• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • Tagged with
  • 8
  • 8
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Usos do modo subjuntivo no Português brasileiro

Felicíssimo, Alice 16 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:34:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alice Felicissimo.pdf: 1703689 bytes, checksum: 8770a1a675553f8f6cd3dbddfdca9e92 (MD5) Previous issue date: 2015-09-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This paper describes the occurrences of the Subjunctive Mode with the notion of futurity, to express the not factual and the variation of the present subjunctive mode by use of the present Indicative Mode. The research is based on principles of linguistic functionalism and has as a starting point the grammatical rules of the normative standard proposed by Brazilian traditional grammarians. The use of Subjunctive Mode, as the variation, was studied from the perspective of the emergent grammar of Givón, focused on grammar for communication and that emerges from communicative purposes shaping the discourse. We considered as a dependent variable of verbal mode, for understanding the phenomenon of alternation between subjunctive and indicative mode, the linguistic aspects: type of clause, verbal choice of main clause and verbal tense of the occurrence (the subordinate clause or independent clause). The sememe of futurity, identified in the propositional level, tends to preserve the use of the subjunctive mode, according to the normative standard grammar, and is used by speakers of medium and high level of education. For the use of the Indicative Mode with the imperative function, we found out that the selection of verbal morphology is under pressure of pragmatic-discursive relationship. The Indicative Mode serves to express the Imperative Mode, not containing the "order". This usage occurs in Brazilian Portuguese with speakers of all levels of education in face-to-face situations and with proximity. In subordinate clauses the modality of certainty of who speaks, even if it refers to future tense, propitiates the use of the Indicative Mode. This variation also occurs with speakers of all levels of education / Este trabalho apresenta a descrição das ocorrências do Modo Subjuntivo com a noção de futuridade, de forma a expressar o não factual e a variação do Presente do Modo Subjuntivo pelo uso do Presente do Modo Indicativo. A pesquisa está fundamentada em princípios do funcionalismo linguístico e tem por ponto de partida as regras gramaticais de padrão normativo proposto por gramáticos tradicionais brasileiros. O uso do Modo Subjuntivo, assim como a variação, foi estudado numa perspectiva da gramática emergente givoniana, centrada na gramática para a comunicação, que emerge dos propósitos comunicativos moldando o discurso. Consideramos como variável dependente do modo verbal, para o entendimento do fenômeno de alternância entre os modos subjuntivo e indicativo, os aspectos linguísticos: tipo de oração, a escolha verbal da oração matriz e tempo verbal da ocorrência (na oração subordinada ou na independente). O sema de futuridade, identificado no nível proposicional, tende a preservar o uso do MS, segundo o padrão gramatical normativo, e é usado por falantes de média e alta escolaridade. Para o uso do Modo Indicativo com função de Imperativo constatamos que a seleção da morfologia verbal sofre pressão da relação pragmático-discursiva. O Modo Indicativo tem a função de expressar o Modo Imperativo, não contendo a ordem . Esse uso no Português Brasileiro ocorre com falantes de todos os níveis de escolaridade em situação presencial e de proximidade. Nas orações subordinadas a modalidade da certeza de quem fala, ainda que ela remeta ao tempo futuro, propicia o uso do Modo Indicativo. Essa variação ocorre, também, com falantes de todos os níveis de escolaridade
2

A morfologia do indicativo na expressão do modo subjuntivo em São Paulo e São Luís / The indicative morphology on the subjunctive mood expression in São Paulo and São Luís

Santos, Wendel 23 March 2015 (has links)
Com base nos pressupostos teórico-metodológicos da Sociolinguística Variacionista (LABOV, 2008 [1972]; 2001), esta pesquisa investiga o emprego de formas verbais subjuntivas e indicativas em três contextos de subordinação orações adverbiais, substantivas (na posição de complemento do verbo da oração principal) e relativas. Os dados foram extraídos de 36 entrevistas sociolinguísticas com paulistanos e 36 entrevistas com ludovicenses, estratificadas de acordo com o sexo/gênero dos informantes, sua faixa etária (18 a 35; 36 a 59; e 60 anos ou mais) e seu nível de escolaridade (médio superior). Examinam-se as variáveis linguísticas e sociais que se correlacionam à ocorrência dessas formas. Entre as linguísticas, incluem-se variáveis como o tempo verbal da oração subordinada; o tipo de subordinador (tais como se e embora, no caso das orações adverbiais); o verbo da oração principal e o tempo verbal da oração principal (no caso das orações substantivas). Propõe-se que, em português, formas subjuntivas e indicativas funcionam como variantes de uma variável apenas nas orações adverbiais, ao passo que, nos outros dois contextos, tais formas se alternam mas não constituem sempre formas de dizer a mesma coisa (LABOV, 1972; 1978). A análise quantitativa dos dados foi feita com o pacote estatístico GoldVarb X (SANKOFF, TAGLIAMONTE, SMITH, 2005). Os resultados indicam que, no geral, é maior a tendência de ocorrência do modo indicativo em São Paulo relativamente a São Luís. Por outro lado, há indício de mudança na fala ludovicense, na direção do indicativo, em orações adverbiais e substantivas. / Based on the theory and methods of Variationist Sociolinguistics (LABOV, 2008 [1972]; 2001), this master thesis investigates the use of indicative and subjunctive verbal forms in three contexts of subordination: adverbial, nominal and relative clauses. The data were extracted from 36 sociolinguistic interviews with native speakers from São Paulo and 36 from São Luís, stratified by sex/gender, age (18-35 years old, 36 to 59, and 60 or older) and level of education (high school or college). Social and linguistic independent variables are examined vis-à-vis their correlation to the occurrence of those forms. Among the linguistic factors are the verbal tense in the subordinate clause, the subordinator (as se if and embora though, for adverbial clauses), the verb and the verb tense in the main clause (for the nominal clauses, embedded in the position of the verbal complement). This thesis discusses that, in Brazilian Portuguese, subjunctive and indicative forms function as variants of a variable in adverbial clauses, but not in nominal or relative clauses, in which they are not different ways of saying the same thing (Labov, 1972; 1978). The quantitative analyses were developed on GoldVarb X (SANKOFF, TAGLIAMONTE, SMITH, 2005). The results suggest that indicative forms tend to occur more in São Paulo relatively to São Luís. However, theres change in progress in São Luís (apparent time), with the indicative being favored by younger speakers, both in adverbial and nominal subordinate clauses.
3

A morfologia do indicativo na expressão do modo subjuntivo em São Paulo e São Luís / The indicative morphology on the subjunctive mood expression in São Paulo and São Luís

Wendel Santos 23 March 2015 (has links)
Com base nos pressupostos teórico-metodológicos da Sociolinguística Variacionista (LABOV, 2008 [1972]; 2001), esta pesquisa investiga o emprego de formas verbais subjuntivas e indicativas em três contextos de subordinação orações adverbiais, substantivas (na posição de complemento do verbo da oração principal) e relativas. Os dados foram extraídos de 36 entrevistas sociolinguísticas com paulistanos e 36 entrevistas com ludovicenses, estratificadas de acordo com o sexo/gênero dos informantes, sua faixa etária (18 a 35; 36 a 59; e 60 anos ou mais) e seu nível de escolaridade (médio superior). Examinam-se as variáveis linguísticas e sociais que se correlacionam à ocorrência dessas formas. Entre as linguísticas, incluem-se variáveis como o tempo verbal da oração subordinada; o tipo de subordinador (tais como se e embora, no caso das orações adverbiais); o verbo da oração principal e o tempo verbal da oração principal (no caso das orações substantivas). Propõe-se que, em português, formas subjuntivas e indicativas funcionam como variantes de uma variável apenas nas orações adverbiais, ao passo que, nos outros dois contextos, tais formas se alternam mas não constituem sempre formas de dizer a mesma coisa (LABOV, 1972; 1978). A análise quantitativa dos dados foi feita com o pacote estatístico GoldVarb X (SANKOFF, TAGLIAMONTE, SMITH, 2005). Os resultados indicam que, no geral, é maior a tendência de ocorrência do modo indicativo em São Paulo relativamente a São Luís. Por outro lado, há indício de mudança na fala ludovicense, na direção do indicativo, em orações adverbiais e substantivas. / Based on the theory and methods of Variationist Sociolinguistics (LABOV, 2008 [1972]; 2001), this master thesis investigates the use of indicative and subjunctive verbal forms in three contexts of subordination: adverbial, nominal and relative clauses. The data were extracted from 36 sociolinguistic interviews with native speakers from São Paulo and 36 from São Luís, stratified by sex/gender, age (18-35 years old, 36 to 59, and 60 or older) and level of education (high school or college). Social and linguistic independent variables are examined vis-à-vis their correlation to the occurrence of those forms. Among the linguistic factors are the verbal tense in the subordinate clause, the subordinator (as se if and embora though, for adverbial clauses), the verb and the verb tense in the main clause (for the nominal clauses, embedded in the position of the verbal complement). This thesis discusses that, in Brazilian Portuguese, subjunctive and indicative forms function as variants of a variable in adverbial clauses, but not in nominal or relative clauses, in which they are not different ways of saying the same thing (Labov, 1972; 1978). The quantitative analyses were developed on GoldVarb X (SANKOFF, TAGLIAMONTE, SMITH, 2005). The results suggest that indicative forms tend to occur more in São Paulo relatively to São Luís. However, theres change in progress in São Luís (apparent time), with the indicative being favored by younger speakers, both in adverbial and nominal subordinate clauses.
4

A alternÃncia do indicativo/subjuntivo nas oraÃÃes substantivas em funÃÃo dos tempos verbais presente e imperfeito na lingua falada do cariri / The Indicative Alternation/Subjuntivo In Substantive conjuncts In Function Of the Verbal Times Present and Imperfect In the Said Language Of the Cariri

Hebe Macedo de Carvalho 03 December 2007 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / RESUMO Investigamos neste estudo a alternÃncia dos modos indicativo e subjuntivo na lÃngua falada do Cariri, regiÃo que fica ao sul do estado do CearÃ. Utilizamos o corpus do Projeto PortuguÃs nÃo-padrÃo do CearÃ, sediado no Programa de PÃs-GraduaÃÃo em LingÃÃstica da Universidade Federal do CearÃ. O objetivo central dessa investigaÃÃo à captar a variaÃÃo dos modos indicativo e subjuntivo na lÃngua falada da regiÃo em foco, descrever e analisar os ambientes favorÃveis e de restriÃÃo ao uso do subjuntivo. Controlamos contextos lingÃÃsticos favorÃveis à alternÃncia indicativo/subjuntivo e contextos considerados obrigatÃrios do modo indicativo e do modo subjuntivo, a fim de compreender nÃo somente a alternÃncia, mas a distribuiÃÃo do subjuntivo nas oraÃÃes substantivas, a fim de demonstrar que em ambientes de alternÃncia a forÃa modal se encontra na carga semÃntica do verbo matriz, estando as formas indicativo/subjuntivo atuando apenas como variantes morfolÃgicas desprovidas da sua funÃÃo precÃpua de modo. Os dados foram quantificados por meio do pacote de programas VARBRUL e analisados à luz da Teoria da VariaÃÃo e de pressupostos funcionalistas (GIVÃN, 1984; 1995; 2001) para o modo subjuntivo. Realizamos rodadas separadas por tempo verbal. Controlamos as oraÃÃes no presente do indicativo vs. presente do subjuntivo e as oraÃÃes no pretÃrito imperfeito do indicativo vs. pretÃrito imperfeito do subjuntivo. Os resultados constatam a interferÃncia de condicionadores lingÃÃsticos e sociais no uso da alternÃncia dos modos indicativo e subjuntivo. Verificamos que os fatores estruturais tipo de verbo da oraÃÃo matriz e modalidade revelam-se relevantes na distribuiÃÃo do subjuntivo. O grupo de fatores anos de escolarizaÃÃo nÃo reflete influÃncias no uso do subjuntivo. Nos dados, informantes com nenhuma escolaridade formal usam mais o subjuntivo do que estudantes com mais de 11 anos de escolaridade. Ao realizamos uma rodada agrupando falantes de 0-4 anos, 5-11 anos e mais de 11 anos de escolaridade o grupo de fatores nÃo foi selecionado como significativo nos dados do presente. Nas rodadas referentes ao imperfeito, ainda que com poucos dados, esse grupo tambÃm nÃo se mostrou significativo. Em linhas gerais, a forÃa modal da sentenÃa se concentra na carga semÃntica do verbo principal, sendo a alternÃncia no portuguÃs produto de complexas interaÃÃes de fatores lingÃÃsticos.
5

A variação no uso do modo subjuntivo no português afro-brasileiro.

Santos, Sônia Moreira Coutinho dos January 2005 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-16T13:57:56Z No. of bitstreams: 1 Sônia Moreira Coutinho dos Santos.pdf: 884833 bytes, checksum: df4a7139b386eb7d0432a492ca9d09b1 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-06-04T17:00:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Sônia Moreira Coutinho dos Santos.pdf: 884833 bytes, checksum: df4a7139b386eb7d0432a492ca9d09b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-04T17:00:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sônia Moreira Coutinho dos Santos.pdf: 884833 bytes, checksum: df4a7139b386eb7d0432a492ca9d09b1 (MD5) Previous issue date: 2005 / Apresenta-se nesta dissertação uma descrição da variação no uso das formas do subjuntivo e indicativo em comunidades rurais de descendentes afro-brasileiros. Para isso, tomou-se como base para análise amostras de fala do Corpus base do português afro-brasileiro, do Projeto Vertentes da UFBA. Essa análise partiu do princípio de que a variação presente no português popular do Brasil (PPB), é resultante do intensivo contato entre línguas, sobretudo com as africanas, quando do seu processo de formação. As conseqüências desse processo se manifestam de maneira diferenciada, atingindo mais diretamente os dialetos rurais, principalmente de comunidades de afro-descendentes que se mantiveram isoladas. Esta pesquisa tem como base teórica a Teoria da Variação Lingüística Laboviana, a qual considera a variação um fenômeno inerente à língua. Com base nessa teoria, a variação no uso do modo subjuntivo será analisada considerando-se quais os fatores sociais e lingüísticos que influenciam neste processo. Utilizou-se também dos pressupostos teóricos desenvolvidos no âmbito da crioulística para uma melhor explicitação do fenômeno analisado. Comprovou-se que a variação verificada por esta pesquisa, no uso das formas do subjuntivo, no referido dialeto tem motivações mais lingüísticas do que sociais, e configura-se como um processo de variação estável. / Salvador
6

O subjuntivo em espanhol/LE: contribuição ao seu ensino a alunos de cursos livres em nível avançado / El modo subjuntivo en español/LE a niveles avanzados: contribución a su enseñanza en aprendices adultos de cursos libres

Graña-Fernández, Carlos Emilio 06 April 2009 (has links)
Este trabalho apresenta a descrição do emprego do modo subjuntivo no português do Brasil e no espanhol, um primeiro panorama contrastivo e uma ênfase no emprego desse modo tanto nas orações independentes quanto nas subordinadas. Além dos estudos gramaticais e teóricos sobre este tema nos dois idiomas, foram analisados também dados lingüísticos autênticos, extraídos de um Corpus bilíngüe espanhol-português. O Corpus foi compilado para esta pesquisa, segundo os parâmetros estabelecidos pela Lingüística. Devido às diferenças existentes entre as duas línguas, o uso do modo subjuntivo representa um item difícil para os aprendizes brasileiros adultos de espanhol como língua estrangeira, especialmente no que diz respeito ao seu emprego nas orações subordinadas,. Como no espanhol há maior ocorrência do subjuntivo nesse tipo de oração, existem interferências na produção lingüística dos aprendizes brasileiros em contextos similares dessa língua. Tal fato foi avaliado por meio da análise gramatical das ocorrências contidas no nosso Corpus. Não há trabalhos contrastivos espanhol-português sobre este tema como um todo e tal comparação poderá contribuir para a elaboração de materiais didáticos e de metodologias de ensino desse modo verbal, além de subsídios para os professores e aprendizes de espanhol como língua estrangeira. / Debido a las diferencias existentes entre las dos lenguas, este trabajo presenta la descripción del uso del modo subjuntivo en el portugués de Brasil y en español, un primer panorama contrastivo y un énfasis en el empleo de este modo tanto en las oraciones independientes como en las subordinadas. Además de los estudios gramaticales y teóricos en ambos idiomas, se han analizado también datos lingüísticos auténticos, extraídos de un Corpus bilingüe español-portugués. El Corpus se obtuvo para esta investigación siguiendo los parámetros establecidos por la Lingüística. El uso del modo subjuntivo representa un tema muy difícil para los aprendices brasileños adultos de español como lengua extranjera, especialmente en lo que se refiere a su utilización en las oraciones subordinadas. Como en español hay mayores usos con tal tipo de oración, existen interferencias en la producción lingüística de los aprendices brasileños adultos en contextos similares de nuestra lengua. Tal hecho ha sido evaluado con un análisis gramatical de los casos que constan en nuestro Corpus. En Brasil no hay registros de trabajos contrastivos español-portugués sobre este tema como un todo, lo cual podrá contribuir a la elaboración de materiales didácticos, metodologías didácticas de este modo verbal a brasileños y subsidios para los profesores y aprendices de español como lengua extranjera.
7

O subjuntivo em espanhol/LE: contribuição ao seu ensino a alunos de cursos livres em nível avançado / El modo subjuntivo en español/LE a niveles avanzados: contribución a su enseñanza en aprendices adultos de cursos libres

Carlos Emilio Graña-Fernández 06 April 2009 (has links)
Este trabalho apresenta a descrição do emprego do modo subjuntivo no português do Brasil e no espanhol, um primeiro panorama contrastivo e uma ênfase no emprego desse modo tanto nas orações independentes quanto nas subordinadas. Além dos estudos gramaticais e teóricos sobre este tema nos dois idiomas, foram analisados também dados lingüísticos autênticos, extraídos de um Corpus bilíngüe espanhol-português. O Corpus foi compilado para esta pesquisa, segundo os parâmetros estabelecidos pela Lingüística. Devido às diferenças existentes entre as duas línguas, o uso do modo subjuntivo representa um item difícil para os aprendizes brasileiros adultos de espanhol como língua estrangeira, especialmente no que diz respeito ao seu emprego nas orações subordinadas,. Como no espanhol há maior ocorrência do subjuntivo nesse tipo de oração, existem interferências na produção lingüística dos aprendizes brasileiros em contextos similares dessa língua. Tal fato foi avaliado por meio da análise gramatical das ocorrências contidas no nosso Corpus. Não há trabalhos contrastivos espanhol-português sobre este tema como um todo e tal comparação poderá contribuir para a elaboração de materiais didáticos e de metodologias de ensino desse modo verbal, além de subsídios para os professores e aprendizes de espanhol como língua estrangeira. / Debido a las diferencias existentes entre las dos lenguas, este trabajo presenta la descripción del uso del modo subjuntivo en el portugués de Brasil y en español, un primer panorama contrastivo y un énfasis en el empleo de este modo tanto en las oraciones independientes como en las subordinadas. Además de los estudios gramaticales y teóricos en ambos idiomas, se han analizado también datos lingüísticos auténticos, extraídos de un Corpus bilingüe español-portugués. El Corpus se obtuvo para esta investigación siguiendo los parámetros establecidos por la Lingüística. El uso del modo subjuntivo representa un tema muy difícil para los aprendices brasileños adultos de español como lengua extranjera, especialmente en lo que se refiere a su utilización en las oraciones subordinadas. Como en español hay mayores usos con tal tipo de oración, existen interferencias en la producción lingüística de los aprendices brasileños adultos en contextos similares de nuestra lengua. Tal hecho ha sido evaluado con un análisis gramatical de los casos que constan en nuestro Corpus. En Brasil no hay registros de trabajos contrastivos español-portugués sobre este tema como un todo, lo cual podrá contribuir a la elaboración de materiales didácticos, metodologías didácticas de este modo verbal a brasileños y subsidios para los profesores y aprendices de español como lengua extranjera.
8

[en] VAI QUE... ALTERNATIVE STRUCTURES TO EVENTUAL HYPOTHETICAL SENTENCES BUILT WITH THE FUTURE SUBJUNCTIVE: A CONTRIBUTION TO PORTUGUESE AS A SECOND LANGUAGE (P2L) TEACHING / [pt] VAI QUE... ESTRUTURAS ALTERNATIVAS AO PERÍODO HIPOTÉTICO EVENTUAL COM O FUTURO DO SUBJUNTIVO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA ESTRANGEIROS (PL2E)

JULIANA DA SILVA NETO 29 September 2016 (has links)
[pt] Este trabalho trata do uso de estruturas alternativas ao período hipotético eventual (ou potencial), construído, na oração subordinada, com a conjunção se e com o futuro do subjuntivo e, na oração principal, com o futuro do indicativo. Com base em conceitos do Funcionalismo e da Pragmática Intercultural e por meio de um questionário aplicado a falantes de português do Rio de Janeiro, objetiva-se construir uma escala de congruência com as estruturas em foco; verificar se as estruturas alternativas testadas são, de fato, alternativas; analisar em que medida os fatores proximidade, intimidade, hierarquia e formalidade influenciam o uso do período em questão e das estruturas alternativas testadas; e determinar em que contextos de fala as estruturas alternativas são preferidas pelos falantes do português do Rio de Janeiro. Os resultados apontam que o período hipotético é preferido pelos falantes, embora as estruturas alternativas ocorram com maior frequência em contextos de maior intimidade e de menor formalidade, distanciamento e hierarquia entre os participantes. Pretende-se, assim, contribuir com o ensino de português como língua estrangeira, oferecendo um estudo de diferentes formas de construção do referido período amplamente empregadas pelos cariocas. / [en] This study deals with the use of alternative structures to hypothetical sentences called eventual (or potential), built, in the subordinate clause, with the conjunction if and with the future subjunctive, and, in the main clause, with the future indicative. Based on concepts of Functionalism and Intercultural Pragmatics and through a questionnaire applied to Portuguese speakers from Rio de Janeiro, the objectives are to build a congruence scale with structures in focus; to verify if the tested alternative structures are, in fact, alternatives; to examine to what extent the factors closeness, intimacy, hierarchy and formality influence the use of the period in question and the tested alternative structures; and to determine in which speech contexts the alternative structures are preferred by speakers of Portuguese in Rio de Janeiro. The results show that the hypothetical sentences is preferred by speakers, although the alternative structures occur most often in contexts of greater intimacy and less formality, distance and hierarchy among the participants. The aim is thus to contribute to the teaching of Portuguese as a foreign language, offering a study of different forms of constructions of this sentence, which are widely used by locals.

Page generated in 0.0649 seconds