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A negação pós-verbal no português brasileiro: análise descritiva e teórica de dialetos rurais de afro-descendentes.Cavalcante, Rerisson January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Esta Dissertação investiga, a partir do quadro teórico da gramática gerativa, a estrutura de sentenças negativas do Português Brasileiro (PB), com foco sobre aquelas em que a partícula NÃO aparece em posição pós-verbal, co-ocorrendo com outra pré-verbal [Não V não] ou como o único marcador de negação da oração [V não]. A análise é baseada em um levantamento e descrição dos usos das negativas, realizado de acordo com a metodologia de quantificação de dados da Sociolingüística Variacionista, em um corpus de três comunidades afro-brasileiras do interior da Bahia, e na comparação dos resultados com os de trabalhos sobre outras variedades do PB. São utilizados, também, dados de introspecção. A análise apresentada aponta para restrições sintáticas para a ocorrência de [V não] que não se aplicam a [Não V não], contestando, portanto, estudos já realizados, seja em uma perspectiva gerativista, variacionista ou funcionalista, por assumirem os seguintes pressupostos: (i) a posição da partícula negativa final é a mesma nos dois tipos de sentença; (ii) as sentenças se diferenciam tão somente pelo apagamento da partícula pré-verbal no segundo tipo de construção, mesmo que ambas tenham usos discursivos distintos. Diferentemente de [Não V não], a estrutura [V não] não ocorre em sentenças encaixadas, sejam elas substantivas, adverbiais ou relativas, bem como em construções que envolvem topicalização de objeto, o que sugere a existência de alguma diferença na posição do marcador final nos dois tipos de negativas, em função da ativação da categoria do sistema CP. Embora os trabalhos sobre o português, em geral, assumam que o marcador final está alojado sobre alguma categoria funcional do tipo PolP responsável pela checagem da polaridade (positiva ou negativa) da sentença, esta pesquisa defende que o marcador final ocupa uma posição mais alta na sentença, uma projeção funcional responsável pela codificação de relações discursivas, DenP. Discute também os contextos que desfavorecem [V não], apontando a impossibilidade de se manter a mesma estrutura para os dois tipos de negativas em sentenças subordinadas. / Salvador
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Nosso, da gente e de nós: Um estudo sociolinguístico da expressão de posse no português rural afro-brasileiro.Araújo, Silvana Silva de Farias January 2005 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-16T12:53:46Z
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Previous issue date: 2005 / Esta dissertação teve por objetivo central realizar uma análise sócio-histórica do português do Brasil, buscando-se comprovar a hipótese de que o intenso e maciço contato entre línguas, no seu processo de formação, foram de suma importância para imprimir os principais traços dessa variedade lingüística. Para isso, tomou-se como tópico de pesquisa o sistema de representação de posse, em comunidades rurais afro-brasileiras; tópico este que já tinha sido investigado por outros autores, no que tange a variedades urbanas do português do Brasil. Confrontou-se os resultados obtidos, após a análise empírica desta dissertação, com os resultados a que chegaram outros autores. Traçou-se, ainda, um paralelo dos resultados alcançados com o sistema de posse em línguas crioulas. Concluiu-se, então, que há, no português do Brasil, uma bipolarização de normas (um pólo que abriga as variedades cultas e outro que abriga as variedades populares). Desse modo, utilizando-se o modelo teórico-metodológico da Sociolingüística Variacionista e os construtos da Crioulística, comprovou-se a hipótese de que uma análise coerente acerca da história sociolingüística do português do Brasil não pode desconsiderar o contato entre línguas no processo de formação da realidade lingüística. / Salvador
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