• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A alternÃncia do indicativo/subjuntivo nas oraÃÃes substantivas em funÃÃo dos tempos verbais presente e imperfeito na lingua falada do cariri / The Indicative Alternation/Subjuntivo In Substantive conjuncts In Function Of the Verbal Times Present and Imperfect In the Said Language Of the Cariri

Hebe Macedo de Carvalho 03 December 2007 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / RESUMO Investigamos neste estudo a alternÃncia dos modos indicativo e subjuntivo na lÃngua falada do Cariri, regiÃo que fica ao sul do estado do CearÃ. Utilizamos o corpus do Projeto PortuguÃs nÃo-padrÃo do CearÃ, sediado no Programa de PÃs-GraduaÃÃo em LingÃÃstica da Universidade Federal do CearÃ. O objetivo central dessa investigaÃÃo à captar a variaÃÃo dos modos indicativo e subjuntivo na lÃngua falada da regiÃo em foco, descrever e analisar os ambientes favorÃveis e de restriÃÃo ao uso do subjuntivo. Controlamos contextos lingÃÃsticos favorÃveis à alternÃncia indicativo/subjuntivo e contextos considerados obrigatÃrios do modo indicativo e do modo subjuntivo, a fim de compreender nÃo somente a alternÃncia, mas a distribuiÃÃo do subjuntivo nas oraÃÃes substantivas, a fim de demonstrar que em ambientes de alternÃncia a forÃa modal se encontra na carga semÃntica do verbo matriz, estando as formas indicativo/subjuntivo atuando apenas como variantes morfolÃgicas desprovidas da sua funÃÃo precÃpua de modo. Os dados foram quantificados por meio do pacote de programas VARBRUL e analisados à luz da Teoria da VariaÃÃo e de pressupostos funcionalistas (GIVÃN, 1984; 1995; 2001) para o modo subjuntivo. Realizamos rodadas separadas por tempo verbal. Controlamos as oraÃÃes no presente do indicativo vs. presente do subjuntivo e as oraÃÃes no pretÃrito imperfeito do indicativo vs. pretÃrito imperfeito do subjuntivo. Os resultados constatam a interferÃncia de condicionadores lingÃÃsticos e sociais no uso da alternÃncia dos modos indicativo e subjuntivo. Verificamos que os fatores estruturais tipo de verbo da oraÃÃo matriz e modalidade revelam-se relevantes na distribuiÃÃo do subjuntivo. O grupo de fatores anos de escolarizaÃÃo nÃo reflete influÃncias no uso do subjuntivo. Nos dados, informantes com nenhuma escolaridade formal usam mais o subjuntivo do que estudantes com mais de 11 anos de escolaridade. Ao realizamos uma rodada agrupando falantes de 0-4 anos, 5-11 anos e mais de 11 anos de escolaridade o grupo de fatores nÃo foi selecionado como significativo nos dados do presente. Nas rodadas referentes ao imperfeito, ainda que com poucos dados, esse grupo tambÃm nÃo se mostrou significativo. Em linhas gerais, a forÃa modal da sentenÃa se concentra na carga semÃntica do verbo principal, sendo a alternÃncia no portuguÃs produto de complexas interaÃÃes de fatores lingÃÃsticos.
2

VariaÃÃo e funcionalidade modo-temporal no portuguÃs oral de Fortaleza/Ce: futuro do pretÃrito versus pretÃrito imperfeito na codificaÃÃo da eventualidade em construÃÃes condicionais / la variation et fonctionnalità des formes verbaux lâimparfait de lâindicatif et le conditionnel, dans la fonction de lâeventualità en constructions conditionnelles de la langue orale portugaise considerÃe standart de Fortaleza/Ce

FlÃvia MaurÃcia Pereira de Carvalho Dias 16 March 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Ce travail sâagit sur la variation et fonctionnalità des formes verbaux lâimparfait de lâindicatif et le conditionnel, dans la fonction de lâeventualità en constructions conditionnelles de la langue orale portugaise considerÃe standart de Fortaleza/Ce. La choix entre les deux formes verbales dans les orations principales liÃes aux orations subordonnÃes mont quâil existe une rÃgle variable. Pour que cet analyse puÃsse se dÃvelopper, nous utilisons le corpus de la langue parlÃe du projet PORCUFORT â portugais orale standart de Fortaleza â qui a età organisà par le Professeur Docteur Josà Lemos Monteiro. Pour la composition de ce corpus, ont Ãtà utilisà 60 documents discoursives, divisÃs par: Ãlocution formale, dialogue parmi deux informateurs et dialogue entre interview et interviewÃ, realisÃs pour informateurs adultes de la cità de Fortaleza. Pour que cet analyse puÃsse Ãtre finalisÃe, nous utilizons le programme statistique VARBRUL. On a cherchà afirmer le motif dans lequel le conditionnel et lâimparfait de lâindicatif sâalternent et quels sont les facteurs qui conditionnent lâutilisation dâune forme verbale par rapport lâautre. Pour cela, ont Ãtà testÃs les prÃncipes fonctionnalistes marcation et iconicitÃ, sur ce qui concerne lâordre structurale; les catÃgories du temps, aspect, modalità et rÃfÃrence, mediante lâanalyse de la correlaction temporelle parmi le moment parlÃ; lâutilisation des formes verbales simples ou composÃes, le temps de lâoccurence des situations et du type de verbe. Ont Ãtà encore, considerÃs le sexe, le type de document discoursive. Nous avons expliquà les rÃsultats en considÃrant les thÃories de la Sociolinguistique Quantitative proposÃe par Willian Labov et de la ThÃorie Fonctionnaliste dans la perspective de GivÃn. / Esta dissertaÃÃo versa sobre a variaÃÃo e funcionalidade modo-temporal entre o pretÃrito imperfeito do indicativo e o futuro do pretÃrito, na funÃÃo de eventualidade em construÃÃes condicionais, em dados do portuguÃs oral culto de Fortaleza/CE. A alternÃncia entre as formas de pretÃrito imperfeito e futuro do pretÃrito, na oraÃÃo nuclear (apÃdose) acoplada à hipotaxe adverbial condicional (prÃtase), reflete a existÃncia de uma regra variÃvel. Para a anÃlise, utilizamos o corpus de lÃngua falada do Banco de Dados PORCUFORT â portuguÃs oral culto de Fortaleza â organizado pelo Professor Doutor Josà Lemos Monteiro. Para a composiÃÃo deste corpus, foram usados 60 inquÃritos (assim divididos: elocuÃÃo formal, diÃlogo entre dois informantes e diÃlogo entre informante e documentador), realizados por informantes adultos da cidade de Fortaleza. Para a anÃlise quantitativa, utilizamos o pacote computacional VARBRUL. Procuramos constatar o motivo pelo qual o futuro do pretÃrito e o imperfeito do indicativo se alternam e quais sÃo os fatores condicionantes de uso de uma forma em detrimento de outra. Para tanto, foram averiguados os princÃpios funcionalistas marcaÃÃo e iconicidade, no que tange à codificaÃÃo estrutural (forma simples/forma perifrÃstica) e à ordem estrutural (prÃtase + apÃdose ou apÃdose + prÃtase); as categorias tempo, aspecto, modalidade e referÃncia, mediante anÃlise das situaÃÃes codificadas pelo futuro ou pelo imperfeito, considerando-se: estrutura temporal, tipo de verbo, graus de certeza (atitude do falante). Foram, ainda, testados sexo e tipo de inquÃrito. Explicamos os resultados considerando os postulados teÃricos da SociolingÃÃstica Quantitativa proposta por Willian Labov e da Teoria Funcionalista na perspectiva givoniana.
3

O registro de arabismos nos dicionÃrios Novo AurÃlio SÃculo XXI, DicionÃrio Houaiss da LÃngua Portuguesa e Dicmaxi MichaÃlis: moderno dicionÃrio da lÃngua portuguesa / El registro de arabismos en los diccionarios Novo AurÃlio SÃculo XXI, DicionÃrio Houaiss da LÃngua Portuguesa e Dicmaxi MichaÃlis: moderno dicionÃrio da lÃngua portuguesa.

Samantha de Moura MaranhÃo 16 April 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Esta investigaÃÃo sobre a dicionarizaÃÃo de arabismos portugueses na versÃo eletrÃnica das obras Novo AurÃlio SÃculo XXI: o DicionÃrio da LÃngua Portuguesa, do DICMAXI MichaÃlis PortuguÃs: Moderno DicionÃrio da LÃngua Portuguesa e do DicionÃrio Houaiss da LÃngua Portuguesa descreve o registro deste vocabulÃrio em cada um dos produtos lexicogrÃficos citados, considerando-se o total de formas encontradas no conjunto destas obras, suas variantes fonÃticas, grÃficas e/ou morfolÃgicas, bem como vocÃbulos derivados e compostos. Descreve, ainda, divergÃncias e lacunas verificadas na indicaÃÃo de origem atribuÃda aos mesmos, apontando, ainda, atualizaÃÃes proporcionadas pela Filologia Ãrabo-RomÃnica na Ãltima dÃcada, notadamente por meio do Diccionario de Arabismos y Voces Afines en Iberorromance (CORRIENTE, 2003) e do LÃxico PortuguÃs de Origem Ãrabe (VARGENS, 2007). Entretanto, com vistas a melhor compreender a numerosa presenÃa desse vocabulÃrio na lÃngua portuguesa, bem como sua natureza e estrutura, discutem-se temas correlatos, quais o contato de lÃnguas, o bilingÃismo e a diglossia, o fenÃmeno da interferÃncia, o processo de integraÃÃo de itens lexicais estrangeiros e o fenÃmeno da aglutinaÃÃo do artigo Ãrabe "a"l nos arabismos portugueses. Descrevem-se abreviadamente, ainda, contextos de contato Ãrabe-romance e portuguÃs-Ãrabe na Idade MÃdia ibÃrica, no Brasil escravagista e no Brasil da imigraÃÃo, de modo a contextualizar a introduÃÃo de arabismos na lÃngua portuguesa, qualitativa e quantitativamente distintos em cada um destes momentos, igualmente diferenciados no que concerne à sua sÃcio-histÃria, polÃtica, economia e predominÃncia religiosa. Concluiu-se que o DICMAXI MichaÃlis: Moderno DicionÃrio da LÃngua Portuguesa (MICHAÃLIS, 1998) dicionariza maior nÃmero de formas bÃsicas de origem Ãrabe, ao passo que o DicionÃrio Houaiss da LÃngua Portuguesa (HOUAISS; VILLAR, 2001) traz maior nÃmero de derivados e compostos. Verificou-se, tambÃm, que as trÃs obras encerram falsos arabismos, bem como atribuem origem africana a vocÃbulos que, em verdade, constituem arabismos africanos introduzidos no portuguÃs brasileiro por escravos islamizados. / Esta investigaciÃn sobre la diccionarizaciÃn de arabismos portugueses en la version electrÃnica de las obras Novo AurÃlio SÃculo XXI: o DicionÃrio da LÃngua Portuguesa, DICMAXI MichaÃlis PortuguÃs: Moderno DicionÃrio da LÃngua Portuguesa y DicionÃrio Houaiss da LÃngua Portuguesa describe el registro de este vocabulario en cada uno de los productos lexicogrÃficos citados, considerÃndo-se el total de formas encontradas en el conjunto de estas obras, sus variantes fonÃticas, grÃficas y/o morfolÃgicas, asà como vocablos derivados y compuestos. Presenta, asimismo, divergencias y omisiones verificadas en la indicaciÃn del origen y en la trayectoria interlingÃÃstica atribuida a los arabismos documentados, seÃalando aportaciones de la FilologÃa Ãrabe-RomÃnica en la Ãltima dÃcada, especialmente por medio del Diccionario de Arabismos y Voces Afines en Iberorromance (CORRIENTE, 2003) y del LÃxico PortuguÃs de Origem Ãrabe (VARGENS, 2007). No obstante, con vistas a comprender mejor la numerosa presencia de arabismos en la lengua portuguesa, en diferentes fases de integraciÃn, se discuten temas relacionados, tales como el contacto de lenguas, el bilingÃismo y la diglosia, el fenÃmeno de la interferencia, el proceso de integraciÃn de Ãtems lexicales extranjeros y el fenÃmeno de la integraciÃn del artÃculo Ãrabe al en los arabismos portugueses. Se describen abreviadamente, ademÃs, contextos de contacto Ãrabe-romance y portuguÃs-Ãrabe en la Edad Media IbÃrica, en el Brasil esclavista y en el Brasil de la inmigraciÃn, de modo a contextualizar la introducciÃn de arabismos en la lengua portuguesa, cualitativa y cuantitativamente distintos en cada uno de estos momentos, igualmente diferenciados en lo que concierne a su socio-historia, polÃtica, economÃa y predominancia religiosa. Se verificà que el DICMAXI MichaÃlis: Moderno DicionÃrio da LÃngua Portuguesa (MICHAÃLIS, 1998) registra el mayor nÃmero de formas bÃsicas de origen Ãrabe, mientras que el DicionÃrio Houaiss da LÃngua Portuguesa (HOUAISS; VILLAR, 2001) trae el mayor nÃmero de derivados y compuestos. Se verificà tambiÃn que las tres obras incluyen falsos arabismos y atribuyen origen africano a vocablos que, en realidad, constituyen arabismos africanos introducidos en el portuguÃs de Brasil por esclavos islamizados.
4

As palatais lateral e nasal no falar paraense: uma anÃlise variacionista e fonolÃgica / The palatais lateral and nasal in paraense speech: a variacionista and fonolÃgica analysis

Eliane Pereira Machado Soares 03 November 2008 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Neste trabalho, realizamos uma pesquisa sobre as variantes das consoantes palatais lateral e nasal, em seis cidades do Estado do ParÃ, a saber, Altamira, BelÃm, BraganÃa, MarabÃ, Soure, SantarÃm, cada uma delas localizada em uma mesorregiÃo do estado. O corpus à constituÃdo de fala espontÃnea, obtida em forma de narrativa de experiÃncia pessoal junto a 24 informantes nascidos nessas cidades, totalizando 144 informantes, selecionados de acordo com os pressupostos teÃricos da SociolingÃÃstica Quantitativa. O tratamento dos dados leva em conta, alÃm das variÃveis sociais, variÃveis lingÃÃsticas consideradas condicionantes do fenÃmeno de variaÃÃo em estudo, cuja anÃlise estatÃstica à feita pelo uso do pacote de programas VARBRUL (98), em rodadas ternÃrias, conforme a quantidade de variantes identificadas para cada variÃvel lingÃÃstica. AlÃm desta anÃlise, propomos uma interpretaÃÃo dos processos fonolÃgicos envolvidos nas realizaÃÃes fonÃticas a partir dos pressupostos teÃricos da Geometria de TraÃos. Os resultados obtidos demonstram que os fenÃmenos variÃveis associados Ãs palatais lateral e nasal nos falares estudados sÃo condicionados tanto por fatores lingÃÃsticos quanto sociais, e que podem ser interpretados à luz de uma teoria fonolÃgica, no caso a Fonologia de Geometria de TraÃos. Por essa teoria, verificamos que os fenÃmenos relacionados Ãs variantes desses segmentos podem ser compreendidos como resultantes de ligamento e desligamento de traÃos fonÃticos, caracterizando diferentes variantes fonÃticas, cujos usos, por sua vez, estÃo condicionados pelos valores que lhes sÃo atribuÃdos em conseqÃÃncia de fatores sociais, como sexo, faixa etÃria, escolaridade e origem dos falantes. / In this work we do a research about the variations of the lateral and nasal palatal consonants, in six cities of the state of ParÃ, as follows, Altamira, BelÃm, BraganÃa, MarabÃ, Soure, SantarÃm, each one of them located in a mesoregion of the state. The corpus of the research is constituted of spontaneous speech, obtained in form of narrative of personal experience among 24 informants born in these cities, totalizing 144 informants, selected using the theoretical dispositions of the Quantitative Sociolinguistic. The treating of the data takes into account, besides the social variables, linguistic variables considered as conditionings of the variation phenomenon in study, which statistic analysis is done using the package program VARBRUL (98) in ternary rounds, according the amount of identified variants for each linguistic variation. Besides this analysis, we propose an interpretation of the phonological process involved in the phonetical realization based on the theoretical conditionings of the Features Geometry. The results obtained show that the variable phenomenon associated to the nasal and lateral palatal speeches studied, are conditioned by linguistic as well as social factors, and that can be interpreted in the light of a phonological theory, in the case the Phonology of Features Geometry. In this theory, we can see that the phenomenon related to the variants of these segments can be understood as resultants of connected and disconnected of features, characterizing different phonetical variations, which uses, therefore, are conditioned by the values that are attributed in consequence of social factors, such as sex, age, school education and origin of the speakers.
5

AlternÃncia subjuntivo/indicativo em oraÃÃes declarativas independentes sob escopo de modalizadores epistÃmicos de dÃvida no espanhol na Cidade do MÃxico / Alternancia subjuntivo/indicativo en oracioes declarativas independientes bajo escopo de modalizadores epistÃmicos de duda en el espaÃol en la Ciudad de MÃxico

JÃlio CÃsar Lima Moreira 28 April 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Investigamos neste estudo a alternÃncia entre os modos verbais subjuntivo e indicativo em expressÃes dubitativas da lÃngua falada da Cidade do MÃxico, tambÃm conhecida como MÃxico, D.F. ou MÃxico, Distrito Federal. Valemo-nos do Corpus SociolinguÃstico de Ciudad de MÃxico, coletado e transcrito pelo Laboratorio de Estudios FÃnicos del Colegio de MÃxico (LEF-CM). O principal objetivo desse estudo à descrever o estado da variaÃÃo entre subjuntivo e indicativo em oraÃÃes independentes dubitativas, analisando os contextos favorÃveis e de restriÃÃo da variante subjuntivo e, assim, apontar se hà indÃcios de uma possÃvel mudanÃa em progresso na amostra analisada. Elencamos variÃveis linguÃsticas e sociais que, por hipÃtese, poderiam favorecer a variaÃÃo, outras que favoreceriam o indicativo e outras que favoreceriam o subjuntivo. Desse modo, concebendo a forÃa modal nÃo sendo exclusivamente encontrada na forma verbal, mas sim apreensÃvel no discurso e tambÃm, considerando um continuum do valor de certeza da modalidade irrealis, inerente aos enunciados dubitativos, buscamos mapear a frequÃncia de ocorrÃncia dos modos verbais em enunciados dubitativos, onde, segundo a normatividade, terÃamos preferencialmente o subjuntivo. Assim, almejamos identificar quais fatores condicionam o uso de subjuntivo ou de indicativo nessas construÃÃes. Os dados foram quantificados por meio do programa estatÃstico GOLDVARB X e analisados à luz da Teoria da VariaÃÃo e MudanÃa e de pressupostos funcionalistas, uma vez que ambas convergem no tocante à concepÃÃo de lÃngua como sistema heterogÃneo e passÃvel Ãs pressÃes de uso, consequentemente à variaÃÃo e à mudanÃa. Os resultados apontam as variÃveis item dubitativo e tempos verbais em alternÃncia como favorecedores do subjuntivo nessa variÃvel linguÃstica. Nesse sentido, observamos que hà uma especializaÃÃo no paradigma dos advÃrbios de dÃvida, consagrada e ratificada pelo uso, que atuariam, assim, como Ãndices da modalidade subjacente a esses enunciados, sendo o seguramente e o a lo mejor favorecedores do indicativo e de mais certeza do falante, enquanto o probablemente, o posiblemente e o quizÃ(s) favoreceriam o subjuntivo. Jà o grupo tempos verbais em alternÃncia nos indica que os tempos verbais de subjuntivo: presente, pretÃrito perfecto e pretÃrito imperfecto, sofrem a concorrÃncia da respectiva forma verbal de indicativo. O Ãnico tempo verbal que nÃo se mostra favorÃvel à variaÃÃo à o pluscuamperfecto de subjuntivo que se mostra contexto quase que categÃrico de subjuntivo com apenas uma ocorrÃncia de alternÃncia com a respectiva forma do indicativo. Em linhas gerais, sem desconsiderar a influÃncia sintÃtico-semÃntica, concebemos que no ato comunicativo a escolha do falante, situada no nÃvel pragmÃtico-dicursivo, propicia a codificaÃÃo de mensagens com sentidos diferentes da significaÃÃo que o item dubitativo ou o modo verbal prototipicamente possuem, com vistas a cumprir determinado propÃsito comunicativo. Nesse sentido, o julgamento epistÃmico do falante subjacente no discurso condiciona a seleÃÃo de itens dubitativos, que atuam como Ãndices da modalidade, e na seleÃÃo do modo verbal. Quanto Ãs variÃveis sociais, embora nÃo selecionadas pelo programa estatÃstico, os resultados mostram que os homens usam mais a forma subjuntiva que as mulheres e que os falantes com mais escolaridade usam mais o subjuntivo. / Investigamos en este estudio la alternancia entre los modos verbales subjuntivo e indicativo en expresiones dubitativas de lengua hablada de Ciudad de MÃxico, tambiÃn conocida como MÃxico, D.F. o MÃxico, Distrito Federal. Nos valemos del Corpus SociolingÃÃstico de Ciudad de MÃxico, colectado y transcripto por Laboratorio de Estudios FÃnicos del Colegio de MÃxico (LEF-CM). El principal objetivo de ese estudio es describir el estado de la variaciÃn entre subjuntivo e indicativo en oraciones independientes dubitativas, analizando los contextos favorables y de restricciÃn de la variante subjuntivo y, asÃ, apuntar si hay indicios de un posible cambio en progreso en la muestra analizada. Elegimos variables lingÃÃsticas y sociales que, por hipÃtesis, podrÃan favorecer la alternancia, otras que favorecerÃan el indicativo y otras que favorecerÃan el subjuntivo. De ese modo, concibiendo la fuerza modal como no siendo exclusivamente encontrada en la forma verbal, sino aprehensible en el discurso y tambiÃn, considerando un continuum del valor de certeza de la modalidad irrealis, inherente a los enunciados dubitativos, buscamos mapear la frecuencia de ocurrencia de los modos verbales en enunciados dubitativos, donde, segÃn la normatividad, tendrÃamos preferentemente el subjuntivo. De ese modo, anhelamos identificar cuÃles factores condicionan el uso de subjuntivo o de indicativo en esas construcciones. Los datos fueron cuantificados por medio del programa estadÃstico GOLDVARB X y analizados a la luz de la TeorÃa de VariaciÃn y Mudanza y de presupuestos funcionalistas, una vez que ambas convergen cuanto a la concepciÃn de lengua como sistema heterogÃneo y pasible a las presiones de uso, consecuentemente a la variaciÃn y a la mudanza. Los resultados apuntan las variables item dubitativo y tempos verbais em alternÃncia como favorecedoras del subjuntivo en esa variable lingÃÃstica. En ese sentido, observamos que hay una especializaciÃn en el paradigma de los adverbios de duda, consagrada y ratificada por el uso, que actuarÃan, asÃ, como Ãndices de la modalidad subyacente a esos enunciados, siendo el seguramente y el a lo mejor favorecedores del indicativo y de mÃs certeza del hablante, mientras el probablemente, el posiblemente y el quizÃ(s) favorecerÃan el subjuntivo. Ya el grupo tempos verbais em alternÃncia nos indica que los tiempos verbales de subjuntivo: presente, pretÃrito perfecto y pretÃrito imperfecto, sufren la concurrencia de la respectiva forma verbal de indicativo. El Ãnico tiempo verbal que no se muestra favorable a la alternancia es el pluscuamperfecto de subjuntivo que se muestra contexto casi que categÃrico de subjuntivo con apenas una ocurrencia de alternancia con la respectiva forma de indicativo. En lÃneas generales, sin desconsiderar el influjo sintÃctico-semÃntico, concebimos que en el acto comunicativo la elecciÃn del hablante, situada en el nivel pragmÃtico-discursivo, propicia la codificaciÃn de mensajes con sentidos diferentes de la significaciÃn que el Ãtem dubitativo o el modo verbal prototÃpicamente poseen, con vistas a cumplir determinado propÃsito comunicativo. En ese sentido, el juzgamiento epistÃmico del hablante subyacente en el discurso condiciona la selecciÃn de Ãtems dubitativos, que actÃan como Ãndices da modalidad, y en la selecciÃn del modo verbal. Con relaciÃn a las variables sociales, aunque no hayan sido seleccionadas por el programa estadÃstico, los resultados muestran que los hombres usan mÃs la forma subjuntiva que las mujeres y que los hablantes con mÃs escolaridad usan mÃs el subjuntivo.

Page generated in 0.0785 seconds