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O crescimento urbano e o risco à poluiÃÃo das Ãguas subterrÃneas freÃticas no entorno da lagoa da Parangaba, Fortaleza-Cearà / O crecimento urbano e o risco à poluiÃÃo das Ãguas subterrÃneas freÃticas no entorno da lagoa da parangaba, Fortaleza-CearÃ.

Magno RÃgis Barros de Oliveira 22 January 2013 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Este trabalho reÃne informaÃÃes referentes a um estudo geoambiental, no qual se utilizam dados geolÃgicos e hidrogeolÃgicos, alÃm de ferramentas de Sistema de InformaÃÃes GeogrÃficas para qualificar o risco à poluiÃÃo das Ãguas subterrÃneas freÃticas no entorno da Lagoa da Parangaba no municÃpio de Fortaleza, CearÃ. Os dados geolÃgicos foram obtidos atravÃs de perfis de poÃos cedidos pelo Sistema de InformaÃÃes de Ãguas SubterrÃneas (SIAGAS), que foram essenciais para determinar os Sistemas HidrogeolÃgicos da Ãrea pesquisada. Foram utilizados fotos aÃreas em diferentes Ãpocas para avaliar o grau de modificaÃÃo da paisagem da lagoa e a evoluÃÃo urbana na regiÃo, avaliando os problemas ambientais provocados pelo crescimento urbano. Para qualificar a Ãgua subterrÃnea no entorno da lagoa, foram selecionados 20 poÃos para coletas de amostras de Ãgua, sendo avaliados parÃmetros fÃsico-quÃmicos em 19 amostras no perÃodo de estiagem e 20 amostras no perÃodo chuvoso, alÃm de 5 amostras referentes a qualidade microbiolÃgica; nesse trabalho foram avaliadas as Ãguas da Lagoa da Parangaba em trÃs pontos de coleta, adotando-se os padrÃes de potabilidade da Portaria no 2914/2011 do MinistÃrio da SaÃde do Brasil. Os resultados demostraram que algumas amostras apresentaram valores inadequados com pH abaixo de 6, consideradas Ãguas Ãcidas, turbidez acima de 5 UNT, ferro acima de 0,3 mg/L, cloreto superior a 250 mg/L e nitrato com valores elevados, acima de 10 mg/L N-NO3, alÃm de todas as amostras avaliadas nos parÃmetros microbiolÃgicos manifestaram a presenÃa de bactÃrias do grupo dos Coliformes Fecais, nÃo sendo aprovadas pela Portaria supracitada, jà que tais Ãguas podem apresentar risco a saÃde humana. / Este trabalho reÃne informaÃÃes referentes a um estudo geoambiental, no qual se utilizam dados geolÃgicos e hidrogeolÃgicos, alÃm de ferramentas de Sistema de InformaÃÃes GeogrÃficas para qualificar o risco à poluiÃÃo das Ãguas subterrÃneas freÃticas no entorno da Lagoa da Parangaba no municÃpio de Fortaleza, CearÃ. Os dados geolÃgicos foram obtidos atravÃs de perfis de poÃos cedidos pelo Sistema de InformaÃÃes de Ãguas SubterrÃneas (SIAGAS), que foram essenciais para determinar os Sistemas HidrogeolÃgicos da Ãrea pesquisada. Foram utilizados fotos aÃreas em diferentes Ãpocas para avaliar o grau de modificaÃÃo da paisagem da lagoa e a evoluÃÃo urbana na regiÃo, avaliando os problemas ambientais provocados pelo crescimento urbano. Para qualificar a Ãgua subterrÃnea no entorno da lagoa, foram selecionados 20 poÃos para coletas de amostras de Ãgua, sendo avaliados parÃmetros fÃsico-quÃmicos em 19 amostras no perÃodo de estiagem e 20 amostras no perÃodo chuvoso, alÃm de 5 amostras referentes a qualidade microbiolÃgica; nesse trabalho foram avaliadas as Ãguas da Lagoa da Parangaba em trÃs pontos de coleta, adotando-se os padrÃes de potabilidade da Portaria no 2914/2011 do MinistÃrio da SaÃde do Brasil. Os resultados demostraram que algumas amostras apresentaram valores inadequados com pH abaixo de 6, consideradas Ãguas Ãcidas, turbidez acima de 5 UNT, ferro acima de 0,3 mg/L, cloreto superior a 250 mg/L e nitrato com valores elevados, acima de 10 mg/L N-NO3, alÃm de todas as amostras avaliadas nos parÃmetros microbiolÃgicos manifestaram a presenÃa de bactÃrias do grupo dos Coliformes Fecais, nÃo sendo aprovadas pela Portaria supracitada, jà que tais Ãguas podem apresentar risco a saÃde humana.
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O crescimento urbano e o risco à poluição das águas subterrâneas freáticas no entorno da lagoa da Parangaba, Fortaleza-Ceará

Oliveira, Magno Régis Barros de January 2013 (has links)
OLIVEIRA, Magno Régis Barros de. O crescimento urbano e o risco à poluição das águas subterrâneas freáticas no entorno da lagoa da Parangaba, Fortaleza-Ceará. 2013. 150 f. Dissertação (Mestrado em geologia)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-06-03T20:17:38Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_mrboliveira.pdf: 15808452 bytes, checksum: f1104e7ae030bdd64677987d3fc76356 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-07-21T19:22:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_mrboliveira.pdf: 15808452 bytes, checksum: f1104e7ae030bdd64677987d3fc76356 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-21T19:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_mrboliveira.pdf: 15808452 bytes, checksum: f1104e7ae030bdd64677987d3fc76356 (MD5) Previous issue date: 2013 / Este trabalho reúne informações referentes a um estudo geoambiental, no qual se utilizam dados geológicos e hidrogeológicos, além de ferramentas de Sistema de Informações Geográficas para qualificar o risco à poluição das águas subterrâneas freáticas no entorno da Lagoa da Parangaba no município de Fortaleza, Ceará. Os dados geológicos foram obtidos através de perfis de poços cedidos pelo Sistema de Informações de Águas Subterrâneas (SIAGAS), que foram essenciais para determinar os Sistemas Hidrogeológicos da área pesquisada. Foram utilizados fotos aéreas em diferentes épocas para avaliar o grau de modificação da paisagem da lagoa e a evolução urbana na região, avaliando os problemas ambientais provocados pelo crescimento urbano. Para qualificar a água subterrânea no entorno da lagoa, foram selecionados 20 poços para coletas de amostras de água, sendo avaliados parâmetros físico-químicos em 19 amostras no período de estiagem e 20 amostras no período chuvoso, além de 5 amostras referentes a qualidade microbiológica; nesse trabalho foram avaliadas as águas da Lagoa da Parangaba em três pontos de coleta, adotando-se os padrões de potabilidade da Portaria no 2914/2011 do Ministério da Saúde do Brasil. Os resultados demostraram que algumas amostras apresentaram valores inadequados com pH abaixo de 6, consideradas águas ácidas, turbidez acima de 5 UNT, ferro acima de 0,3 mg/L, cloreto superior a 250 mg/L e nitrato com valores elevados, acima de 10 mg/L N-NO3, além de todas as amostras avaliadas nos parâmetros microbiológicos manifestaram a presença de bactérias do grupo dos Coliformes Fecais, não sendo aprovadas pela Portaria supracitada, já que tais águas podem apresentar risco a saúde humana.

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