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Sequence stratigraphic controls of hydrocarbon reservoir architecture - case study of Late Permian (Guadalupian) Queen Formation, Means Field, Andrews County, Texas.Ryu, Changsu 30 September 2004 (has links)
The late Permian Queen Formation (115 m thick) is a succession of mixed clastics, carbonates and evaporites deposited in the northeastern margin of Central Basin Platform of the Permian Basin, west Texas, USA. Depositional facies, stacking patterns of cyclic facies associations and statistical correlation of rock property variations define geologic controls on reservoir rock properties. Textural, compositional, petrophysical and diagenetic variations within lithofacies exhibit systematic changes with stratigraphic position, which can be related to base level changes that were controlled by high-frequency, low-amplitude, sea level fluctuations during a greenhouse period.
Ten lithofacies record variations in clastic input, shallow marine carbonate production, and evaporate precipitation in sabhkas and salinas. Four different types of lithofacies associations define: (1) transgressive deltaic deposits; (2) upward-shallowing evaporite and carbonate tidal-flat deposits; (3) transgressive beach ridge and sand flat deposits; and (4) upward-shallowing evaporite salina-sabhka deposits. Stacking patterns of lithofacies associations define sixteen depositional cycles that can be grouped into eight cycle sets. Cycle sets in turn are grouped to define two high-frequency sequences. Sequence 1 progresses from fluvial to carbonate tidal flat cycles. Sequence 2 consists of salina-dominated upward-shoaling cycles. Lateral continuity of cycles indicates restricted sedimentation on low-accommodation inner platform areas updip of prograding highstand platform-margin carbonate buildups, and a long-term trend of accommodation decrease. The Queen Formation contains two reservoir types; (1) siliciclastic reservoirs capped by evaporites and (2) layer-cake carbonate reservoirs. Of the four reservoir zones identified, R11 in lowstand fluvial-deltaic deposits has relatively little cement and the best reservoir characters.
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Geofísica de detalhe na área de ocorrência dos geiseritos de Anhembi, SP / GPR geophysical survey on geyserites from Anhembi, SPGarcia, Lígia Liz Sonvezzo 28 May 2013 (has links)
Milhares de cones siliciosos foram mapeados próximo de Anhembi, estado de São Paulo, e sugere tratar-se do mais importante registro geológico resultante de uma intensa atividade hidrotermal ocorrida no Período Permiano. Essa ocorrência é única no mundo devido à grande quantidade de cones silicosos e sua distribuição em pequena área. Na realidade, esses cones siliciosos foram classificados como geiseritos, registrando a existência de gêiseres no final do Permiano. Os geiseritos encontrados em Anhembi desenvolveram-se simultaneamente à sedimentação do siltitos e arenitos da Formação Teresina. Os cones encontram-se bem preservados, pois estão sendo exumados pela erosão moderna. No entanto, há indícios da presença de corpos ainda soterrados nos sedimentos da Formação Teresina. A fim de identifica-los foi usado os métodos geofísicos do georradar e da resistividade para mapeamento de subsuperfície. Os resultados mostram que há corpos enterrados até seis metros de profundidade nas localidades em que os geiseritos encontram-se exumados. Portanto, o campo de ocorrência desses cones é maior que o inicialmente conhecido pelas evidências em superfície. / Thousands of siliceous mounds have been found near to Anhembi, state of São Paulo, which are supposed to be the geological record of a huge hydrothermal activity of Late Permian. This occurrence is unique in the world due to the number of siliceous mounds and its distribution in a small area. Actually, these siliceous mounds are nominated geyserites since they record the existence of geysers at Late Permian. Geyserites found in Anhembi developed simultaneously with sedimentation of siltstones and sandstones of the Teresina Formation. These geyserites are being exhumed by modern erosion and this is the reason they are well preserved. However, it´s presumed there are a lot of buried geyserites still within sediments of the Teresina Formation. In order to identify them we used GPR - ground penetrating radar - and resistivity to subsurface mapping. Results show buried geyserites four meters below the ground surface where exhumed geyserites are found. Therefore, this geyserite field is much bigger than it is supposed to be just seeing on the ground surface.
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Novos registros de Temnospondyli do sítio São Jerônimo da serra da Formação Rio do Rasto (Permiano/médio superior) do estado do Paraná Brasil : implicações taxônomicas, tafonômicas, paleoambientais e bioestratigráficasAzevedo, Karine Lohmann January 2018 (has links)
A Formação Rio do Rasto pertence à sequencia do Permiano médio/superior da Bacia do Paraná aflora nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, Brasil. Essa unidade continental, relacionada a um sistema fluvial, é dividida nos Membros Serrinha, na base, e Membro Morro Pelado, no topo. A presente tese de doutorado está organizada na forma de três artigos científicos relacionados ao Sítio São Jerônimo da Serra, pertencente ao Membro Morro Pelado, localizado no km 277 da rodovia PR-090, no estado do Paraná. Esta localidade tem revelado um rico conteúdo fossilíferos com registros de conchostráceos, bivalves, escamas de peixes paleonisciformes, elementos ósseos de anfíbios temnospôndilos, coprólitos, vertebrados indetermiandos, icnofósseis de vertebrados e plantas. O primeiro artigo traz uma análise do afloramento correlacionando aspectos geológicos (faciológicos e mineralógicos) com os registros fossilíferos. Nesta análise integrada, foram identificadas três tafofácies: tafofácies I,caracterizada por esqueletos preservados em fácies de planície de inundação; tafofácies II, constituída por ossos isolados e/ou pequenos fragmentados depositados em fácies de espraiamento terminal; e tafofácies III contendo grande quantidade de conchas e escamas de peixes, preservadas em fácies de depósitos de crevasse de alta energia. Esse estudo corroborou a interpretação paleoambiental para o Membro Morro Pelado como um ambiente com estabelecido em um clima semi-árido, onde a preservação dos fósseis foi condicionada pela restrição hídrica evidenciada pela presença de hematita. O segundo artigo acrescenta informações sobre o rinessuquídeo Australerpeton cosgriffi, com base em um crânio e uma mandíbula, coletados no Sítio São Jerônimo da Serra. São reconhecidas duas novas sinapomorfias para a espécie: longo processo cultriforme que transcende o nível das bordas posteriores das coanas e um par de elevações longitudinais paralelas à pré-maxila sem dentículos e que não contatam as coanas. São Jerônimo da Serra constitui a terceira localidade com registro de A. cosgriffi, demonstrando ser esta espécie um componente faunístico comum e bem sucedido nos ecossistemas flúvio-lacustres do Permiano médio/superior do sul do Brasil. O terceiro artigo, traz o registro e a descrição de um material pós-craniano de um Temnospondyli, também proveniente do Sítio São Jerônimo da Serra, referente a um novo táxon. A ausência de materiais cranianos não permitiu a identificação taxonômica em um nível menos inclusivo, mas a análise histológica realizada no fêmur permitiu a constatação de tratar-se de um indivíduo adulto, distinto de A. cosgriffi. Esses novos registros reforçam a importância do Sítio São Jerônimo da Serra, o qual serve de modelo paleoambiental para o Membro Pelado da Formação Rio do Rasto. / The Rio do Rasto Formation belongs to a Middle/Late Permian sequence from the Paraná Basin that crops out in Paraná, Santa Catarina and Rio Grande do Sul states, Brazil. This continetal unit is related to fluvial system and subdivided into Serrinha Member (base) and Morro Pelado Member (top). This doctoral thesis is structured on the form of three scientific papers related to the outcrop São Jerônimo da Serra, located on the highway PR- 090, km 277, in the state of Paraná, that corresponds to Morro Pelado Member. On this site, there were records of conchostracans, bivalves, paleonisciforms fish scales, Temnospondily amphibian bone elements, coprolite, vertebrates, ichnofossils and plants. The first paper presents an analysis of the outcrop correlating geological aspects with fossiliferous records. In this work, 3 taphofacies were identified: taphofacies I is characterized by bones in floodplain fácies; taphofacies II is composed by small isolated or fragmented bones and fish scales deposited in terminal splay and, taphofacies III is characterized by sandy layers with bivalve shells and fish scales, preserved in high energy crevasse. This study corroborates with the semi-arid paleoenvironmet interpretation of Morro Pelado Member, where the fossil preservation was conditioned by hidric restriction shown by hematite´s presence. The second paper presents information about the Rhinsesuchidae Australerpeton cosgriffi based on a cranium and a jaw from São Jerônimo da Serra Site. Two new synapomorphies were recognized for the species: a long cultriform process whose anterior edge surpasses the level of the posterior border of the choanae, being interposed between them and a pair of longitudinal ridges lacking denticles that run parallel along the premaxillary surface without making contact with the choanae. São Jerônimo da Serra Site is the third locality with the presence of A. cosgriffi showing that this species was an important and common faunistic component in the fluvial/lacustrine Permian of South Brazil. The third paper presents the record and description of a post-cranium of a new Temnospondyli, also form São Jerônimo da Serra Site. The absence of skull does not allow a specific taxconomic identification, but the femur histological analyses indicates that the specimen is an adult, distintic from A. cosgriffi. These new records reinforce the importance of the outcrop for paleontology and for interpretations of Morro Pelado Member paleoenvironmental.
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Geofísica de detalhe na área de ocorrência dos geiseritos de Anhembi, SP / GPR geophysical survey on geyserites from Anhembi, SPLígia Liz Sonvezzo Garcia 28 May 2013 (has links)
Milhares de cones siliciosos foram mapeados próximo de Anhembi, estado de São Paulo, e sugere tratar-se do mais importante registro geológico resultante de uma intensa atividade hidrotermal ocorrida no Período Permiano. Essa ocorrência é única no mundo devido à grande quantidade de cones silicosos e sua distribuição em pequena área. Na realidade, esses cones siliciosos foram classificados como geiseritos, registrando a existência de gêiseres no final do Permiano. Os geiseritos encontrados em Anhembi desenvolveram-se simultaneamente à sedimentação do siltitos e arenitos da Formação Teresina. Os cones encontram-se bem preservados, pois estão sendo exumados pela erosão moderna. No entanto, há indícios da presença de corpos ainda soterrados nos sedimentos da Formação Teresina. A fim de identifica-los foi usado os métodos geofísicos do georradar e da resistividade para mapeamento de subsuperfície. Os resultados mostram que há corpos enterrados até seis metros de profundidade nas localidades em que os geiseritos encontram-se exumados. Portanto, o campo de ocorrência desses cones é maior que o inicialmente conhecido pelas evidências em superfície. / Thousands of siliceous mounds have been found near to Anhembi, state of São Paulo, which are supposed to be the geological record of a huge hydrothermal activity of Late Permian. This occurrence is unique in the world due to the number of siliceous mounds and its distribution in a small area. Actually, these siliceous mounds are nominated geyserites since they record the existence of geysers at Late Permian. Geyserites found in Anhembi developed simultaneously with sedimentation of siltstones and sandstones of the Teresina Formation. These geyserites are being exhumed by modern erosion and this is the reason they are well preserved. However, it´s presumed there are a lot of buried geyserites still within sediments of the Teresina Formation. In order to identify them we used GPR - ground penetrating radar - and resistivity to subsurface mapping. Results show buried geyserites four meters below the ground surface where exhumed geyserites are found. Therefore, this geyserite field is much bigger than it is supposed to be just seeing on the ground surface.
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