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Deleuze e a literatura: o devir pelas linhas da escrita / Deleuze and the literature: the becoming through the writing lines

Leonardo Cockles Costa de Oliveira 21 February 2011 (has links)
Este trabalho tem como desafio falar da Literatura como experimentação de vida, sob a ótica filosofia. A prática de uma abordagem filosófica tendo como horizonte o universo da escrita tende a enriquecer as duas práticas. E sobretudo, a vida, quando não é separada do pensamento. O desafio é mostrar que a vida está presente em todas as manifestações do que é vivo. Sem distinção quanto a sujeito, objeto ou representação. Experimentar é dar as mãos a vida e seus infinitos modos de ser. Não obstante, o trabalho busca mostrar que a arte é essencialmente experimentalista. E que múltiplos caminhos podem levar a ela. Para a enorme tafera temos a companhia de Gilles Deleuze, grande filósofo francês, e seu, não menos importante parceiro, Félix Guattari. Em específico, trata-se de um trabalho que investiga os trajetos da Linguagem como instrumento de expressão em todos os caminhos e conexões possíveis. Deleuze encontrou na Literatura um destino para a criação, uma inspiração para a vida. Ele vislumbrou o escrever como experiência de Devir, como prática essencial, abertura da estrada para o desejo e para a fala coletiva. Para Deleuze, a linguagem é algo vivo, que sofre desvios, que enriquece na medida que se conecta com o seu fora. A linguagem é algo que cresce e se retrai de acordo com os agenciamentos que a envolvem. Falaremos do sopro que emerge das as entrelinhas do texto, o ilimitado da rachadura, a força dos signos. Em suma, falemos da força da escrita e da escritura de novos destinos. / This work is challenged to speak of literature as experiencing life from the perspective philosophy. The practice of taking a philosophical approach horizon as the universe of writing tends to enrich the two practices. And above all, life when it is not apart from thought. The challenge is to show that life is present in all manifestations of what is alive. Without distinction as to subject, object or representation. Experience is to join hands with life and its infinite ways of being. Nevertheless, the paper seeks to show that art is essentially an experimentalist. And that multiple paths can lead to it. For the huge tafera have the company of Gilles Deleuze, great French philosopher, and his no less important partner, Felix Guattari. In particular, it is a work that investigates the paths of language as an instrument of expression In all ways and possible connections. Deleuze found in the literature to create a destination, an inspiration for life. He saw the writing experience as Becoming, as an essential practice, opening the road to the desire and the collective speech. For Deleuze, the language is a living thing that suffers deviations, which enriches the extent that connects to your outside.Language is something that grows and shrinks according to the agencies that surround it. We will speak of the breath that emerges from between the lines of text, unlimited crack, the strength of signs. In short, we speak of the strength of the writing and the writing of new destinations.
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Deleuze e a literatura: o devir pelas linhas da escrita / Deleuze and the literature: the becoming through the writing lines

Leonardo Cockles Costa de Oliveira 21 February 2011 (has links)
Este trabalho tem como desafio falar da Literatura como experimentação de vida, sob a ótica filosofia. A prática de uma abordagem filosófica tendo como horizonte o universo da escrita tende a enriquecer as duas práticas. E sobretudo, a vida, quando não é separada do pensamento. O desafio é mostrar que a vida está presente em todas as manifestações do que é vivo. Sem distinção quanto a sujeito, objeto ou representação. Experimentar é dar as mãos a vida e seus infinitos modos de ser. Não obstante, o trabalho busca mostrar que a arte é essencialmente experimentalista. E que múltiplos caminhos podem levar a ela. Para a enorme tafera temos a companhia de Gilles Deleuze, grande filósofo francês, e seu, não menos importante parceiro, Félix Guattari. Em específico, trata-se de um trabalho que investiga os trajetos da Linguagem como instrumento de expressão em todos os caminhos e conexões possíveis. Deleuze encontrou na Literatura um destino para a criação, uma inspiração para a vida. Ele vislumbrou o escrever como experiência de Devir, como prática essencial, abertura da estrada para o desejo e para a fala coletiva. Para Deleuze, a linguagem é algo vivo, que sofre desvios, que enriquece na medida que se conecta com o seu fora. A linguagem é algo que cresce e se retrai de acordo com os agenciamentos que a envolvem. Falaremos do sopro que emerge das as entrelinhas do texto, o ilimitado da rachadura, a força dos signos. Em suma, falemos da força da escrita e da escritura de novos destinos. / This work is challenged to speak of literature as experiencing life from the perspective philosophy. The practice of taking a philosophical approach horizon as the universe of writing tends to enrich the two practices. And above all, life when it is not apart from thought. The challenge is to show that life is present in all manifestations of what is alive. Without distinction as to subject, object or representation. Experience is to join hands with life and its infinite ways of being. Nevertheless, the paper seeks to show that art is essentially an experimentalist. And that multiple paths can lead to it. For the huge tafera have the company of Gilles Deleuze, great French philosopher, and his no less important partner, Felix Guattari. In particular, it is a work that investigates the paths of language as an instrument of expression In all ways and possible connections. Deleuze found in the literature to create a destination, an inspiration for life. He saw the writing experience as Becoming, as an essential practice, opening the road to the desire and the collective speech. For Deleuze, the language is a living thing that suffers deviations, which enriches the extent that connects to your outside.Language is something that grows and shrinks according to the agencies that surround it. We will speak of the breath that emerges from between the lines of text, unlimited crack, the strength of signs. In short, we speak of the strength of the writing and the writing of new destinations.

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