no se muestra favorable a la alternancia es el pluscuamperfecto de subjuntivo que se muestra contexto casi que categÃrico de subjuntivo con apenas una ocurrencia de alternancia con la respectiva forma de indicativo. En lÃneas generales, sin desconsiderar el influjo sintÃctico-semÃntico, concebimos que en el acto comunicativo la elecciÃn del hablante, situada en el nivel pragmÃtico-discursivo, propicia la codificaciÃn de mensajes con sentidos diferentes de la significaciÃn que el Ãtem dubitativo o el modo verbal prototÃpicamente poseen, con vistas a cumplir determinado propÃsito comunicativo. En ese sentido, el juzgamiento epistÃmico del hablante subyacente en el discurso condiciona la selecciÃn de Ãtems dubitativos, que actÃan como Ãndices da modalidad, y en la selecciÃn del modo verbal. Con relaciÃn a las variables sociales, aunque no hayan sido seleccionadas por el programa estadÃstico, los resultados muestran que los hombres usan mÃs la forma subjuntiva que las mujeres y que los hablantes con mÃs escolaridad usan mÃs el subjuntivo.
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Alternância subjuntivo/indicativo em orações declarativas independentes sob escopo de modalizadores epistêmicos de dúvida no espanhol na Cidade do México / Alternancia subjuntivo/indicativo en oracioes declarativas independientes bajo escopo de modalizadores epistémicos de duda en el español en la Ciudad de México

Moreira, Júlio César Lima January 2014 (has links)
MOREIRA, Júlio César Lima. Alternância subjuntivo/indicativo em orações declarativas independentes sob escopo de modalizadores epistêmicos de dúvida no espanhol na Cidade do México. 2014. 194f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-26T14:44:26Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_jclmoreira.pdf: 1778448 bytes, checksum: 589fbf07cea9393561e0b22a0567c758 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-26T16:56:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_jclmoreira.pdf: 1778448 bytes, checksum: 589fbf07cea9393561e0b22a0567c758 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-26T16:56:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_jclmoreira.pdf: 1778448 bytes, checksum: 589fbf07cea9393561e0b22a0567c758 (MD5) Previous issue date: 2014 / Investigamos neste estudo a alternância entre os modos verbais subjuntivo e indicativo em expressões dubitativas da língua falada da Cidade do México, também conhecida como México, D.F. ou México, Distrito Federal. Valemo-nos do Corpus Sociolinguístico de Ciudad de México, coletado e transcrito pelo Laboratorio de Estudios Fónicos del Colegio de México (LEF-CM). O principal objetivo desse estudo é descrever o estado da variação entre subjuntivo e indicativo em orações independentes dubitativas, analisando os contextos favoráveis e de restrição da variante subjuntivo e, assim, apontar se há indícios de uma possível mudança em progresso na amostra analisada. Elencamos variáveis linguísticas e sociais que, por hipótese, poderiam favorecer a variação, outras que favoreceriam o indicativo e outras que favoreceriam o subjuntivo. Desse modo, concebendo a força modal não sendo exclusivamente encontrada na forma verbal, mas sim apreensível no discurso e também, considerando um continuum do valor de certeza da modalidade irrealis, inerente aos enunciados dubitativos, buscamos mapear a frequência de ocorrência dos modos verbais em enunciados dubitativos, onde, segundo a normatividade, teríamos preferencialmente o subjuntivo. Assim, almejamos identificar quais fatores condicionam o uso de subjuntivo ou de indicativo nessas construções. Os dados foram quantificados por meio do programa estatístico GOLDVARB X e analisados à luz da Teoria da Variação e Mudança e de pressupostos funcionalistas, uma vez que ambas convergem no tocante à concepção de língua como sistema heterogêneo e passível às pressões de uso, consequentemente à variação e à mudança. Os resultados apontam as variáveis item dubitativo e tempos verbais em alternância como favorecedores do subjuntivo nessa variável linguística. Nesse sentido, observamos que há uma especialização no paradigma dos advérbios de dúvida, consagrada e ratificada pelo uso, que atuariam, assim, como índices da modalidade subjacente a esses enunciados, sendo o seguramente e o a lo mejor favorecedores do indicativo e de mais certeza do falante, enquanto o probablemente, o posiblemente e o quizá(s) favoreceriam o subjuntivo. Já o grupo tempos verbais em alternância nos indica que os tempos verbais de subjuntivo: presente, pretérito perfecto e pretérito imperfecto, sofrem a concorrência da respectiva forma verbal de indicativo. O único tempo verbal que não se mostra favorável à variação é o pluscuamperfecto de subjuntivo que se mostra contexto quase que categórico de subjuntivo com apenas uma ocorrência de alternância com a respectiva forma do indicativo. Em linhas gerais, sem desconsiderar a influência sintático-semântica, concebemos que no ato comunicativo a escolha do falante, situada no nível pragmático-dicursivo, propicia a codificação de mensagens com sentidos diferentes da significação que o item dubitativo ou o modo verbal prototipicamente possuem, com vistas a cumprir determinado propósito comunicativo. Nesse sentido, o julgamento epistêmico do falante subjacente no discurso condiciona a seleção de itens dubitativos, que atuam como índices da modalidade, e na seleção do modo verbal. Quanto às variáveis sociais, embora não selecionadas pelo programa estatístico, os resultados mostram que os homens usam mais a forma subjuntiva que as mulheres e que os falantes com mais escolaridade usam mais o subjuntivo. / Investigamos en este estudio la alternancia entre los modos verbales subjuntivo e indicativo en expresiones dubitativas de lengua hablada de Ciudad de México, también conocida como México, D.F. o México, Distrito Federal. Nos valemos del Corpus Sociolingüístico de Ciudad de México, colectado y transcripto por Laboratorio de Estudios Fónicos del Colegio de México (LEF-CM). El principal objetivo de ese estudio es describir el estado de la variación entre subjuntivo e indicativo en oraciones independientes dubitativas, analizando los contextos favorables y de restricción de la variante subjuntivo y, así, apuntar si hay indicios de un posible cambio en progreso en la muestra analizada. Elegimos variables lingüísticas y sociales que, por hipótesis, podrían favorecer la alternancia, otras que favorecerían el indicativo y otras que favorecerían el subjuntivo. De ese modo, concibiendo la fuerza modal como no siendo exclusivamente encontrada en la forma verbal, sino aprehensible en el discurso y también, considerando un continuum del valor de certeza de la modalidad irrealis, inherente a los enunciados dubitativos, buscamos mapear la frecuencia de ocurrencia de los modos verbales en enunciados dubitativos, donde, según la normatividad, tendríamos preferentemente el subjuntivo. De ese modo, anhelamos identificar cuáles factores condicionan el uso de subjuntivo o de indicativo en esas construcciones. Los datos fueron cuantificados por medio del programa estadístico GOLDVARB X y analizados a la luz de la Teoría de Variación y Mudanza y de presupuestos funcionalistas, una vez que ambas convergen cuanto a la concepción de lengua como sistema heterogéneo y pasible a las presiones de uso, consecuentemente a la variación y a la mudanza. Los resultados apuntan las variables item dubitativo y tempos verbais em alternância como favorecedoras del subjuntivo en esa variable lingüística. En ese sentido, observamos que hay una especialización en el paradigma de los adverbios de duda, consagrada y ratificada por el uso, que actuarían, así, como índices de la modalidad subyacente a esos enunciados, siendo el seguramente y el a lo mejor favorecedores del indicativo y de más certeza del hablante, mientras el probablemente, el posiblemente y el quizá(s) favorecerían el subjuntivo. Ya el grupo tempos verbais em alternância nos indica que los tiempos verbales de subjuntivo: presente, pretérito perfecto y pretérito imperfecto, sufren la concurrencia de la respectiva forma verbal de indicativo. El único tiempo verbal que no se muestra favorable a la alternancia es el pluscuamperfecto de subjuntivo que se muestra contexto casi que categórico de subjuntivo con apenas una ocurrencia de alternancia con la respectiva forma de indicativo. En líneas generales, sin desconsiderar el influjo sintáctico-semántico, concebimos que en el acto comunicativo la elección del hablante, situada en el nivel pragmático-discursivo, propicia la codificación de mensajes con sentidos diferentes de la significación que el ítem dubitativo o el modo verbal prototípicamente poseen, con vistas a cumplir determinado propósito comunicativo. En ese sentido, el juzgamiento epistémico del hablante subyacente en el discurso condiciona la selección de ítems dubitativos, que actúan como índices da modalidad, y en la selección del modo verbal. Con relación a las variables sociales, aunque no hayan sido seleccionadas por el programa estadístico, los resultados muestran que los hombres usan más la forma subjuntiva que las mujeres y que los hablantes con más escolaridad usan más el subjuntivo.

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