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As questões e o modelo de leitura da prova de língua inglesa do vestibular da UFRGS

Schiedeck, Cláudia January 2001 (has links)
O ponto de partida deste estudo foi a elaboração de um questionário e a aplicação do mesmo a alunos concluintes do ensino médio em 1999, percebendo-se a partir dele que os alunos consideravam a prova de vestibular de língua inglesa como difícil. Assim, surgiu a necessidade de avaliar a prova de língua inglesa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul quanto ao grau de proficiência exigido do candidato e quanto ao modelo de leitura subjacente a essa prova. Para tal foram analisadas as provas de vestibular dos anos de 1992, 1994, 1996, 1998 e 2000, quanto ao tipo de tarefas e a tipologia textual que apresentam, apresentando os dados coletados através de categorias pré-determinadas. Após a coleta dos dados pôde-se levantar algumas conclusões: a) as questões de compreensão, vocabulário e gramática, embora não tenham sofrido alterações na sua distribuição com o correr dos anos, têm privilegiado principalmente as questões que enfocam mais os recursos lingüísticos necessários para a leitura do texto; b) a proposta do manual do candidato da UFRGS está em contraste com o que se pôde observar na análise das provas, visto que aponta para um modelo interativo de leitura, enquanto na prática enfatiza um modelo autônomo de leitura, onde o sentido do texto se encerra no texto propriamente dito, uma vez que o leitor não conta com recursos extralingüísticos que possam ajudá-lo a construir o sentido do texto; c) o nível de proficiência, no que diz respeito às questões, vocabulário e tipologia textual, pode ser considerado de nível avançado +, de acordo com os critérios propostos pela ACTFL, não só pela profundidade mas também pela abstração encontradas nos textos analisados.
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A música enquanto estratégia de aprendizagem no ensino de língua inglesa

Gobbi, Denise January 2001 (has links)
O presente estudo objetiva investigar o papel da música como estratégia de aprendizagem no ensino de língua inglesa enquanto língua estrangeira ou segunda língua. O papel da música na vida das pessoas e, em especial, em sua educação é ressaltado, além de dois estudos de natureza exploratória: um sobre a origem e trajetória da música na vida do ser humano, com ênfase no seu uso na aprendizagem de línguas, e o outro que sistematiza a pesquisa de Oxford (1990) sobre as estratégias de aprendizagem de línguas e sua relação com o uso da música. A aplicabilidade dos resultados da pesquisa exploratória é demonstrada através de um estudo descritivo que apresenta várias propostas sobre como trabalhar com atividades musicais nas aulas de língua inglesa, de modo a estimular o desenvolvimento das quatro habilidades de aprendizagem – a compreensão auditiva, a leitura, a compreensão oral e a compreensão escrita. Quatro músicas em inglês são analisadas, com base nas propostas que tratam do uso da música na aprendizagem de línguas, no estudo das estratégias de aprendizagem de Oxford e na experiência docente da autora, a qual já vem explorando atividades musicais nas aulas de inglês. A análise de um questionário sobre a importância da música no ensino da língua inglesa, aplicado aos alunos da autora, também é apresentada, com vistas a descobrir suas impressões acerca das atividades musicais realizadas em sala de aula. Os resultados da pesquisa apontam para o fato de que a música é uma das estratégias evidentes na aprendizagem de línguas – a estratégia afetiva, a qual reflete o lado afetivo do aprendiz: seu nível de ansiedade, auto-estima, interação e motivação, elementos que são essenciais para o sucesso na aprendizagem de línguas. O que representa uma descoberta em nosso estudo, porém, é o fato de inferimos que a música, pelas suas características, se faz presente em várias outras estratégias de aprendizagem, podendo, portanto, ser trabalhada com mais eficácia pelos educadores.
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O uso de estratégias comunicativas em produções escritas de aprendizes brasileiros de francês

Graça, Rosa Maria de Oliveira January 2001 (has links)
Este trabalho propõe uma investigação do uso de estratégias comunicativas (ECs) em textos narrativos produzidos por doze universitários brasileiros aprendizes de francês como língua estrangeira. Foi utilizada a tipologia de Yule (1997) de ECs para análise dos dados levantados nas produções textuais produzidas a partir de três histórias em quadrinhos sem textos seguidas de entrevistas nas quais os aprendizes puderam expressar livremente suas reflexões sobre o seu processo de escrita. As mesmas tarefas foram aplicadas a três falantes nativos de francês cujas produções foram utilizadas como elemento de comparação e licitação dos desempenhos dos aprendizes. As hipóteses iniciais eram as seguintes: os aprendizes preocupam-se com a correção quando escrevem, utilizam diferentes ECs de acordo com a sua proficiência e têm consciência de que utilizam alguma estratégia compensatória para evitar erros quando escrevem. Os dados fornecidos pelos alunos ilustraram as hipóteses iniciais sugerem uma relação entre o tipo de tarefa, as dificuldades que esta oferece e as ECs escolhidas pelos aprendizes.
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Fatores biopsicossociais de adultos em idade avançada e o ensino de língua estrangeira : subsídios para o professor

Morandi, Julio Carlos January 2002 (has links)
Este estudo tem como objetivo discutir aspectos biológicos, psicológicos e sociais envolvidos em aulas de língua estrangeira com alunos da adultez avançada e ver como os professores lidam com eles. Também fornece subsídios para profissionais ligados à educação desse público. Três professores e trinta e um alunos participaram da pesquisa. Os procedimentos usados para a coleta de dados foram observações de aulas, gravações de aulas em vídeo e entrevistas com os professores. O estudo é de cunho qualitativo seguindo os princípios da pesquisa interpretativista, sem categorias pré-estabelecidas. Foram analisados aspectos como ansiedade, auto estima e algumas questões sociais e físicas. Os resultados mostram que os professores estão cientes da interferência desses fatores e procuram criar um ambiente propício à aquisição.
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O ensino de cultura na aula de língua estrangeira : o discurso e a prática do professor

Sarmento, Simone January 2001 (has links)
Este estudo teve como objetivos analisar quais aspectos culturais são abordados nas aulas de inglês como língua estrangeira e como o professor se posiciona com relação a esses aspectos. Busquei, também, verificar a coerência existente entre o discurso do professor e sua prática em sala de aula. Participaram da pesquisa sete (7) professores e trinta e um alunos (31) do curso de inglês de uma empresa aérea. Duas aulas de cada professor foram gravadas em vídeo. Foram também realizadas entrevistas individuais com os professores, assim como aplicados questionários para todos os participantes. O trabalho foi desenvolvido numa abordagem qualitativa seguindo os princípios da pesquisa interpretativista, sem categorias pré-estabalecidas. Os resultados indicam que a prática em sala de aula oferece poucas oportunidades para que os alunos possam desenvolver sua competência comunicativa intercultural, uma vez que se concentram no repasse de informações, muitas vezes descontextualizadas, sem dar conta do uso da língua na condução da interação social. Foi também verificado que a visão que os professores têm sobre cultura, assim como sobre a relação língua (gem) e cultura limita-se aos aspectos mais visíveis, como fatos e costumes, não incluindo aspectos invisíveis como postura e proxêmica, expressão facial, estilo e tópico, dentre outros. Finalmente, ao cotejar os dados coletados nas aulas e nas entrevistas, conclui-se que, em geral, o professor não está consciente quanto à abordagem cultural que ele realiza em aula.
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As questões e o modelo de leitura da prova de língua inglesa do vestibular da UFRGS

Schiedeck, Cláudia January 2001 (has links)
O ponto de partida deste estudo foi a elaboração de um questionário e a aplicação do mesmo a alunos concluintes do ensino médio em 1999, percebendo-se a partir dele que os alunos consideravam a prova de vestibular de língua inglesa como difícil. Assim, surgiu a necessidade de avaliar a prova de língua inglesa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul quanto ao grau de proficiência exigido do candidato e quanto ao modelo de leitura subjacente a essa prova. Para tal foram analisadas as provas de vestibular dos anos de 1992, 1994, 1996, 1998 e 2000, quanto ao tipo de tarefas e a tipologia textual que apresentam, apresentando os dados coletados através de categorias pré-determinadas. Após a coleta dos dados pôde-se levantar algumas conclusões: a) as questões de compreensão, vocabulário e gramática, embora não tenham sofrido alterações na sua distribuição com o correr dos anos, têm privilegiado principalmente as questões que enfocam mais os recursos lingüísticos necessários para a leitura do texto; b) a proposta do manual do candidato da UFRGS está em contraste com o que se pôde observar na análise das provas, visto que aponta para um modelo interativo de leitura, enquanto na prática enfatiza um modelo autônomo de leitura, onde o sentido do texto se encerra no texto propriamente dito, uma vez que o leitor não conta com recursos extralingüísticos que possam ajudá-lo a construir o sentido do texto; c) o nível de proficiência, no que diz respeito às questões, vocabulário e tipologia textual, pode ser considerado de nível avançado +, de acordo com os critérios propostos pela ACTFL, não só pela profundidade mas também pela abstração encontradas nos textos analisados.
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A música enquanto estratégia de aprendizagem no ensino de língua inglesa

Gobbi, Denise January 2001 (has links)
O presente estudo objetiva investigar o papel da música como estratégia de aprendizagem no ensino de língua inglesa enquanto língua estrangeira ou segunda língua. O papel da música na vida das pessoas e, em especial, em sua educação é ressaltado, além de dois estudos de natureza exploratória: um sobre a origem e trajetória da música na vida do ser humano, com ênfase no seu uso na aprendizagem de línguas, e o outro que sistematiza a pesquisa de Oxford (1990) sobre as estratégias de aprendizagem de línguas e sua relação com o uso da música. A aplicabilidade dos resultados da pesquisa exploratória é demonstrada através de um estudo descritivo que apresenta várias propostas sobre como trabalhar com atividades musicais nas aulas de língua inglesa, de modo a estimular o desenvolvimento das quatro habilidades de aprendizagem – a compreensão auditiva, a leitura, a compreensão oral e a compreensão escrita. Quatro músicas em inglês são analisadas, com base nas propostas que tratam do uso da música na aprendizagem de línguas, no estudo das estratégias de aprendizagem de Oxford e na experiência docente da autora, a qual já vem explorando atividades musicais nas aulas de inglês. A análise de um questionário sobre a importância da música no ensino da língua inglesa, aplicado aos alunos da autora, também é apresentada, com vistas a descobrir suas impressões acerca das atividades musicais realizadas em sala de aula. Os resultados da pesquisa apontam para o fato de que a música é uma das estratégias evidentes na aprendizagem de línguas – a estratégia afetiva, a qual reflete o lado afetivo do aprendiz: seu nível de ansiedade, auto-estima, interação e motivação, elementos que são essenciais para o sucesso na aprendizagem de línguas. O que representa uma descoberta em nosso estudo, porém, é o fato de inferimos que a música, pelas suas características, se faz presente em várias outras estratégias de aprendizagem, podendo, portanto, ser trabalhada com mais eficácia pelos educadores.
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O uso de estratégias comunicativas em produções escritas de aprendizes brasileiros de francês

Graça, Rosa Maria de Oliveira January 2001 (has links)
Este trabalho propõe uma investigação do uso de estratégias comunicativas (ECs) em textos narrativos produzidos por doze universitários brasileiros aprendizes de francês como língua estrangeira. Foi utilizada a tipologia de Yule (1997) de ECs para análise dos dados levantados nas produções textuais produzidas a partir de três histórias em quadrinhos sem textos seguidas de entrevistas nas quais os aprendizes puderam expressar livremente suas reflexões sobre o seu processo de escrita. As mesmas tarefas foram aplicadas a três falantes nativos de francês cujas produções foram utilizadas como elemento de comparação e licitação dos desempenhos dos aprendizes. As hipóteses iniciais eram as seguintes: os aprendizes preocupam-se com a correção quando escrevem, utilizam diferentes ECs de acordo com a sua proficiência e têm consciência de que utilizam alguma estratégia compensatória para evitar erros quando escrevem. Os dados fornecidos pelos alunos ilustraram as hipóteses iniciais sugerem uma relação entre o tipo de tarefa, as dificuldades que esta oferece e as ECs escolhidas pelos aprendizes.
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Unidades terminológicas complexas : um estudo lexical no âmbito da análise sensorial enológica

Duarte, Denise dos Santos January 2001 (has links)
Esta pesquisa investigou o comportamento das unidades terminológicas complexas (UTCs) no âmbito da Análise Sensorial Enológica, visando a contribuir para o avanço dos estudos terminológicos. Para tanto, adotamos os resultados encontrados em Café (1999), os quais forneceram dez regras de formação para as UTCs na área da Biotecnologia dos Vegetais, e verificamos o comportamento de tais unidades léxicas em uma das áreas da Enologia. O corpus foi extraído de Ratti (1984), recebendo tratamento computacional dos programas desenvolvidos por Zinglé (1997 e ss.). Na seqüência, além da organização das UTCs por regra de formação, bem como a indicação de sua respectiva representação sintática e morfológica, cada um dos elementos constitutivos da UTC foi, também, classificado dentro dos critérios e funções adotadas no modelo de Café. Os resultados apontam para a predicação nuclear do tipo [ ф [ x 1 ] ] como sendo o padrão de formação no domínio examinado. / This research investigated the behavior of complex terminological units (UTCs) in the scope of enologic sensory analysis, aiming to contribute to the advancement of terminological studies. In order to reach that purpose, we adopted the results found in Café (1999), which supplied 10 formation rules for the UTCs in the area of biotechnology of vegetables, and we verified the behavior of such lexical units into one of the areas of enology. The corpus was extracted from Ratti (1984), receiving computerized treatment by programs developed by Zinglé (1997). In the sequence, the UTCs were organized according to the formation rules and their respective syntactic and morphologic representation. Moreover, each one of the elements of the UTCs were also classified according to the criteria and functions adopted in Café‟s model. So, the analysis of the organization of the UTCs in the scope of enologic sensory analysis was based on those procedures. In conclusion, the results point to the nuclear predication of type [ ф [ x 1 ] ] as being the standard formation in the investigated domain.
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A produção dos encontros consonantais sC do inglês por falantes nativos de português brasileiro

Cagliari, Aline January 2001 (has links)
O presente estudo teve como objetivo investigar a simplificação dos seguintes ataques silábicos de dois membros por aprendizes de inglês de nível intermediário falantes de português brasileiro: s + plosivas surdas, /sp/, /st/ e /sk/, como em spot, stoly e sky, s + liquida /l/, como em slow, e s + nasais bilabial e palatal, respectivamente, /sm/ e /sn/, como em small e snow. Tomamos como base os trabalhos de ECKMAN (1977, 1981 a e 1991), os quais trabalham com a noção de que universais linguísticos como a marcação são fatores que influenciam a aquisição de L2. A teoria fonológica adotada é a teoria da sílaba de CLEMENTS (1990). Nossa hipótese era a de que os clusters mais marcados /sp/, /st/ e /sk/ causariam um número maior de modificações que os demais, e que os clusters contendo nasais /sm/ e /sn/, por sua vez, causariam um número maior de modificações que o cluster contendo uma líquida, /sl/. O estudo levou em consideração os seguintes ambientes fonológicos precedentes: as vogais /u:/, /ou/ e /o/, a líquida /l/ e a nasal velar /n/, como em do, no, saw, feel e making. A hipótese era e de que o ambiente consonantal causaria um número maior de modificações que o ambiente vocálico. O processo de modificação silábica que esperávamos que ocorresse era o de epêntese. Seguindo a metodologia de CARLISLE (1997), elaboramos um instrumento de elicitação de dados que consistiu de uma lista de trinta frases contendo os clusters e os ambientes listados acima. Os resultados revelaram o seguinte; a) nenhuma diferença nas taxas de modificação entre os clusters sC foi encontrada, contrariando a hipótese de que haveria alguma hierarquização nas modificações realizadas; b) o ambiente vocálico causou um número maior de modificações que o consonantal, c) o processo utilizado na modificação dos clusters foi o de inserção de vogal epentética antes do cluster (prótese), não tendo ocorrido nenhuma instância de apagamento ou de inserção de vogal epentética dentro do cluster alvo. / The present investigation looked at the simplification of the following two-member onset clusters by intermediate students of English native speakers of Brazilian Portuguese: s + plosives /sp/, /st/ and /sk/, as in spot, story and sky, s + laterl /l/, as in slow, and s + bilabial and palatal nasal, respectively, /sm/ e /sn/, as in small and snow. Our theoretical approach is based on ECKMAN (1977, 1981a and 1991), which explores the notion that linguistic universals such as markedness have influence on second language acquisition. The phonological theory is based on the syllable theory found in CLEMENTS (1990). We hypothesized that more marked clusters such as /sp/, /st/ e /sk/ would cause a greater number of epenthesis than the clusters containing nasais, /sm/ and /sn/, and these, in turn, would cause more epenthesis than the cluster containing the lateral, /sl/. The study also took into account the importance of the preceding fonological environment: the vowels /u:/, /ou/ e /o/, the liquid /l/ and the velar nasal /n/, as in do, no, saw, feel and making. The hypothesis was that the consonantal environment would cause more modifications than the vocalic one. The kind of process expected to happen in the modifications was vocalic epenthesis. Following the methodology found in CARLISLE (1991), an instrument of data elicitation consisting of a list of thirty independent related sentences containing the aforementioned clusters and environments was elaborated. The results revealed that: a) no difference was found in the modification rates amongst the onset clusters, contrary to our initial hypothesis, b) the vocalic environment caused a greater number of modifications than the consonantal one, c) the kind of process used to modify the clusters was vocalic epenthesis before the clusters (prothesis). No occurrence of consonant deletion or vocalic insertion within the clusters was found.

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