• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O português afro-brasileiro de Helvécia-Ba: análise de <S> em coda silábica

Santos, Gredson dos 21 December 2012 (has links)
Submitted by Gredson Santos (gredsons@bol.com.br) on 2016-08-17T20:34:47Z No. of bitstreams: 1 O PORTUGUÊS AFRO-BRASILEIRO DE HELVÉCIA-BA - ANÁLISE DE S EM CODA SILÁBICA.pdf: 2446171 bytes, checksum: 779a84434890c32280475a6f697a2c0a (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2016-08-18T20:19:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 O PORTUGUÊS AFRO-BRASILEIRO DE HELVÉCIA-BA - ANÁLISE DE S EM CODA SILÁBICA.pdf: 2446171 bytes, checksum: 779a84434890c32280475a6f697a2c0a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-18T20:19:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 O PORTUGUÊS AFRO-BRASILEIRO DE HELVÉCIA-BA - ANÁLISE DE S EM CODA SILÁBICA.pdf: 2446171 bytes, checksum: 779a84434890c32280475a6f697a2c0a (MD5) / A tese O português afro-brasileiro de Helvécia-Ba: análise da variável <S> em coda silábica é um estudo de cunho sociolinguístico que tem por objetivos analisar a variação das consoantes fricativas em posição pós-vocálica e incluir, na medida do possível, os resultados da análise aos debates sobre a constituição histórica do português do Brasil. O distrito, situado no extremo sul da Bahia e pertencente ao município de Nova Viçosa, tem suas origens na fundação da Colônia Leopoldina, por volta de 1818, e foi declarado Comunidade Remanescente de Quilombo em abril de 2005. A principal hipótese que guiou o trabalho afirma que o modo como se apresentam os dados da variação de <s> em Helvécia está relacionado com a história de contato entre a língua portuguesa e as línguas africanas faladas pelos escravos que, a partir de 1825, começaram a compor a mão-de-obra da empresa cafeeira da região. A tese avalia também se à variação fônica em questão é possível aplicar parte dos princípios da hipótese da Transmissão Linguística Irregular (BAXTER e LUCCHESI, 1997; LUCCHESI, 2000). Integrante da base de dados do Projeto Vertentes do Português Popular do Estado da Bahia (www.vertentes.ufba.br), a amostra estudada foi constituída de 2.400 ocorrências de <S> em coda silábica, sem valor de plural, extraídas da fala informal de seis homens e seis mulheres sem escolarização, naturais de Helvécia, escolhidos aleatoriamente de acordo com três faixas etárias: faixa I, de 20 a 40 anos; faixa II, de 40 a 60 anos e faixa III, mais de 60. Os dados foram submetidos à análise estatística computacional pelo Programa GOLDVARB 2001. Os resultados mostram um quadro de mudança em progresso no sentido de implementação de <S> alveolar como norma da comunidade e abandono de formas típicas do português popular, como o apagamento de <S>. Esse quadro é visto como uma mudança de cima para baixo, nos termos de Labov (2008 [1972]).
2

A negação pós-verbal no português brasileiro: análise descritiva e teórica de dialetos rurais de afro-descendentes.

Cavalcante, Rerisson January 2007 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-16T11:43:46Z No. of bitstreams: 1 Rerisson Cavalcante.pdf: 1013646 bytes, checksum: a31317ea0d0e1bee07b4138382af28af (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-05-27T21:28:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Rerisson Cavalcante.pdf: 1013646 bytes, checksum: a31317ea0d0e1bee07b4138382af28af (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-27T21:28:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rerisson Cavalcante.pdf: 1013646 bytes, checksum: a31317ea0d0e1bee07b4138382af28af (MD5) Previous issue date: 2007 / Esta Dissertação investiga, a partir do quadro teórico da gramática gerativa, a estrutura de sentenças negativas do Português Brasileiro (PB), com foco sobre aquelas em que a partícula NÃO aparece em posição pós-verbal, co-ocorrendo com outra pré-verbal [Não V não] ou como o único marcador de negação da oração [V não]. A análise é baseada em um levantamento e descrição dos usos das negativas, realizado de acordo com a metodologia de quantificação de dados da Sociolingüística Variacionista, em um corpus de três comunidades afro-brasileiras do interior da Bahia, e na comparação dos resultados com os de trabalhos sobre outras variedades do PB. São utilizados, também, dados de introspecção. A análise apresentada aponta para restrições sintáticas para a ocorrência de [V não] que não se aplicam a [Não V não], contestando, portanto, estudos já realizados, seja em uma perspectiva gerativista, variacionista ou funcionalista, por assumirem os seguintes pressupostos: (i) a posição da partícula negativa final é a mesma nos dois tipos de sentença; (ii) as sentenças se diferenciam tão somente pelo apagamento da partícula pré-verbal no segundo tipo de construção, mesmo que ambas tenham usos discursivos distintos. Diferentemente de [Não V não], a estrutura [V não] não ocorre em sentenças encaixadas, sejam elas substantivas, adverbiais ou relativas, bem como em construções que envolvem topicalização de objeto, o que sugere a existência de alguma diferença na posição do marcador final nos dois tipos de negativas, em função da ativação da categoria do sistema CP. Embora os trabalhos sobre o português, em geral, assumam que o marcador final está alojado sobre alguma categoria funcional do tipo PolP responsável pela checagem da polaridade (positiva ou negativa) da sentença, esta pesquisa defende que o marcador final ocupa uma posição mais alta na sentença, uma projeção funcional responsável pela codificação de relações discursivas, DenP. Discute também os contextos que desfavorecem [V não], apontando a impossibilidade de se manter a mesma estrutura para os dois tipos de negativas em sentenças subordinadas. / Salvador
3

A variação no uso do modo subjuntivo no português afro-brasileiro.

Santos, Sônia Moreira Coutinho dos January 2005 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-16T13:57:56Z No. of bitstreams: 1 Sônia Moreira Coutinho dos Santos.pdf: 884833 bytes, checksum: df4a7139b386eb7d0432a492ca9d09b1 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-06-04T17:00:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Sônia Moreira Coutinho dos Santos.pdf: 884833 bytes, checksum: df4a7139b386eb7d0432a492ca9d09b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-04T17:00:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sônia Moreira Coutinho dos Santos.pdf: 884833 bytes, checksum: df4a7139b386eb7d0432a492ca9d09b1 (MD5) Previous issue date: 2005 / Apresenta-se nesta dissertação uma descrição da variação no uso das formas do subjuntivo e indicativo em comunidades rurais de descendentes afro-brasileiros. Para isso, tomou-se como base para análise amostras de fala do Corpus base do português afro-brasileiro, do Projeto Vertentes da UFBA. Essa análise partiu do princípio de que a variação presente no português popular do Brasil (PPB), é resultante do intensivo contato entre línguas, sobretudo com as africanas, quando do seu processo de formação. As conseqüências desse processo se manifestam de maneira diferenciada, atingindo mais diretamente os dialetos rurais, principalmente de comunidades de afro-descendentes que se mantiveram isoladas. Esta pesquisa tem como base teórica a Teoria da Variação Lingüística Laboviana, a qual considera a variação um fenômeno inerente à língua. Com base nessa teoria, a variação no uso do modo subjuntivo será analisada considerando-se quais os fatores sociais e lingüísticos que influenciam neste processo. Utilizou-se também dos pressupostos teóricos desenvolvidos no âmbito da crioulística para uma melhor explicitação do fenômeno analisado. Comprovou-se que a variação verificada por esta pesquisa, no uso das formas do subjuntivo, no referido dialeto tem motivações mais lingüísticas do que sociais, e configura-se como um processo de variação estável. / Salvador
4

Nosso, da gente e de nós: Um estudo sociolinguístico da expressão de posse no português rural afro-brasileiro.

Araújo, Silvana Silva de Farias January 2005 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-16T12:53:46Z No. of bitstreams: 1 Silvana Silva de Farias Araújo.pdf: 2568309 bytes, checksum: bf5167e4a1ce8171dc140687d63e3893 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-06-04T17:06:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Silvana Silva de Farias Araújo.pdf: 2568309 bytes, checksum: bf5167e4a1ce8171dc140687d63e3893 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-04T17:06:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silvana Silva de Farias Araújo.pdf: 2568309 bytes, checksum: bf5167e4a1ce8171dc140687d63e3893 (MD5) Previous issue date: 2005 / Esta dissertação teve por objetivo central realizar uma análise sócio-histórica do português do Brasil, buscando-se comprovar a hipótese de que o intenso e maciço contato entre línguas, no seu processo de formação, foram de suma importância para imprimir os principais traços dessa variedade lingüística. Para isso, tomou-se como tópico de pesquisa o sistema de representação de posse, em comunidades rurais afro-brasileiras; tópico este que já tinha sido investigado por outros autores, no que tange a variedades urbanas do português do Brasil. Confrontou-se os resultados obtidos, após a análise empírica desta dissertação, com os resultados a que chegaram outros autores. Traçou-se, ainda, um paralelo dos resultados alcançados com o sistema de posse em línguas crioulas. Concluiu-se, então, que há, no português do Brasil, uma bipolarização de normas (um pólo que abriga as variedades cultas e outro que abriga as variedades populares). Desse modo, utilizando-se o modelo teórico-metodológico da Sociolingüística Variacionista e os construtos da Crioulística, comprovou-se a hipótese de que uma análise coerente acerca da história sociolingüística do português do Brasil não pode desconsiderar o contato entre línguas no processo de formação da realidade lingüística. / Salvador

Page generated in 0.1123 seconds