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Aspectos ecofisiológicos da alocação das reservas das sementes para as plântulas de Araucaria AngustifoliaLowe, Tatiana Raquel January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Ecofisiologia da absorção de água por folhas do Pinheiro Brasileiro(Araucauria angustifolia)Cassana, Francine Ferreira January 2012 (has links)
Araucaria angustiolia (Bertol) Ktze., o pinheiro brasileiro, é uma espécie exclusivamente sulamericana, nativa de florestas de altitude no sul do Brasil. Além do característico formato de candelabro das copas destas árvores e o padrão de disposição de forma imbricada das folhas nos ramos, as folhas do pinheiro brasileiro exibem características morfológicas e anatômicas que parecem favorecer a interceptação, penetração e estocagem de água em suas folhas. Considerando os ambientes altos e úmidos que a espécie tipicamente ocupa, o objetivo geral deste trabalho foi investigar existência e relevância do processo de absorção de água por folhas da espécie. Este estudo contemplou experimentos de longo prazo que visaram avaliar a importância da deposição de água sobre as folhas para a ecofisiologia da espécie, através da comparação do crescimento, relações hídricas, estado nutricional e sobrevivência de plantas envasadas submetidas à aspersão periódica de água sobre as folhas e à condições contrastantes de disponibilidade de água no solo. Nossos resultados fornecem fortes indicações de que água e nutrientes são absorvidos pelas folhas de A. angustifolia, e que este processo pode ser tão importante quanto a absorção de água por suas raízes, conferindo uma estratégia ecologicamente relevante para permitir a sua sobrevivência em seu habitat natural, particularmente em situações de baixa disponibilidade de água no solo. Finalmente, experimentos de curto prazo, com aspersão de água marcada com isótopo pesado de hidrogênio (deutério) comprovaram a existência do processo de absorção foliar e, ainda, indicam fortes implicações deste processo nas relações hídricas das plantas.
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Influência do tamanho da semente e da ontogenia na resistência á herbívoria em plantas de Araucaria Angustifolia (Araucariaceae)Alabarce, Fernanda da Silva January 2012 (has links)
A dissertação versa sobre a compreensão das estratégias de resistência à herbivoria apresentadas pela conífera Araucaria angustifolia bem como a relação entre essas estratégias e a fisiologia da espécie. O trabalho está dividido em duas abordagens: a primeira trata da influência do tamanho da semente sobre a tolerância da espécie a um ataque de herbivoria. Na segunda abordagem, a ontogenia das plantas é avaliada em relação às diferentes estratégias de resistência. O estudo foi realizado em dois locais diferentes (em casa de vegetação na Faculdade de Agronomia e em jardins experimentais no Instituto de Biociências, ambos na UFRGS), porém com pinhões de mesma procedência (FLONA de São Francisco de Paula, RS, Brasil). Quarenta e oito plantas foram utilizadas para cada experimento. No primeiro, foram aplicados os tratamentos GC (planta de semente grande, controle), GD (planta de semente grande, danificada), PC (planta de semente pequena, controle) e PD (planta de semente pequena, danificada). No segundo, foram aplicados os tratamentos PC (plântula controle), PD (plântula danificada), JC (juvenil controle) e JD (juvenil danificada). Para os dois experimentos foram medidos e quantificados, após a aplicação do dano, parâmetros relacionados à resistência da planta. As análises de variância detectaram diferenças significativas entre os diferentes tamanhos de sementes e os diferentes estágios da planta. Plântulas oriundas de diferentes tamanhos de sementes possuem capacidade de compensar completamente um tecido perdido. No entanto, plântulas de sementes maiores são mais tolerantes do que as de sementes pequenas. Enquanto a estratégia de resistência de plântulas se dá pela tolerância à herbivoria, as plantas juvenis apresentam uma estratégia de resistência através da produção de compostos do metabolismo secundário, os flavonóides. Assim, observase que existe um trade-off entre tolerância e defesa ao longo do desenvolvimento desta espécie. Conclui-se que a resistência de A. angustifolia à herbivoria depende da disponibilidade de recursos e que esta varia de acordo com o tamanho da semente e com a prioridade da planta ao longo de seu ciclo de vida.
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Mecanismos ecofisiológicos envolvidos no processo de estabelecimento da Araucaria angustifolia e na sua atuação como planta nucleadora nos campos do Planalto Nordeste do Rio Grande do SulKorndorfer, Carla Ledi January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Aspectos ecofisiológicos da alocação das reservas das sementes para as plântulas de Araucaria AngustifoliaLowe, Tatiana Raquel January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Ecofisiologia da absorção de água por folhas do Pinheiro Brasileiro(Araucauria angustifolia)Cassana, Francine Ferreira January 2012 (has links)
Araucaria angustiolia (Bertol) Ktze., o pinheiro brasileiro, é uma espécie exclusivamente sulamericana, nativa de florestas de altitude no sul do Brasil. Além do característico formato de candelabro das copas destas árvores e o padrão de disposição de forma imbricada das folhas nos ramos, as folhas do pinheiro brasileiro exibem características morfológicas e anatômicas que parecem favorecer a interceptação, penetração e estocagem de água em suas folhas. Considerando os ambientes altos e úmidos que a espécie tipicamente ocupa, o objetivo geral deste trabalho foi investigar existência e relevância do processo de absorção de água por folhas da espécie. Este estudo contemplou experimentos de longo prazo que visaram avaliar a importância da deposição de água sobre as folhas para a ecofisiologia da espécie, através da comparação do crescimento, relações hídricas, estado nutricional e sobrevivência de plantas envasadas submetidas à aspersão periódica de água sobre as folhas e à condições contrastantes de disponibilidade de água no solo. Nossos resultados fornecem fortes indicações de que água e nutrientes são absorvidos pelas folhas de A. angustifolia, e que este processo pode ser tão importante quanto a absorção de água por suas raízes, conferindo uma estratégia ecologicamente relevante para permitir a sua sobrevivência em seu habitat natural, particularmente em situações de baixa disponibilidade de água no solo. Finalmente, experimentos de curto prazo, com aspersão de água marcada com isótopo pesado de hidrogênio (deutério) comprovaram a existência do processo de absorção foliar e, ainda, indicam fortes implicações deste processo nas relações hídricas das plantas.
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Influência do tamanho da semente e da ontogenia na resistência á herbívoria em plantas de Araucaria Angustifolia (Araucariaceae)Alabarce, Fernanda da Silva January 2012 (has links)
A dissertação versa sobre a compreensão das estratégias de resistência à herbivoria apresentadas pela conífera Araucaria angustifolia bem como a relação entre essas estratégias e a fisiologia da espécie. O trabalho está dividido em duas abordagens: a primeira trata da influência do tamanho da semente sobre a tolerância da espécie a um ataque de herbivoria. Na segunda abordagem, a ontogenia das plantas é avaliada em relação às diferentes estratégias de resistência. O estudo foi realizado em dois locais diferentes (em casa de vegetação na Faculdade de Agronomia e em jardins experimentais no Instituto de Biociências, ambos na UFRGS), porém com pinhões de mesma procedência (FLONA de São Francisco de Paula, RS, Brasil). Quarenta e oito plantas foram utilizadas para cada experimento. No primeiro, foram aplicados os tratamentos GC (planta de semente grande, controle), GD (planta de semente grande, danificada), PC (planta de semente pequena, controle) e PD (planta de semente pequena, danificada). No segundo, foram aplicados os tratamentos PC (plântula controle), PD (plântula danificada), JC (juvenil controle) e JD (juvenil danificada). Para os dois experimentos foram medidos e quantificados, após a aplicação do dano, parâmetros relacionados à resistência da planta. As análises de variância detectaram diferenças significativas entre os diferentes tamanhos de sementes e os diferentes estágios da planta. Plântulas oriundas de diferentes tamanhos de sementes possuem capacidade de compensar completamente um tecido perdido. No entanto, plântulas de sementes maiores são mais tolerantes do que as de sementes pequenas. Enquanto a estratégia de resistência de plântulas se dá pela tolerância à herbivoria, as plantas juvenis apresentam uma estratégia de resistência através da produção de compostos do metabolismo secundário, os flavonóides. Assim, observase que existe um trade-off entre tolerância e defesa ao longo do desenvolvimento desta espécie. Conclui-se que a resistência de A. angustifolia à herbivoria depende da disponibilidade de recursos e que esta varia de acordo com o tamanho da semente e com a prioridade da planta ao longo de seu ciclo de vida.
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Mecanismos ecofisiológicos envolvidos no processo de estabelecimento da Araucaria angustifolia e na sua atuação como planta nucleadora nos campos do Planalto Nordeste do Rio Grande do SulKorndorfer, Carla Ledi January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Inferências ambientais e taxonômicas com base em lenhos carbonizados: análise de alterações geradas pela carbonização artificial de AraucariaceaeOsterkamp, Isa Carla 30 June 2017 (has links)
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Previous issue date: 2018-01 / CAPES / Os vegetais são organismos sensíveis às mudanças climáticas e podem ser considerados importantes testemunhos de eventos ambientais que afetaram e continuam afetando o planeta. Quando inseridos em contexto sedimentar sob a forma de fósseis, as plantas acabam por se transformar em registros confiáveis de variações paleoambientais ocorridas enquanto viviam. Por sua vez, o carvão vegetal macroscópico é amplamente aceito como indicador de ocorrência de (paleo)incêndios vegetacionais durante o seu processo de deposição. O estudo do carvão vegetal tem permitido realizar interpretações paleoambientais, taxonômicas e tafonômicas, portanto muitos trabalhos já foram publicados sobre sua ocorrência em diferentes períodos geológicos em todo o planeta. Entretanto, os processos sobre a formação do carvão vegetal, as condições ambientais no momento de sua deposição, e principalmente as variações observadas nas suas estruturas anatômicas, tem sido alvo menos frequente de estudos. Estas alterações ainda são desconhecidas para muitos táxons modernos de relevância paleobotânica. O presente estudo analisa alterações anatômicas, durante a carbonização artificial de madeira em espécies de Araucariaceae (Araucaria angustifolia, A. bidwillii, A. columnaris e Wollemia nobilis). Os parâmetros vistos e a longa história geológica mostram o valor que as formas associadas à família Araucariaceae possuem na avaliação do clima e da geologia pretéritos, tornando seu estudo especialmente valioso para geólogos e paleobotânicos. Blocos de madeira foram submetidos ao tratamento térmico, da condição ambiente até 1000ºC, aumentando de 50-50ºC. O carvão foi analisado por microscopia eletrônica de varredura (MEV). As mensurações dos caracteres anatômicos da madeira e do carvão foram analisadas estatisticamente em 0,05 de significância. Os resultados mostraram que a maioria das características anatômicas analisadas é estatisticamente significativas correlacionadas com as temperaturas de carbonização. Grande parte dos caracteres mostrou uma acentuada redução dimensional com o aumento da temperatura. No entanto, em comparação com a variabilidade das características anatômicas, há pouca modificação ocasionada pela temperatura. Com relação ao carvão vegetal fóssil de Araucariaceae, o presente trabalho pode contribuir para inferências taxonômicas e paleoambientais. / Plants are organisms that are sensitive to climate change and can be considered important testimonies of environmental events that have affected and continue to affect the planet. When inserted in a sedimentary context in the form of fossils, the plants turn into reliable records of paleoenvironmental variations occurring while they lived. In turn, macroscopic charcoal is widely accepted as an indicator of occurrence of (paleo)wildfires during its deposition process. The study of charcoal has allowed to perform paleoenvironmental, taxonomic and taphonomic interpretations, so many works have already been published about their occurrence in different geological periods around the planet. However, the processes on charcoal formation, environmental conditions at the time of deposition, and especially the variations observed in their anatomical structures, have been less frequent targets of studies. These changes are still unknown to many modern taxa of paleobotanical relevance. The present study analyzes anatomical alterations during artificial carbonization of wood in Araucariaceae species (Araucaria angustifolia, A. bidwillii, A. columnaris and Wollemia nobilis). The parameters observed and the long geological history show the value that the forms associated to the Araucariaceae family have in the evaluation of the previous climate and geology, making their study especially valuable for geologists and paleobotanists. Wood blocks were submitted to the thermal treatment, from the ambient condition up to 1000ºC, increasing from 50-50ºC. The charcoal was analyzed by scanning electron microscopy (SEM). The measurements of the anatomical characters of the wood and the charcoal were statistically analyzed in 0,05 of significance. The results showed that most of the anatomical characteristics analyzed are statistically significant correlated with the carbonization temperatures. Most of the characters showed a marked dimensional reduction with increasing temperature. However, in comparison to the variability of anatomical characteristics, there is little modification caused by temperature. With regard to the fossil charcoal of Araucariaceae, the present work can contribute to taxonomic and paleoenvironmental inferences.
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Análise do componente regenerativo e atributos funcionais do sub bosque de plantios arbóreos antigosMalysz, Marcelo January 2016 (has links)
A fragmentação e a redução das Florestas naturais vem ocorrendo em muitas partes do mundo. Enquanto isso, as plantações de árvores para fins de silvicultura aumentam em extensão, muitas vezes substituindo áreas anteriormente cobertas pela vegetação natural. Considerando a situação florestal atual, as tentativas de aumentar a cobertura florestal natural são metas importantes no mundo todo. Este trabalho tem como principais objetivos: Avaliar a estrutura arbórea e regenerativa em monoculturas de espécies arbóreas (sem manejo) e áreas nativas. Avaliar a semelhança da regeneração nativa com as áreas de plantio. Estimar a influência de fatores ambientais sobre a regeneração de espécies nativas. Descrever a estrutura funcional do componente arbóreo adulto e regenerativo. Avaliar a diferenciação dos atributos funcionais entre as áreas e a influência dos fatores ambientais sobre esta variação. Este estudo foi realizado na Floresta Nacional de Passo Fundo, localizada no município de Mato Castelhano, Rio Grande do Sul, Brasil. Para tanto, foram selecionadas aleatoriamente cinco unidades amostrais para cada área. Dentro de cada uma das unidades amostrais foram demarcadas 10 subunidades para o levantamento do componente arbóreo adulto e regenerativo. O levantamento da vegetação mostrou que, além das áreas de Floresta Nativa, os plantios apresentaram um recrutamento de espécies tanto em fase regenerativa quanto adulta. No entanto, os plantios, no decorrer do tempo, causaram diferenças nas características do solo. Isto implicou em diferenças notáveis em termos de composição. Apesar destas diferenças, o estabelecimento de espécies nas áreas de plantio foi abundante, apresentando diversas famílias ocorrentes na Floresta Nativa. O componente adulto apresentou diferenças significativas para os traits entre as comunidades, enquanto o regenerativo apresentou apenas pequenas diferenças. A análise RLQ demonstrou a separação das áreas para ambos os componentes indicando diferenças na composição específica, funcional, edáfica e de incidência de luz. Nosso estudo mostra que devido ao componente regenerativo bem desenvolvido das áreas de plantios é possível a transformação dessas áreas em florestas naturais. Também podemos concluir que a ação das plantações como filtros ambientais influenciam diretamente o recrutamento e a riqueza de espécies assim como a diversidade funcional.
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