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Efeito de produtos quimicos e ruido na genese da perda auditiva ocupacionalAzevedo, Andrea Pires de Mello de. January 2004 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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Efeito de produtos químicos e ruído na gênese da perda auditiva ocupacional / Effect of chemical products and noise in the genesis of the occupational auditory lossAzevedo, Andréa Pires de Mello de January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Trata-se de revisão da literatura sobre os efeitos auditivos ocupacionais de substâncias químicas e do ruído, incluindo seus mecanismos fisiopatológicos, métodos de avaliação e legislação trabalhista pertinente. Verificou-se que ao ruído tem sido atribuído, quase com absoluta exclusividade, enfoque nas abordagens relacionadas á saúde auditiva de trabalhadores. Entretanto, ao se considerar perdas auditivas ocupacionais, é importante que se reconheça a potencialidade de outros agentes e sua possível interação com o ruído sobre a saúde auditiva dos trabalhadores, como a que pode ocorrer entre o ruído e produtos químicos. Existem evidências de que os produtos químicos podem levar a perda auditiva independentemente da presença do ruído. E ainda de que esta interação ruído/ produtos químicos poderia levar a uma perda auditiva muito maior do que a perda auditiva resultante da exposição isolada ao ruído ou ao produto químico (...) Dentre os principais agentes químicos que podem levar à perda auditiva incluem-se os solventes, metais, asfixiantes e agrotóxicos organofosforados. Os principais solventes citados seriam o tolueno, tricloroetileno, dissulfeto de carbono, estireno, xileno e n-hexano. Entre os metais, pode-se citar o chumbo e o mercúrio. Os principais asfixiantes seriam o monóxido de carbono e o cianeto de hidrogênio. A legislação Brasileira e a internacional, não exige monitoramento da audição dos trabalhadores expostos a certos produtos químicos, exceto estejam expostos a níveis de ruído acima dos limites de exposição permitidos. Porém, instituições de pesquisa como o NIOSH e a ACGIH recomendam esta monitorização da audição desde 1998. Mais recentemente a União Européia, em sua nova diretiva relacionada ao controle da exposição ao ruído, recomenda que os programas de conservação auditiva devam atender as necessidades dos trabalhadores expostos a riscos químicos. Aborda-se a necessidade de introdução de métodos na avaliação da exposição ocupacional a ruído e químicos (...) visto que a simples aferição dos limiares tonais através da audiometria tonal representa um método limitado e inadequado para avaliar as conseqüências deste tipo de perda auditiva. Verifica-se que um grande número de trabalhadores encontra-se desprotegido, tornando os programas de prevenção de perdas auditivas ineficazes. Acredita-se que esta seja uma das razões para que a Perda Auditiva Induzida pelo Ruído permaneça como um importante problema em todo o mundo
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Gestão de Resíduos de Serviços de Saúde: Estudo de Caso no Hospital Municipal Esaú Matos, Vitória da Conquista, BahiaCoqueiro, Jaqueline Ferraz Rodrigues 18 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-18 / O presente estudo aborda o manejo dos resíduos de serviços de saúde produzidos pelo Hospital Municipal Esaú Matos, situado em Vitória da Conquista na Bahia. Essa pesquisa é um estudo de caso, de caráter exploratório, sobre a aplicação da legislação dos resíduos de serviços de saúde. O objetivo geral desta pesquisa é avaliar a situação de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde no Hospital Esaú Matos na cidade de Vitória da Conquista, confrontando com as legislações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a RDC 306/2004 e a Resolução 358/2005 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). Durante visitas in loco foi aplicado um questionário, o qual foi elaborado através da metodologia empregada nas resoluções 306/2004 da ANVISA e resolução 358/2005 do CONAMA. Pelo estudo realizado e de acordo com as normas vigentes, foi possível observar que o hospital produz resíduos que são classificados como resíduos do grupo A - biológicos, grupo B - químicos, grupo D - comuns e do grupo E - perfurocortantes. Verificou-se que o hospital não possui um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) e que o manejo interno dos resíduos precisa ser reavaliado com a finalidade de corrigir os desacordos. As práticas realizadas quanto a identificação, segregação, acondicionamento, transporte interno, acondicionamento final e o abrigo de resíduos não estão em concordância com as legislações vigentes. Assim, o manejo inadequado destes resíduos aumenta os riscos de acidentes, provoca riscos de contaminação que causam efeitos negativos ao meio ambiente, através de impactos ambientais deterioradores da vida animal e vegetal. Mas esse risco pode ser controlado quando tomados os cuidados necessários aplicando técnicas descritas nas legislações vigentes e através da utilização dos equipamentos de proteção individual e coletivos, EPIs e EPCs, adequados ao processo realizado na gestão dos resíduos. Diante dos resultados encontrados na pesquisa foram elaboradas propostas e medidas mitigadoras de melhoramento da gestão dos resíduos. / This study addresses the management of health care waste produced by the Municipal Hospital Esau Matos, located in Vitória da Conquista in Bahia. This research is a case study, exploratory, on the implementation of waste legislation for health services. The overall objective of this research is to evaluate the status of management of health care waste in Esau Matos Hospital in the city of Vitoria da Conquista, confronted with the laws of the National Health Surveillance Agency (ANVISA) RDC 306/2004 and Resolution 358 / 2005 of the National Council for the Environment (CONAMA). During site visits was a questionnaire, which was prepared by the methodology used in the resolutions 306/2004 of ANVISA and Resolution 358/2005 of CONAMA. The study and according to current standards, it was observed that the hospital produces waste that are classified as group A waste - biological, group B - chemical, D group - common and group E - sharps. It was found that the hospital does not have a Health Plan Services Waste Management (PGRSS) and the internal management of waste needs to be reassessed in order to correct the disagreements. The practices carried out as identification, segregation, packaging, internal transport, final packaging and waste under are not in accordance with current legislation. Thus, inadequate management of this waste increases the risk of accidents, cause contamination risks that cause negative effects to the environment, through spoilage environmental impacts of plant and animal life. But this risk can be controlled when taken the necessary precautions by applying techniques described in the current legislation and through the use of personal protective equipment and collective, PPE and EPCs, suitable to the process undertaken in waste management. Given the results found in the research proposals and mitigation measures for improvement of waste management were prepared.
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