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Tom, entonação e acento de intensidade na lingua Si-Makonde : bases para um estudo morfotonologico

Liphola, Marcelino Marta 14 July 2018 (has links)
Orientador : Maria Bernadete Marques Abaurre / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-14T00:11:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Liphola_MarcelinoMarta_M.pdf: 2602840 bytes, checksum: 1347196dba1696326e14ac213cf8a7e4 (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: Uma tentativa de inserir informação prosódica na reprefonológica tem sido parte de estudos lingüísticos que, ultimamente, vêm despertando o interesse de estudiosos e pesquisadores do ramo. Tal interesse não só é justificado pela multiplicação de teorias lingüísticas que procuram dar conta da "sílaba", como também pelo desenvolvimento das mesmas, permitindo que noções novas, tais como "proeminência relativa", estejam hoje ligadas a interpretação de conceitos relacionados com os níveis segmentais e supra~segmentais. Objetivando procurar dar conta de aspectos segmentais e fenômenos supra-segmentais, o presente estudo busca compreender a forma como os níveis fonológico e fonético podem receber tratamento formal diferente daquele que se baseia em unidades elementares que, posteriormente, formam níveis ou cadeias maiores na língua. O propósito b~sico deste estudo é tentar fornecer um pequeno subsídio para uma analise do tom, entonação e acento de intensidade ocorridos na língua Sí-M~konde, entendendo os 'referidos aspectos prosódicos não como sendo secundarios, no sentido de serem uma modificação de sons basicos de fala, mas, sim, como traços articulatórios (distintivos), sobre os quais podem ser estabelecidas linhas de associação entre níveis lingüísticos diferentes. Relacionando a ocorrência de tom (padrão tonal), acento de intensidade e estrutura silabica da língua, concluímos que os níveis inferiores, tais como o segmento, se vinculam às categorias superiores em que se alicerça a fala humana / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
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Aspectos da morfossintaxe da lingua Trumai (isolada) e de seu sistema de marcação de caso

Guirardello, Raquel 07 March 1992 (has links)
Orientador: Lucy Seki / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-15T20:49:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guirardello_Raquel_M.pdf: 5369745 bytes, checksum: 7cd471535065da48e0b990834e20bf3f (MD5) Previous issue date: 1992 / Resumo: Esta dissertação apresenta resultados de uma analise sobre a língua Trumai, isolada (P.I. Xingu - MT). O estudo é de cunho funcional-tipológico. São levados em conta os estudos de Aurore Honod-Becquelin sobre o Trumai (1975; 1976), fazendo-se uma revisão deles (com reanalise para alguns pontos) e aprofundando-se aspectos da língua que foram pouco abordados no trabalho de Becquelín ¿Observação: O resumo, na íntegra poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
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A fala de Formosa/GO : a pronúncia das vogais médias pretônicas

Graebin, Geruza de Souza January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Classicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2008. / Submitted by Suelen Silva dos Santos (suelenunb@yahoo.com.br) on 2009-09-09T18:36:44Z No. of bitstreams: 1 Dissert_Geruza Graebin.pdf: 1711055 bytes, checksum: a76e5c1356ce4b1adcd1c12a51ffc72b (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-09-22T15:06:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert_Geruza Graebin.pdf: 1711055 bytes, checksum: a76e5c1356ce4b1adcd1c12a51ffc72b (MD5) / Made available in DSpace on 2009-09-22T15:06:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert_Geruza Graebin.pdf: 1711055 bytes, checksum: a76e5c1356ce4b1adcd1c12a51ffc72b (MD5) Previous issue date: 2008 / Esta pesquisa, sob o tema A fala de Formosa/GO: a pronúncia das vogais médias pretônicas, dedica-se a três questões estreitamente interligadas: (i) situar a fala de Formosa no panorama lingüístico brasileiro, tendo como ponto de referência a pronúncia das vogais médias /e/ e /o/ em posição pretônica; (ii) analisar a variação das vogais médias pretônicas entre as três variantes detectadas, a saber, abaixamento [E O], elevação [i u] e manutenção da pronúncia média-fechada [e o], sob a perspectiva da Teoria da Variação Lingüística delineada por Weinreich, Labov & Herzog (1968) e Labov (1972); (iii) relacionar os fenômenos fonológicos da elevação e do abaixamento na fala de Formosa com a discussão existente entre três modelos teóricos distintos acerca da mudança sonora: o neogramático, o difusionista (Oliveira, 1991; Viegas, 1995) e o dos exemplares (Bybee, 2002). A análise dos dados, coletados em 14 entrevistas, verificou o efeito de variáveis lingüísticas e extralingüísticas, como contexto vocálico seguinte, segmentos precedentes e seguintes, acento secundário, contato com Brasília e tipo de discurso. A variação das vogais médias pretônicas se mostrou um fenômeno complexo, cujas influências foram além dos fatores fonológicos. Tiveram relevância, também, fatores como a freqüência e a classe gramatical do item lexical. Dentre os fatores sociais, destacou-se a classe socioeconômica do falante. O estudo mostrou, ainda, que a variedade lingüística falada em Formosa se enquadra no subfalar baiano (Nascentes, 1953), embora o índice de abaixamento seja menor que o de variedades faladas na Bahia. __________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation, about the theme The speak of Formosa-GO: the pronunciation of the middle unstressed vowels, dedicate itself to three questions, interconnected between them: (i) To establish the speak of Formosa on the Brazilian linguistic panorama, having as reference point the middle vowels /e/ and /o/ in unstressed position; (ii) To analyze the variation of the middle unstressed vowels between the three detected variants, namely, lowing [E O], elevation [i u] and maintenance of the pronunciation middle-closed [e o], about the perspective of Theory of Linguistic Variation delineated by Weinreich, Labov & Herzog (1968) and Labov (1972); (iii) To relate the phonetics phenomena of the raising and the lowing on the speak of Formosa with the discussion existent between three different theory models about the sound change: the neogrammarian, the lexical diffusion (Oliveira, 1991; Viegas, 1995) and the exemplar model (Bybee, 2002). The data analyses, collected in 14 interviews, found out the effect of linguistics and extra linguistics variables, as next vocally context, precedent and subsequent segments, secondary accent, contact with Brasília and type of speech. The variation of the middle unstressed vowels showed itself a complex phenomenon, whose influences were beyond of the phonetic facts. Had prominence, also, factors as the frequency and the grammatical class of the lexical item. Among the social factors, detached itself the talker social economic class. The study showed, still, that the variety linguistic talked in Formosa fit itself on the native of Bahia sub talk (Nascentes, 1953), thought the index of lower be less than the varieties talked on Bahia.
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As estruturas reflexivas no português afro-brasileiro

Souza, Jurgen Alves de 20 February 2013 (has links)
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-18T16:12:07Z No. of bitstreams: 1 Jurgen Alves de Souza.pdf: 867540 bytes, checksum: 9ba484fe355df87fe6caad33c4dba558 (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-02-20T13:55:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Jurgen Alves de Souza.pdf: 867540 bytes, checksum: 9ba484fe355df87fe6caad33c4dba558 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-20T13:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jurgen Alves de Souza.pdf: 867540 bytes, checksum: 9ba484fe355df87fe6caad33c4dba558 (MD5) / Vários estudos linguísticos a respeito das estruturas ditas reflexivas presentes no português falado no Brasil têm revelado algumas características que parecem ser traços típicos do português popular brasileiro. Tais estudos, porém, não consideraram o contato linguístico ocorrido no período da colonização brasileira – destacadamente o contato do português com as línguas africanas – como uma explicação provável para que se imprimissem essas marcas no processo de reflexivização utilizado na fala popular da língua que aqui se fixou. Inserida numa pesquisa maior acerca do português popular brasileiro, realizada pelo Projeto Vertentes, da Universidade Federal da Bahia, esta dissertação apresenta uma descrição da variação na realização do clítico dito reflexivo e da variação na marca de pessoa do clítico dito reflexivo em comunidades rurais afro-brasileiras isoladas, partindo do princípio de que as características das estruturas ditas reflexivas do português popular brasileiro seriam resultado de processos pretéritos de transmissão linguística irregular, os quais afetaram mais diretamente os dialetos rurais, principalmente em comunidades marcadas etnicamente e que se mantiveram em relativo grau de isolamento. Com base nos pressupostos teóricos da Socioliguística Variacionista e da Crioulística, a análise das estruturas ditas reflexivas presentes no português afro-brasileiro apresentada neste trabalho levou em conta fatores linguísticos e sociais que pudessem condicionar os processos de variação analisados, revelando, por meio de um estudo quantitativo amparado no rigor estatístico do pacote de programas VARBRUL, a existência de mudança em curso no sentido de aproximação do padrão normativo no que se refere às duas variáveis dependentes em questão, o que acabaria revertendo outras mudanças, ocasionadas por processos pretéritos de transmissão linguística irregular ocorridos durante a formação dessas comunidades de fala. Palavras-chave: / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2011.
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Ponte da Passagem: você e cê transitando na fala de Vitória (ES)

CALMON, E. N. 30 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4721_Dissertação ELBA NUSA CALMON20130815-173531.pdf: 1788371 bytes, checksum: 406bc0e4cdefcf67d602d9a7b16b18c0 (MD5) Previous issue date: 2011-08-30 / Esta dissertação, de orientação sociolinguística, trata do estudo dos pronomes você, ocê, cê e te falados na cidade de Vitória (ES). Os dados da amostra para esta pesquisa constituem-se de dois corpora: PORTVIX (O português falado na cidade de Vitória) e FALA CASUAL. Para a coleta do PORTVIX foram selecionadas as variáveis gênero, faixa etária e nível de escolaridade de informantes cujas características comuns eram o de ser natural de Vitória, de ter pais capixabas e o de residir sempre nesta cidade. A FALA CASUAL, coletada também com moradores de Vitória (ES), constituída por duas gravações de conversas sem que o falante tivesse conhecimento prévio do evento. Para atestar nossos resultados, trabalhamos com a análise quantitativa de dados da fala. Para a análise dos corpora, analisamos a variável dependente em função das variáveis sociais mencionadas e, também, da variável linguística relativa aos aspectos sintáticos (sujeito, objeto direto, complemento de preposição) e dos aspectos semânticos (genérico ou específico). O tratamento estatístico dos dados baseou-se no programa computacional GOLDVARB X. A faixa etária e o gênero foram considerados relevantes pelo programa. Na faixa etária, constatamos que, em relação aos pronomes você e cê, estava ocorrendo uma mudança a qual caminhava de você para cê. Porém, na faixa etária 15-25 anos iniciou-se um processo de reversão dessa mudança para você, acentuando-se ainda mais na faixa 7-14 anos. Com relação ao gênero, os dados revelam que o gênero feminino favorece o uso da forma você um pouco mais do que o gênero masculino. A variável função sintática também foi selecionada pelo programa. Embora o número de dados precedidos da preposição para seja pequeno, esse contexto favorece mais o pronome você do que o contexto em que o pronome você aparece não precedido da preposição para. No PORTVIX verificou-se uma correlação positiva entre a fala dos entrevistados e entrevistadores, evidenciando-se que embora a literatura sociolinguística advirta sobre o paradoxo do observador, ao enfocar que a presença do entrevistador e do gravador podem inibir a fala do entrevistado, na nossa pesquisa verificamos uma situação contrária a essa: comprovamos que foi o entrevistado o agente influenciador da fala do entrevistador, uma vez que era o entrevistador quem modificava sua fala ao se deparar com situações em que os entrevistados faziam maior ou menor uso de uma das variantes. Comparamos a nossa pesquisa com outros trabalhos de mesma temática realizados em outras regiões do Brasil e pudemos verificar que a fala de Vitória se distancia da de Minas Gerais e se aproxima da de Brasília. Destacamos, ainda, o fato de a forma ocê praticamente inexistir no PORTVIX, sendo sua realização correspondente a apenas 0,5% do total das ocorrências. Há, ainda, o fato de essa forma ser rejeitada, conforme aponta o estudo de Peres (2008). Mesmo no corpus da FALA CASUAL, que apresenta características bastante diferentes da do PORTVIX, também prevalece a forma você. Comparamos a Fala Casual com os resultados de Paredes (1998), em corpus gravado no Rio de Janeiro, caracterizado por os falantes não terem conhecimento da gravação, observamos que nesse corpus há maior frequência de cê (54,3%) do que de você. Vimos que na Fala Casual, ao contrário do encontrado na pesquisa de Paredes, também prevalecia a variante você.
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A INTERCAMBIALIDADE MOD0-TEMPORAL: análise sociolinguística da alternância de tempo e modo verbal na fala dos moradores de Vitória.

BARBOSA, A. F. 30 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4950_Dissertação - Astrid Franco Barbosa20130828-105359.pdf: 1523703 bytes, checksum: cfa15028af797440b9580e1efafaad8b (MD5) Previous issue date: 2011-08-30 / Este trabalho, fundamentado na perspectiva teórica da Sociolinguística Variacionista, estuda três tipos de alternância na fala dos moradores de Vitória (ES): i) alternância de modo; ii) alternância de tempo e modo; e iii) alternância de tempo. Entre as três alternâncias aqui apresentadas, analisamos mais especificamente a alternância de modo: indicativo x subjuntivo. Buscou-se entender quais fatores influenciam a alternância dessas formas, bem como verificar em que contextos essa variação é mais recorrente. Tivemos três variáveis lingüísticas e uma social selecionadas pelo programa utilizado na análise dos dados, o GOLDVARB X, que são: verbo da matriz, assertividade, tempo verbal da oração matriz e escolaridade. No intuito de verificar o alinhamento da cidade de Vitória no uso da forma indicativa e da subjuntiva, comparamos nossos resultados aos encontrados por Rocha (1997), Rio de Janeiro/Brasília; Carvalho (2007), Cariri; e Oliveira (2007), João Pessoa. Quanto à alternância tempo e modo, presente do indicativo x futuro do subjuntivo, faz-se necessário o aprofundamento da análise com uma delimitação mais específica dos grupos de fatores, o que deve ser feito posteriormente. Tivemos uma variável selecionada: tipo de oração. A alternância de modo, pretérito imperfeito do subjuntivo x futuro do subjuntivo, não ocorre na matriz, como esperávamos, mas na encaixada. Daremos continuidade a essa análise em um estudo posterior. Palavras-chave: Sociolinguística variacionista. Alternância Indicativo/ Subjuntivo. Fala capixaba.
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O preconceito linguístico no ciberespaço: a discriminação, os agentes e as especificidades

MATOS, D. A. F. 27 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8655_Dissertaçãofinal (2)20151015-83742.pdf: 2180985 bytes, checksum: 27b894e5a630e9f2b7a0419fcbd9f321 (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / Imergir no ciberespaço é defrontar-se com a síntese do humano. A complexidade das relações que se estabelecem no espaço virtual abriga problemáticas que dificilmente podem ser identificadas sem um olhar minucioso. Objetivando investigar o preconceito linguístico e trabalhá-lo amplamente, foi esse o espaço que escolhemos para ser locus de busca de ocorrências do referido fenômeno. Este trabalho se inscreve na Sociolinguística e trata-se da análise dos perfis dos agentes da discriminação linguística no espaço virtual divididos entre três redes sociais, Twitter, Orkut e Facebook e das manifestações discriminatórias por eles produzidas. Aferindo a complexidade e a multiplicidade de processos que constituem o preconceito linguístico e seus sujeitos, percebemos a dimensão que assume a postura discriminatória quando suas manifestações são reproduzidas no ciberespaço. Adentrando um território ainda inexplorado, haja vista que não há nenhuma pesquisa precedente semelhante a esta, descobrimos um preconceito plural que surge e ganha anuência em um espaço que, pensado para a democracia, revela-se reduto também de processos segregacionistas, que vitimam sujeitos que, devido ao uso considerado errado que fazem da língua portuguesa, são subjugados e repudiados, formando uma nova massa de indivíduos, que denominamos, neste trabalho, de excluídos sócio-digitais. Amparados em teorias da comunicação como as de McLuhan (1969) e Lévy (1996-1999) e em trabalhos linguísticos e sociolinguísticos como os de Gnerre (1991), Bortoni-Ricardo (2004), Pagotto (2004), Scherre (2005) e Mollica (2007), caracterizamos o ciberespaço e explanamos o preconceito linguístico nele encontrado, ressaltando as implicaturas do locus na produção da mensagem que nosso elenco de agentes do preconceito linguístico produz e veicula. Os resultados logrados indicam, dentre outros, que os agentes do preconceito linguístico são majoritariamente sujeitos do sexo feminino, concentrados nos níveis mais altos de escolaridade e pertencentes às faixas etárias que compreendem os indivíduos jovens e adultos jovens.
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Variação prosódica de sentenças declarativas e interrogativas na fala de descendentes de imigrantes italianos de Santa Teresa - ES

ANDRADE, P. G. 10 December 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:09:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9331_Dissertação .pdf: 2578437 bytes, checksum: 8cf8df1f93a8a3b6f870b551a827e37b (MD5) Previous issue date: 2015-12-10 / Este estudo sociolinguístico - nas suas vertentes Variacionista e do Contato Linguístico -, tem por finalidade descrever e analisar a entonação de sentenças declarativas e interrogativas em estruturas frasais pronunciadas pelos descendentes de imigrantes italianos residentes na zona urbana do município de Santa Teresa, no estado do Espírito Santo. Este estudo visa: a) verificar a influência da prosódia da língua de imigração italiana no português falado atualmente pelos descendentes desses imigrantes; e b) contribuir para a descrição dos contatos linguísticos no nível prosódico, no estado. Para alcançarmos nossos objetivos, tomamos por metodologia de coleta de dados e instrumentos de análise o Projeto AMPER (Atlas Multimédia Prosódico do Espaço Românico), além dos pressupostos da Teoria da Variação e Mudança Linguística (WEINREICH, LABOV e HERZOG, 1968; LABOV, 1972). Para esta pesquisa, portanto, selecionaram-se, do corpus AMPER, todas as 66 estruturas frasais com expansão no complemento do sintagma verbal, onde se incluem os três tipos de acentuação do português (oxítona, paroxítona e proparoxítona). Tais frases foram pronunciadas por 8 (oito) informantes, divididos nas seguintes variáveis sociais, conforme estudos sociolinguísticos: sexo/gênero (feminino e masculino), faixa etária (8-14 anos e + de 50 anos), com até 04 anos de escolaridade. A partir dos gráficos de entoação das frases pronunciadas pelos informantes, constatou-se que o padrão entoacional de todos os informantes, na análise prosódica dos gráficos, é similar: no sintagma final, a curva entoacional da sentença interrogativa sobe na tônica das palavras oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas; já na sentença declarativa, nesse mesmo sintagma, ela apresenta uma queda nessas tônicas. No entanto, em uma análise perceptiva/visual, ao se compararem crianças e idosos, observamos que, nos informantes do sexo/gênero feminino e masculino, da faixa-etária de 8 a 14 anos, as curvas entoacionais das sentenças declarativas e interrogativas aproximam-se; já nos informantes com mais de 50 anos, as duas curvas separam-se, apresentando uma variação entoacional. Esse resultado aponta para uma possível mudança em progresso.
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A concordância verbal de primeira pessoa do plural em textos escritos por alunos do ensino fundamental da rede pública de Florianópolis

Silvano, Gabriella Ligocki Pedro January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-10-18T03:03:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342136.pdf: 1965736 bytes, checksum: 2d9e9554129a413ab33bf5d097d64013 (MD5) Previous issue date: 2016 / A presente dissertação objetiva descrever e analisar os fatores internos e externos que condicionam os usos variados da concordância verbal de primeira pessoa do plural na língua escrita de alunos da cidade de Florianópolis, partindo do modelo da Sociolinguística Variacionista (WEINREICH, LABOV e HERZOG, 2006 [1968]; LABOV, 2008[1972]), que considera a língua em seu contexto social. O corpus utilizado na análise desse fenômeno é formado por (i) textos escritos elaborados por alunos de duas turmas do 6º ano e duas turmas do 9º ano do Ensino Fundamental de duas escolas da Rede Pública de Florianópolis; (ii) questionários sociais aplicados aos alunos; (iii) questionários sociais aplicados aos professores de Língua Portuguesadas turmas controladas e (iv) atividade de avaliação/correção dos professores investigados sobre uma produção textual elaborada por um aluno de 9º ano do Ensino Fundamental de uma das escolas. As variáveis dependentes da concordância verbal de primeira pessoa do plural são constituídas pelas seguintes variantes: sujeito nós com verbos em -mos, -mo, zero; sujeito SN + eu com verbos em -mos, -mo, zero e sujeito a gente com verbos em zero, -mos, -mo e será relacionada às variáveis independentes: (i) forma verbal; (ii) realização/posição do sujeito; (iii) vogal temática; (iv) posição do acento; (v) saliência fônica; (vi) conjugação do verbo; (vii) estrutura verbal; (viii) escolaridade dos alunos; (ix) sexo e (x) escolas. Investigamos os textos dos alunos à luz da análise do perfil social dos alunos - realidade econômica e cultural - e dos professores de Língua Portuguesa - formação e condições de trabalho, assim como analisamos a avaliação dos professores sobre o texto escrito de um aluno quanto à variação na concordância verbal de P4. Atestamos que a concordância verbal aparece como uma regra variável na escrita dos alunos, com predominância do uso das formas consideradas padrão e que os professores estão mais abertos às questões da variação linguística, porém ainda revelam rigor na avaliação da modalidade escrita.<br> / Abstract : This study aims to describe and to analyze the internal and external factors that condition the variation in the subject-verb agreement for the first person plural in the written language of the students in Florianopolis. It is based on Theory of Language Variation and Change (WEINREICH, LABOV e HERZOG, 2006 [1968]; LABOV, 2008[1972]), which considers the language in its social context. The corpus consists of (i) written texts by students of two classes of 6 th year and two classes of 9th year in two different elementary public schools in Florianopolis; (ii) social questionnaires applied to students; (iii) social questionnaires applied to Portuguese Language teachers of the controlled classes and (iv) evaluation of the researched teacher's correction of a textual production developed by a 9 th year student of one of the school. The dependent variables of subject-verb agreement for the first person plural consists of the following variants: subject nós with verbs -mos ending, -mo (-s deleted), zero inflexion ( ? ); subject SN +eu with verbs -mos ending, -mo (-s deleted), zero inflexion ( ? ) and subject a gente with verbs zero inflexion ( ? ), -mos ending, -mo (-sdeleted). The independent controlled variables are: (i) verbal form; (ii) subject use/position; (iii) thematic vowel; (iv) accent position; (v) phonic salience; (vi) verbal conjugation; (vii) verbal structure; (viii) student's education level; (ix) sex and (x) schools. We researched thestudents's texts in light of each student's social profile analysis - economic and cultural reality - and the Portuguese Language teachers - training and working conditions, as well as in considering analysis of the teacher's evaluation on the students's written text as the variation in the verbal agreement of P4. We have attested that the subject-verb agreement is a variable rule in the students's written language, with predominant use of standard forms and we have considered that teachers are more open to issues of linguistic variation, but they also show rigor in the assessment of writing mode.
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Aquisição do português como língua estrangeira : fenômenos de variações no âmbito fonológico /

Dutra, Alessandra. January 2008 (has links)
Orientador: Marymarcia Guedes / Banca: Vanderci de Andrade Aguilera / Banca: Maria Inês Ghilardi Lucena / Banca: Antônio Suarez Abreu / Banca: Eva Ucy Miranda Sá Soto / Resumo: Seguindo os pressupostos teóricos da Sociolingüística Laboviana, este trabalho propõe a análise de três fenômenos de variação fonética na aquisição do português como língua estrangeira por nativos americanos e espanhóis: i) o uso das vibrantes em início de palavra, como em roda [' d ] ~ [' d ] ~ ['h d ]; em grupos consonantais, como em prova ['p v ] ~ [p v '] e em posição intervocálica em dois contextos: com a vibrante /r/, como carro [kah ] ~ ['ka ] ~ ['ka ], e com a vibrante / /, como faro [fa ] ~ [fa ] ~ ['fah ]; ii) a palatalização das oclusivas [t] e [d] em palavras como dica ['d k ] ~ ['d k ] e tive ['tiv ] ~ ['t iv ] e iii) a vocalização da lateral [ ] em final de sílaba, e em meio e final de vocábulo, como nos exemplos sal [sa ] e salgado [sa ' ad ]. Buscamos comparar a variação encontrada no português falado por americanos com a variação encontrada no português falado por nativos espanhóis e comprovar nossa hipótese de que as dificuldades que falantes de outras línguas enfrentam, ao aprender a língua portuguesa, apresentam-se como fenômenos naturais de variação e são condicionados por fatores lingüísticos e extralingüísticos. Chegamos a essa conclusão por meio de resultados obtidos em uma pesquisa anterior a esta elaborada para o Mestrado, feita com informantes americanos (Dutra, 2003). Desta feita, propusemo-nos comparar esses dados com a análise da fala dos informantes espanhóis, coletados já para o doutorado. Acreditamos que os fenômenos de variação decorrentes das dificuldades desses aprendizes se realizam com maior ou menor freqüência de acordo com fatores lingüísticos - contextos fônicos e estruturas da sílaba e do vocábulo - e extralingüísticos- idade e estilos de uso da linguagem. Por fim, procuramos refletir sobre a formação adequada do professor de português como língua estrangeira... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Following the theoretical postulations of Labov's Sociolinguistics, this study proposes the analysis of three phonetic variation phenomena in the acquisition of the Portuguese as a foreign language by native Americans and Spanish: i) the use of vibrants in the beginning of the word, such as in roda [' d ] ~ [' d ] ~ ['h d ]; in consonant groups, such as in prova ['p v ] ~ [p v '] and in intervocalic position in two contexts: with vibrant /r/, such as in carro [kah ] ~ ['ka ] ~ ['ka ], and with vibrant / /, such as in faro [fa ] ~ [fa ] ~ ['fah ]; ii) the occlusive palatalization [t] and [d] in words such as dica ['d k ] ~ ['d k ] and tive ['tiv ] ~ ['t iv ] and iii) the vowelization of the lateral [ ] at the end of the syllable, and in the middle and at the end of the word, such as in the examples sal [sa ] and salgado [sa ' ad ]. We searched to compare the variation found in the Portuguese language spoken by Americans with the variation found in the Portuguese spoken by Spanish and to prove our hypothesis that the difficulties faced by other languages speakers when learning the Portuguese language are natural phenomena of variation and are conditioned by linguistics and extra linguistics factors. We have come to this conclusion through results which were obtained in a previous research that was elaborated for the Master Course, done with American informants (Dutra, 2003). Thus, we decided to compare this data with the analysis of the speech of the Spanish informants, collected already for the Doctorate. We believe that the variation phenomena delivered from the difficulties of these pupils occurred with more or less frequency with linguistics factors - phonic contexts and structure of the syllable and the word - and extra linguistics - age and styles of using the language. Finally we tried to reflect about the proper formation of Portuguese as a foreign... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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