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Ensino de Ingles pela abordagem comunicativa no Primeiro e no Segundo GrausSowek, Osvaldo 06 October 2010 (has links)
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Lavando a Alma: análise do contexto de uma sala de aula de língua inglesa de escola pública sob a luz da teoria do caos/complexidade. / Letting It All Out:analyzing an English classroom context in a state school based on chaos/complexity theory.FERNANDES, Fernanda Rodrigues 13 September 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-09-13 / This research is an ethnographic case study that analyzes, in a descriptive form, the English language lessons in a second year high school classroom in a state school in the city of
Goiânia. For this, we conducted a participant-observation research study, which, according to Spradley (1980), occurs when the researcher observes what happens in the research field and also participates in the activities that occur therein. The aim of this study was to know the difficulties faced by the actors in the classroom examined in order to propose what we call action or intervention to help control one of the known difficulties that, in this case was indiscipline during the English classes. Our proposed action was to carry out activities that would promote peer interaction and cooperative and/or collaborative learning, encouraging
students‟ participation in the classes (FIGUEIREDO, 2006; OXFORD, 1997). During the research, we realized that several factors influenced the English classroom dynamics and thus
the students‟ behavior. Therefore, the classroom under study and the issue of indiscipline in the English classes could not be seen in isolation. In order to best understand this reality, we used chaos/complexity theory (LARSEN-FREEMAN, 1997), comparing the English language classroom to a complex system. According to Larsen-Freeman (1997), complex systems are dynamic, complex, nonlinear, chaotic, unpredictable, sensitive to initial conditions, open, selforganizing, adaptive and sensitive response. By proposing this perspective of the classroom as a complex system, this study helps to understand that the difficulties experienced in the English language classroom, amongst them indiscipline, must be faced by all those who, directly or indirectly, take part in this complex system. / Este trabalho se caracteriza por ser um estudo de caso de base etnográfica que busca analisar de forma descritiva as aulas de língua inglesa de uma turma do 2º ano do ensino médio de uma escola pública estadual localizada na cidade de Goiânia. Para isso, realizamos uma observação-participante, que, segundo Spradley (1980), ocorre quando o pesquisador, além de observar o que acontece no campo de pesquisa, também participa das atividades que nele ocorrem. O objetivo deste estudo é conhecer as dificuldades enfrentadas pelos atores da sala de aula analisada a fim de propor o que denominamos de ação ou intervenção para ajudar a
contornar uma das dificuldades verificadas, que, no caso, foi a indisciplina durante as aulas de inglês. Nossa proposta de ação foi a realização de atividades em pares que pudessem
promover a interação e a aprendizagem colaborativa e/ou cooperativa, incentivando assim a participação ativa dos alunos nas aulas de inglês (FIGUEIREDO, 2006; OXFORD, 1997). No decorrer da pesquisa, percebemos que diversos elementos influenciam a dinâmica da sala de aula de língua inglesa investigada e, consequentemente, o comportamento dos alunos. Dessa forma, a sala de aula analisada e a questão da indisciplina nas aulas de inglês não podem ser vistas de forma isolada. Para compreendermos melhor essa realidade, utilizamos a teoria do caos/complexidade (LARSEN-FREEMAN, 1997), comparando a sala de aula de língua inglesa estudada a um sistema complexo. Isso porque ela apresenta características próprias desse tipo de sistema. Segundo Larsen-Freeman (1997), os sistemas complexos são
dinâmicos, complexos, não-lineares, caóticos, imprevisíveis, sensíveis às condições iniciais, abertos, auto-organizáveis, sensíveis à resposta e adaptativos. Ao propor essa perspectiva da sala de aula como um sistema complexo, este estudo contribui para entendermos que as dificuldades vivenciadas na sala de aula de língua inglesa em questão, dentre elas a indisciplina, devem ser enfrentadas por todos aqueles que fazem parte direta ou indiretamente desse sistema complexo.
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