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Produção conjunta de conhecimento em um laboratório de tecnologia : perguntas como recursos para o enfrentamento de problemas emergentes

Frank, Ingrid January 2015 (has links)
Este trabalho se alinha a estudos de vertente sociocultural que buscam descrever organizações interacionais entre múltiplos participantes que oferecem condições para a produção conjunta de conhecimentos no plano social (HEWITT, 2004; SCHULZ, 2007; ABELEDO, 2008; BULLA, 2007; STAHL, 2011, SALIMEN; GARCEZ, SALIMEN, 2011, entre outros). Tendo como ponto de partida descrições já realizadas sobre a relação entre perguntas na organização da fala-em-interação de sala de aula e a criação de oportunidades de construção de conhecimentos nesse cenário, o objetivo é descrever a mobilização de perguntas em um laboratório de desenvolvimento de tecnologia de ponta, onde – diferentemente do que costuma ocorrer em sala de aula – não há um participante que se coloca na posição de quem detém de antemão o conhecimento a ser produzido: um laboratório de tecnologia de ponta. Partiu-se de um corpus de 38 ocorrências de resolução de problema identificadas por Kanitz (2013) em 60h de registros audiovisuais gerados no laboratório investigado. Foram selecionados dois segmentos interacionais cujo início é típico do que ocorre na totalidade dos dados: um participante pede a ajuda de outro, mas em cada um deles o participante que pede ajuda projeta uma posição epistêmica distinta em relação ao outro e à solução do problema Na análise, foram focalizadas as perguntas mobilizadas pelos participantes ao longo de cada segmento e descreveu-se de que modo sua mobilização contribuiu (ou não) para a resolução do problema. Sustenta-se que ao mobilizarem perguntas no laboratório de tecnologia investigado os participantes: 1) implementam ações diversas para resolver os problemas ligados aos projetos do laboratório; 2) calibram, sustentam e negociam seus status epistêmicos, o que é decisivo para a resolução dos problemas que eles enfrentam; e 3) ratificam e sustentam a participação e a competência de cada um para o trabalho colaborativo de resolução do problema. Portanto, é mediante trabalho interacional custoso, com orientação constante a esses três aspectos, que os participantes criam condições para produzir em conjunto o conhecimento necessário para resolver os problemas que emergem das atividades ligadas aos projetos do laboratório. A investigação realizada oferece contribuições para estudos de fala-em-interação interessados em descrever modos de organizar a produção de conhecimento, ao documentar um desenho organizacional em que perguntas são recursos disponíveis a todos os participantes para implementar ações diversas orientadas à resolução de problemas derivados de projetos. Por extensão, a pesquisa oferece subsídios para a defesa de uma pedagogia baseada em projetos. / This work aligns to sociocultural studies that aim to describe interactional organizations among multiple participants that provide conditions for joint production of knowledge (HEWITT, 2004; BULLA, 2007; SCHULZ, 2007; ABELEDO, 2008; SALIMEN; GARCEZ, SALIMEN 2011; STAHL, 2011, among others). Taking as starting point previous descriptions of the relationship between questions in the organization of classroom interaction and opportunities for knowledge production in this setting, the aim here is to describe the mobilization of questions by participants in a leading technology center, where – unlike what usually happens in traditional classroom – there is no participant who stands in the position of someone who has the knowledge to be produced by the others. From a corpus of 38 problemsolving instances identified by Kanitz (2013) in 60h of audiovisual records generated in the laboratory, two segments were selected. The start of each segment is typical of what occurs in the overall data: a participant asks help for the other, but in each instance the participant who requests help projects a distinct epistemic position in relation to the other and to the solution of the problem The analysis focused on the questions mobilized by the participants along the segment and the extent to which their mobilization contributed (or not) to solve the problem at hand. It is argued that participants mobilize questions in the technology lab to: 1) implement several actions to solve problems related to projects of the lab; 2) calibrate, support and negotiate their epistemic status, which is decisive for the resolution of problems they face; and 3) confirm and support participation and competence of each one for the collaborative work of solving problems. It is by costly interactional work, with constant orientation to these three aspects, that participants create conditions to produce the knowledge needed to solve the problems that emerge from the activities related to the lab projects. The investigation contribute to studies of talk-in-interaction interested in describing ways of organizing knowledge production, since it documents an organizational design in which questions are resources available for all participants to implement various activities oriented to the resolution of problems derived from projects. By extension, the research contributes for the defense of a pedagogy based on projects.
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Produção conjunta de conhecimento em um laboratório de tecnologia : perguntas como recursos para o enfrentamento de problemas emergentes

Frank, Ingrid January 2015 (has links)
Este trabalho se alinha a estudos de vertente sociocultural que buscam descrever organizações interacionais entre múltiplos participantes que oferecem condições para a produção conjunta de conhecimentos no plano social (HEWITT, 2004; SCHULZ, 2007; ABELEDO, 2008; BULLA, 2007; STAHL, 2011, SALIMEN; GARCEZ, SALIMEN, 2011, entre outros). Tendo como ponto de partida descrições já realizadas sobre a relação entre perguntas na organização da fala-em-interação de sala de aula e a criação de oportunidades de construção de conhecimentos nesse cenário, o objetivo é descrever a mobilização de perguntas em um laboratório de desenvolvimento de tecnologia de ponta, onde – diferentemente do que costuma ocorrer em sala de aula – não há um participante que se coloca na posição de quem detém de antemão o conhecimento a ser produzido: um laboratório de tecnologia de ponta. Partiu-se de um corpus de 38 ocorrências de resolução de problema identificadas por Kanitz (2013) em 60h de registros audiovisuais gerados no laboratório investigado. Foram selecionados dois segmentos interacionais cujo início é típico do que ocorre na totalidade dos dados: um participante pede a ajuda de outro, mas em cada um deles o participante que pede ajuda projeta uma posição epistêmica distinta em relação ao outro e à solução do problema Na análise, foram focalizadas as perguntas mobilizadas pelos participantes ao longo de cada segmento e descreveu-se de que modo sua mobilização contribuiu (ou não) para a resolução do problema. Sustenta-se que ao mobilizarem perguntas no laboratório de tecnologia investigado os participantes: 1) implementam ações diversas para resolver os problemas ligados aos projetos do laboratório; 2) calibram, sustentam e negociam seus status epistêmicos, o que é decisivo para a resolução dos problemas que eles enfrentam; e 3) ratificam e sustentam a participação e a competência de cada um para o trabalho colaborativo de resolução do problema. Portanto, é mediante trabalho interacional custoso, com orientação constante a esses três aspectos, que os participantes criam condições para produzir em conjunto o conhecimento necessário para resolver os problemas que emergem das atividades ligadas aos projetos do laboratório. A investigação realizada oferece contribuições para estudos de fala-em-interação interessados em descrever modos de organizar a produção de conhecimento, ao documentar um desenho organizacional em que perguntas são recursos disponíveis a todos os participantes para implementar ações diversas orientadas à resolução de problemas derivados de projetos. Por extensão, a pesquisa oferece subsídios para a defesa de uma pedagogia baseada em projetos. / This work aligns to sociocultural studies that aim to describe interactional organizations among multiple participants that provide conditions for joint production of knowledge (HEWITT, 2004; BULLA, 2007; SCHULZ, 2007; ABELEDO, 2008; SALIMEN; GARCEZ, SALIMEN 2011; STAHL, 2011, among others). Taking as starting point previous descriptions of the relationship between questions in the organization of classroom interaction and opportunities for knowledge production in this setting, the aim here is to describe the mobilization of questions by participants in a leading technology center, where – unlike what usually happens in traditional classroom – there is no participant who stands in the position of someone who has the knowledge to be produced by the others. From a corpus of 38 problemsolving instances identified by Kanitz (2013) in 60h of audiovisual records generated in the laboratory, two segments were selected. The start of each segment is typical of what occurs in the overall data: a participant asks help for the other, but in each instance the participant who requests help projects a distinct epistemic position in relation to the other and to the solution of the problem The analysis focused on the questions mobilized by the participants along the segment and the extent to which their mobilization contributed (or not) to solve the problem at hand. It is argued that participants mobilize questions in the technology lab to: 1) implement several actions to solve problems related to projects of the lab; 2) calibrate, support and negotiate their epistemic status, which is decisive for the resolution of problems they face; and 3) confirm and support participation and competence of each one for the collaborative work of solving problems. It is by costly interactional work, with constant orientation to these three aspects, that participants create conditions to produce the knowledge needed to solve the problems that emerge from the activities related to the lab projects. The investigation contribute to studies of talk-in-interaction interested in describing ways of organizing knowledge production, since it documents an organizational design in which questions are resources available for all participants to implement various activities oriented to the resolution of problems derived from projects. By extension, the research contributes for the defense of a pedagogy based on projects.
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Produção conjunta de conhecimento em um laboratório de tecnologia : perguntas como recursos para o enfrentamento de problemas emergentes

Frank, Ingrid January 2015 (has links)
Este trabalho se alinha a estudos de vertente sociocultural que buscam descrever organizações interacionais entre múltiplos participantes que oferecem condições para a produção conjunta de conhecimentos no plano social (HEWITT, 2004; SCHULZ, 2007; ABELEDO, 2008; BULLA, 2007; STAHL, 2011, SALIMEN; GARCEZ, SALIMEN, 2011, entre outros). Tendo como ponto de partida descrições já realizadas sobre a relação entre perguntas na organização da fala-em-interação de sala de aula e a criação de oportunidades de construção de conhecimentos nesse cenário, o objetivo é descrever a mobilização de perguntas em um laboratório de desenvolvimento de tecnologia de ponta, onde – diferentemente do que costuma ocorrer em sala de aula – não há um participante que se coloca na posição de quem detém de antemão o conhecimento a ser produzido: um laboratório de tecnologia de ponta. Partiu-se de um corpus de 38 ocorrências de resolução de problema identificadas por Kanitz (2013) em 60h de registros audiovisuais gerados no laboratório investigado. Foram selecionados dois segmentos interacionais cujo início é típico do que ocorre na totalidade dos dados: um participante pede a ajuda de outro, mas em cada um deles o participante que pede ajuda projeta uma posição epistêmica distinta em relação ao outro e à solução do problema Na análise, foram focalizadas as perguntas mobilizadas pelos participantes ao longo de cada segmento e descreveu-se de que modo sua mobilização contribuiu (ou não) para a resolução do problema. Sustenta-se que ao mobilizarem perguntas no laboratório de tecnologia investigado os participantes: 1) implementam ações diversas para resolver os problemas ligados aos projetos do laboratório; 2) calibram, sustentam e negociam seus status epistêmicos, o que é decisivo para a resolução dos problemas que eles enfrentam; e 3) ratificam e sustentam a participação e a competência de cada um para o trabalho colaborativo de resolução do problema. Portanto, é mediante trabalho interacional custoso, com orientação constante a esses três aspectos, que os participantes criam condições para produzir em conjunto o conhecimento necessário para resolver os problemas que emergem das atividades ligadas aos projetos do laboratório. A investigação realizada oferece contribuições para estudos de fala-em-interação interessados em descrever modos de organizar a produção de conhecimento, ao documentar um desenho organizacional em que perguntas são recursos disponíveis a todos os participantes para implementar ações diversas orientadas à resolução de problemas derivados de projetos. Por extensão, a pesquisa oferece subsídios para a defesa de uma pedagogia baseada em projetos. / This work aligns to sociocultural studies that aim to describe interactional organizations among multiple participants that provide conditions for joint production of knowledge (HEWITT, 2004; BULLA, 2007; SCHULZ, 2007; ABELEDO, 2008; SALIMEN; GARCEZ, SALIMEN 2011; STAHL, 2011, among others). Taking as starting point previous descriptions of the relationship between questions in the organization of classroom interaction and opportunities for knowledge production in this setting, the aim here is to describe the mobilization of questions by participants in a leading technology center, where – unlike what usually happens in traditional classroom – there is no participant who stands in the position of someone who has the knowledge to be produced by the others. From a corpus of 38 problemsolving instances identified by Kanitz (2013) in 60h of audiovisual records generated in the laboratory, two segments were selected. The start of each segment is typical of what occurs in the overall data: a participant asks help for the other, but in each instance the participant who requests help projects a distinct epistemic position in relation to the other and to the solution of the problem The analysis focused on the questions mobilized by the participants along the segment and the extent to which their mobilization contributed (or not) to solve the problem at hand. It is argued that participants mobilize questions in the technology lab to: 1) implement several actions to solve problems related to projects of the lab; 2) calibrate, support and negotiate their epistemic status, which is decisive for the resolution of problems they face; and 3) confirm and support participation and competence of each one for the collaborative work of solving problems. It is by costly interactional work, with constant orientation to these three aspects, that participants create conditions to produce the knowledge needed to solve the problems that emerge from the activities related to the lab projects. The investigation contribute to studies of talk-in-interaction interested in describing ways of organizing knowledge production, since it documents an organizational design in which questions are resources available for all participants to implement various activities oriented to the resolution of problems derived from projects. By extension, the research contributes for the defense of a pedagogy based on projects.
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Mapeamento de competências para profissionais celetistas de um laboratório de tecnologia público / Competency Mapping for CLT Professionals of a Public Technology Laboratory

Luciene Pereira Aparecido 15 March 2013 (has links)
Este estudo realiza o mapeamento de competências dos profissionais celetistas de um laboratório de tecnologia e o compara com o mapeamento pré-existente dos servidores públicos federais do mesmo laboratório. O estudo de caso único foi realizado no Laboratório de Integração e Testes (LIT) em São José dos Campos, SP. A pesquisa levanta informações, descreve e compara os dados, caracterizandose, portanto, como exploratória e descritiva. O levantamento das competências foi feito com a população composta por sessenta e oito profissionais celetistas, que se submeteram ao processo de entrevista semiestruturada. As informações foram classificadas, agrupadas e registradas por frequência de ocorrência, segundo os modelos teóricos propostos por Fleury e Fleury (2000) e Chang Junior e Santos (2009). Os principais resultados, classificados por frequência e categoria funcional, apontam as competências específicas e as técnicas como de maior incidência, seguidas pelas competências sociais e individuais e finalizando com as competências organizacionais de cada ocupação. A comparação do mapeamento demonstrou semelhanças e diferenças existentes entre as categorias dos profissionais celetistas e dos servidores públicos desse Laboratório, apresentou resultados dos critérios e métodos utilizados e com as características dos regimes e legislação que cada categoria deve seguir. De forma mais específica, as competências semelhantes são: Conhecimento Técnico da Área de Atuação, Atuação em Projetos, Gestão do Conhecimento, Inovação, Conectividade com os Clientes, Comprometimento, Flexibilidade. As competências consideradas diferentes são: Articulação Externa e Interna, Visão Sistêmica e Estratégica, Desenvolvimento de Pessoas e Liderança. De modo mais sintético, pode-se salientar que o resultado desta pesquisa foi positivo no sentido em que fornece ao Laboratório dados inexistentes com relação a essas duas categorias de profissionais. O mapeamento de competências para a gestão de pessoas do LIT torna-se uma ferramenta de domínio e de benefícios, identificando os perfis dos profissionais, apresentando uma visão global dos cargos e da mensuração das competências, maior benefício para o profissional, para os gestores e para a estratégia do Laboratório. A sua utilização pode contribuir também para maior produtividade e qualidade dos profissionais, se as propostas de melhoria para o desenvolvimento e crescimento dos profissionais forem implementadas pelas chefias. Se isso ocorrer, o profissional terá oportunidades de uma melhor gestão em seu setor, como também a garantia de capacitação técnica e humana constante, tendo em vista um acompanhamento na carreira. / This study has as its objective the competency mapping of professionals under the CLT (Consolidation of Labor Laws a decree which governs labor relations in Brazil) and its comparison to the pre-existing competency mapping of federal public servants, all of them working in the same Technology Laboratory. The single case study took place in the Integration and Testing Laboratory (LIT) in São José dos Campos, S P. The research raises information, describes and compares data, being characterized, therefore, as exploratory and descriptive. The competency survey was done using a population of sixty-eight CLT employees who submitted themselves to a semi-structured interview process. The collected information was classified, grouped and registered by means of frequency of occurrence, according to the theoretical models proposed by Fleury and Fleury and Chang Junior and Santos. The main results, classified by means of frequency and functional category, point out the specific and technical competences as having the major incidence, followed by the social and individual competences, finalizing with the organizational skills of each occupation. The mapping comparison between the categories of CLT professionals and of public servants of this Laboratory presented results according to the criteria and methods used and to the characteristics of the regimes and legislation that each category must follow. More specifically, the similar competencies are: Expertise Area of Technical Knowledge, Performance in Projects, Knowledge Management, Innovation, Interface with Customers, Commitment, Flexibility. The competencies considered different are: External and Internal Articulation, Systemic and Strategic Vision, People Development and Leadership. In a more synthetic way, it can be noted that the result of this research was positive in the sense that provides to the Laboratory inexistent data with respect to these two categories of professionals. The mapping of competencies for managing LIT people becomes a tool of domain and benefits, identifying the profiles of professionals presenting a global vision of the positions and competencies measurements, greater benefit to the professional, for managers and for the Laboratory strategy. Their use can also contribute to increased productivity and quality of professionals, whether proposals for the improvement and

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