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Estudo arqueo-ecolinguístico das terras tropicais Sul-Americanas

Jolkesky, Marcelo Pinho De Valhery 25 February 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-08-25T16:23:47Z No. of bitstreams: 1 2016_MarceloPinhodeValheryJolkesky.pdf: 56220897 bytes, checksum: 4daa854a0b8bfc87934d8702366a3090 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-11-04T17:42:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_MarceloPinhodeValheryJolkesky.pdf: 56220897 bytes, checksum: 4daa854a0b8bfc87934d8702366a3090 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-04T17:42:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_MarceloPinhodeValheryJolkesky.pdf: 56220897 bytes, checksum: 4daa854a0b8bfc87934d8702366a3090 (MD5) / Esta pesquisa objetiva apresentar um modelo diacrônico da diversificação linguística na região tropical da América do Sul, como também mapear as esferas de interação ali existentes durante a pré‐história. Para este fim foi adotada uma plataforma arqueo‐ecolinguística de investigação, que se caracteriza pela compilação e integração de dados linguísticos, arqueológicos, antropológicos, (etno‐)históricos e genéticos representativos da área de estudo numa perspectiva ecossistêmica – de modo que as evidências utilizadas para respaldar as explicações deste modelo sejam multidimensionais e, consequentemente, menos suscetíveis a ambiguidades interpretativas. Além disto, este estudo busca contribuir para o aprofundamento da área de estudos conhecida como Ecolinguística e, ao focar em sua dimensão diacrônica, propõe a incorporação de uma interface arqueológica nesta plataforma investigativa. Esta nova disciplina foi denominada arqueo-ecolinguística. A tese apresenta‐se dividida em três partes e contém cinco capítulos. A parte I, com 2 capítulos, é um detalhamento da fundamentação teórico‐epistemológica. Em §1 são apresentados os conceitos não linguísticos que fundamentam os estudos ecolinguísticos e em §2 são apresentados e aprofundados os fundamentos propriamente linguísticos desta área de estudos ainda emergente. A parte II, com 3 capítulos, encerra a investigação propriamente dita, que objetiva a apresentação do modelo acima referido. §3 é uma caracterização arqueo‐ecolinguística do espaço-tempo em análise, onde estão contextualizadas as geografias física e humana. Para retratar a geografia humana na dimensão diacrônica, uma reconstrução da diversidade etnolinguística no momento da invasão europeia é associada a um panorama arqueológico detalhado. Em §4 são apresentados os dados e análises linguísticos e evidenciados os conjuntos etnolinguísticos que estiveram em contato durante algum momento da pré-história e §5 encerra a formalização do modelo arqueo‐ecolinguístico acima referido, com um mapeamento das esferas de interação que teriam emergido no período em análise. Enfim, a parte III apresenta as considerações finais a partir dos resultados alcançados. Tais resultados mostram uma ampla gama de situações de contato e explicitam que se desenvolveram duas tendências diametralmente opostas, associadas respectivamente aos Andes e às terras baixas tropicais a leste dos Andes: enquanto na primeira região houve uma tendência à homogeneização linguística, a tendência observada na última foi no sentido de uma aceleração da diversificação. Com o entrecruzamento dos dados multidisciplinares, pôde‐se concluir (i) que os comportamentos evolutivos opositivos detectados nestas duas regiões foram diretamente motivados por características distintivas observadas nos três âmbitos (físico, social e mental) dos ecossistemas linguísticos reconstruídos para cada uma das mesmas e (ii) que tal tendência opositiva foi reforçada justamente em decorrência da influência sinergética provocada pelo contínuo feedback de tais peculiaridades. Estas observações, em suma, comprovam a veracidade do caráter multidimensional do EFL e que a evolução linguística é intrinsecamente dependente e efetivamente motivada pela conjuntura de todas as dimensões de uma realidade ecolinguística qualquer. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research aims to present a diachronic model of linguistic diversity in the tropical region of South America, as well as to map the interaction spheres that arose therein during prehistory. For this purpose the Archaeo-Ecolinguistics approach was chosen, which is characterized by compiling and integrating linguistic, archaeological, anthropological, (ethno)-historical and genetic data representative of the study area, so that the evidences used to support this explanatory model are multidimensional and hence less susceptible to interpretative ambiguity. In addition, this study attempts to deepen the theoretical foundations of the field of research known as Ecolinguistics and by focusing on its diachronic dimension, proposes the incorporation of an archaeological interface this investigative platform. This new discipline was, then, called Archaeo-Ecolinguistics. The dissertation contains three parts and five chapters. Part I, consisting of two chapters, is a breakdown of the theoretical and epistemological foundations. In §1 non-linguistic concepts underlying Ecolinguistics studies are presented and in §2 a comprehensive description of the linguistic concepts underlying this emergent field of research is presented. Part II, consisting of three chapters, focuses on the presentation of the aforementioned diachronic model. §3 is an archaeo-ecolinguistic characterization of the study area by its physical and human geographies. To portray the human geography in its diachronic dimension, a reconstruction of the ethno-linguistic diversity at the time of European invasion is offered in association with a detailed archaeological panorama. In §4 the data and the linguistic analyses are presented, highlighting the ethnolinguistic groups that have been in contact for some time in prehistory and §5 encloses the formalization of the aforementioned archaeo-ecolinguistic model along with the mapping of the interaction spheres that have emerged during that period. Finally, Part III presents some additional conclusions based on the aforementioned results. These results show a wide range of contact situations and point that two opposite tendencies developed respectively in the Andes and in the tropical Lowlands east of the Andes: while in the Andes there was a trend towards linguistic homogenization, in the Lowlands east of the Andes the observed trend was towards an acceleration of linguistic diversification. By combining the multidisciplinary data it was concluded (i) that the opposite evolutionary behaviors detected in these two areas were directly motivated by distinctive features observed in the three ranges (physical, social and mental) of the reconstructed linguistic ecosystems circumscribed in each of these regions and (ii) that this opposite tendency was strengthened by the synergetic effect caused by the continuous feedback of such peculiarities. These observations, in short, prove the veracity of the multidimensional nature of the EFL and that linguistic evolution is intrinsically dependent and effectively motivated by the conjuncture of all the dimensions of reality.
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As nominalizações na sintaxe da língua krahô (jê)

Miranda, Maxwell Gomes 05 March 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, 2010. / Submitted by Jadiana Paiva Dantas (jadi@bce.unb.br) on 2011-07-01T00:43:18Z No. of bitstreams: 1 2010_MaxwellGomesMiranda.pdf: 1209968 bytes, checksum: 3757e76bff8c2e0f5bf57a03014ed8ed (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(tempestade_b@hotmail.com) on 2011-07-03T19:05:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_MaxwellGomesMiranda.pdf: 1209968 bytes, checksum: 3757e76bff8c2e0f5bf57a03014ed8ed (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-03T19:05:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_MaxwellGomesMiranda.pdf: 1209968 bytes, checksum: 3757e76bff8c2e0f5bf57a03014ed8ed (MD5) / Esta dissertação explora as propriedades formais e funcionais do processo de nominalização de temas verbais na língua Krahô (família Jê Setentrional), o qual tem sido identificado em línguas da família Jê ora como expressão de tempo passado recente em oposição ao não-passado, ora como distinção entre aspecto perfectivo vs imperfectivo. Na presente dissertação, apresentamos uma análise alternativa para essas formas verbais, na qual elas não têm como função expressar categorias de tempo/aspecto, mas são requeridas por princípios gerais da sintaxe da língua. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present study is concerned with the functional and formal properties of deverbal nominalizations in Krahô (Northern Jê Group) which have been described for other Jê languages as a process implicated either with a non-past/recent past opposition or with an aspectual distinction between perfective and imperfective. The analyses presented here argue for an alternative view according to which these deverbal forms are not involved in the expression of tense/aspect categories, but are rather demanded by general and independent principles of this language‘s syntax.

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