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Análise tridimensional da região de segmentação interdental em osteotomia Le Fort I

Rodrigues, Daniel Barros January 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2015-03-13T13:20:02Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Daniel Barros Rodrigues.pdf: 18811658 bytes, checksum: 47139fa01d060c19205f1aa26992ee90 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2015-04-30T12:53:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Daniel Barros Rodrigues.pdf: 18811658 bytes, checksum: 47139fa01d060c19205f1aa26992ee90 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-30T12:53:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Daniel Barros Rodrigues.pdf: 18811658 bytes, checksum: 47139fa01d060c19205f1aa26992ee90 (MD5) / Diante de situações onde a osteotomia tipo Le Fort I em apenas um bloco não é suficiente para permitir uma adequada estabilidade oclusal, a segmentação interdental da maxila é uma técnica de grande valia para o cirurgião bucomaxilofacial. Perda ou mobilidade dentária, mobilidade maxilar, defeito periodontal, fístula oro-antral e necrose de maxila são algumas das complicações associadas à segmentação maxilar. Apesar disso, recente revisão das internações hospitalares para cirurgia ortognática nos Estados Unidos constatou que a segmentação maxilar é o procedimento realizado com maior freqüência (45,8% dos casos). O objetivo deste estudo foi avaliar as mudanças na altura da crista óssea alveolar interdental, as alterações na distância interradicular e a integridade dos dentes adjacentes às osteotomias interdentais em pacientes submetidos a segmentação interdental maxilar. A amostra foi composta por 82 pacientes, divididos em Grupo 1, 35 indivíduos (70 regiões interdentais) submetidos a osteotomia Le Fort I sem osteotomia segmentada interdental e grupo 2, 47 indivíduos (94 regiões interdentais) submetidos a osteotomia Le Fort I com osteotomia segmentada interdental. Tomografias computadorizadas de feixe cônico foram avaliadas utilizando o programa KDIS (Kodak Dental Imaging e Software), nos intervalos de tempo T1(pré-cirúrgico), T2(pós-cirúrgico imediato), T3(póscirúrgico mínimo de 11 meses). Os resultados demostraram uma diminuição de crista óssea (T1-T3) de 0,19mm, estatisticamente significante e um aumento da distância interradicular (T2-T1) de 0,72mm (p<0,001), no grupo com segmentação. No entanto, quando este aumento da distância interradicular (T2-T1) foi correlacionado com as alterações da altura da crista óssea (T3-T1), houve uma fraca correlação (-0,02). Não houve complicações associadas com as osteotomias segmentares como: lesão iatrogênica à estrutura dentária, necessidade de tratamento endodôntico ou perda dental. Uma distância interradicular aproximada de 2,5mm no pré-cirúrgico é suficiente para evitar lesão dos dentes adjacentes à osteotomia e complicações referentes à diminuição da crista óssea marginal. A segmentação interdental maxilar apresenta morbidade reduzida em relação ao osso alveolar interdental e integridade dos dentes vizinhos às osteotomias interdentais.

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