• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • 2
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estrutura populacional de Leopardus colocolo (CARNIVORA, FELIDAE) : definindo unidades demográficas para a conservação da espécie no Brasil

Sartor, Caroline Charão January 2016 (has links)
O gato palheiro, Leopardus colocolo, é um felídeo neotropical de pequeno porte. A espécie possui uma ampla distribuição geográfica, ocorrendo desde os Andes do Peru e da Bolívia, até o extremo sul da América do Sul. No Brasil, a distribuição da espécie ainda é incerta, porém sabe-se que ela ocorre na região centro-oeste e no estado do Rio Grande do Sul. Embora a taxonomia de L. colocolo gere controvérsias, sabe-se que algumas populações estão geneticamente estruturadas, provavelmente como resultado de longos períodos de isolamento. Em um estudo filogeográfico baseado em genes de DNA mitocondrial, a diferenciação genética entre os indivíduos do centro-oeste e do sul do Brasil foi evidenciada. Segundo este, estas populações apresentam-se fortemente estruturadas, com um baixo nível de fluxo gênico. No entanto, a análise exclusiva de marcadores de herança unicamente maternal utilizada neste estudo impossibilita a avaliação da real extensão da divergência evolutiva entre estas populações. Em razão disso, o presente estudo procurou avaliar, através do uso de marcadores moleculares de microssatélite, a variabilidade genética das populações de L. colocolo na região central e sul do Brasil e verificar a distribuição geográfica desta variabilidade, analisando processos de fluxo gênico, isolamento genético e estrutura populacional, a fim de auxiliar no desenvolvimento de planos de manejo e conservação para a espécie. A investigação genética deste estudo revelou uma alta variabilidade gênica nas populações, comparáveis a condições encontradas em populações de gatos-palheiros do oeste da América do Sul. Os níveis de divergência gênica entre as populações foram significativos. Na análise de agrupamento Bayesiano as populações brasileiras formaram clusters distintos. De modo geral, o estudo evidenciou a divergência genética entre as populações de gato-palheiro da região centro-oeste e sul do Brasil. Acredita-se que a expansão da Floresta Atlântica no final do Pleistoceno, início do Holoceno, separou as populações de L. colocolo do centro-oeste e do sul do Brasil, funcionando como uma barreira para o fluxo gênico dessa espécie entre as regiões, deixando a população do sul isolada. Com base nos resultados obtidos, sugerimos que as populações brasileiras sejam consideradas Unidades de Manejo independentes para a conservação efetiva da diversidade genética. Ainda, recomendamos que seja dada uma atenção especial à população do Rio Grande do Sul e Uruguai, pois populações isoladas estão mais propícias ao endocruzamento e perda da diversidade genética, o que diminui a viabilidade da população a longo prazo.
2

Estrutura populacional de Leopardus colocolo (CARNIVORA, FELIDAE) : definindo unidades demográficas para a conservação da espécie no Brasil

Sartor, Caroline Charão January 2016 (has links)
O gato palheiro, Leopardus colocolo, é um felídeo neotropical de pequeno porte. A espécie possui uma ampla distribuição geográfica, ocorrendo desde os Andes do Peru e da Bolívia, até o extremo sul da América do Sul. No Brasil, a distribuição da espécie ainda é incerta, porém sabe-se que ela ocorre na região centro-oeste e no estado do Rio Grande do Sul. Embora a taxonomia de L. colocolo gere controvérsias, sabe-se que algumas populações estão geneticamente estruturadas, provavelmente como resultado de longos períodos de isolamento. Em um estudo filogeográfico baseado em genes de DNA mitocondrial, a diferenciação genética entre os indivíduos do centro-oeste e do sul do Brasil foi evidenciada. Segundo este, estas populações apresentam-se fortemente estruturadas, com um baixo nível de fluxo gênico. No entanto, a análise exclusiva de marcadores de herança unicamente maternal utilizada neste estudo impossibilita a avaliação da real extensão da divergência evolutiva entre estas populações. Em razão disso, o presente estudo procurou avaliar, através do uso de marcadores moleculares de microssatélite, a variabilidade genética das populações de L. colocolo na região central e sul do Brasil e verificar a distribuição geográfica desta variabilidade, analisando processos de fluxo gênico, isolamento genético e estrutura populacional, a fim de auxiliar no desenvolvimento de planos de manejo e conservação para a espécie. A investigação genética deste estudo revelou uma alta variabilidade gênica nas populações, comparáveis a condições encontradas em populações de gatos-palheiros do oeste da América do Sul. Os níveis de divergência gênica entre as populações foram significativos. Na análise de agrupamento Bayesiano as populações brasileiras formaram clusters distintos. De modo geral, o estudo evidenciou a divergência genética entre as populações de gato-palheiro da região centro-oeste e sul do Brasil. Acredita-se que a expansão da Floresta Atlântica no final do Pleistoceno, início do Holoceno, separou as populações de L. colocolo do centro-oeste e do sul do Brasil, funcionando como uma barreira para o fluxo gênico dessa espécie entre as regiões, deixando a população do sul isolada. Com base nos resultados obtidos, sugerimos que as populações brasileiras sejam consideradas Unidades de Manejo independentes para a conservação efetiva da diversidade genética. Ainda, recomendamos que seja dada uma atenção especial à população do Rio Grande do Sul e Uruguai, pois populações isoladas estão mais propícias ao endocruzamento e perda da diversidade genética, o que diminui a viabilidade da população a longo prazo.
3

Estrutura populacional de Leopardus colocolo (CARNIVORA, FELIDAE) : definindo unidades demográficas para a conservação da espécie no Brasil

Sartor, Caroline Charão January 2016 (has links)
O gato palheiro, Leopardus colocolo, é um felídeo neotropical de pequeno porte. A espécie possui uma ampla distribuição geográfica, ocorrendo desde os Andes do Peru e da Bolívia, até o extremo sul da América do Sul. No Brasil, a distribuição da espécie ainda é incerta, porém sabe-se que ela ocorre na região centro-oeste e no estado do Rio Grande do Sul. Embora a taxonomia de L. colocolo gere controvérsias, sabe-se que algumas populações estão geneticamente estruturadas, provavelmente como resultado de longos períodos de isolamento. Em um estudo filogeográfico baseado em genes de DNA mitocondrial, a diferenciação genética entre os indivíduos do centro-oeste e do sul do Brasil foi evidenciada. Segundo este, estas populações apresentam-se fortemente estruturadas, com um baixo nível de fluxo gênico. No entanto, a análise exclusiva de marcadores de herança unicamente maternal utilizada neste estudo impossibilita a avaliação da real extensão da divergência evolutiva entre estas populações. Em razão disso, o presente estudo procurou avaliar, através do uso de marcadores moleculares de microssatélite, a variabilidade genética das populações de L. colocolo na região central e sul do Brasil e verificar a distribuição geográfica desta variabilidade, analisando processos de fluxo gênico, isolamento genético e estrutura populacional, a fim de auxiliar no desenvolvimento de planos de manejo e conservação para a espécie. A investigação genética deste estudo revelou uma alta variabilidade gênica nas populações, comparáveis a condições encontradas em populações de gatos-palheiros do oeste da América do Sul. Os níveis de divergência gênica entre as populações foram significativos. Na análise de agrupamento Bayesiano as populações brasileiras formaram clusters distintos. De modo geral, o estudo evidenciou a divergência genética entre as populações de gato-palheiro da região centro-oeste e sul do Brasil. Acredita-se que a expansão da Floresta Atlântica no final do Pleistoceno, início do Holoceno, separou as populações de L. colocolo do centro-oeste e do sul do Brasil, funcionando como uma barreira para o fluxo gênico dessa espécie entre as regiões, deixando a população do sul isolada. Com base nos resultados obtidos, sugerimos que as populações brasileiras sejam consideradas Unidades de Manejo independentes para a conservação efetiva da diversidade genética. Ainda, recomendamos que seja dada uma atenção especial à população do Rio Grande do Sul e Uruguai, pois populações isoladas estão mais propícias ao endocruzamento e perda da diversidade genética, o que diminui a viabilidade da população a longo prazo.
4

Ecología trófica de leopardus colocolo (carnívora: felidae) en la reserva nacional de Junín y alrededores

Fajardo Quispe, Ursula Cristina January 2014 (has links)
Se caracterizó la dieta de Leopardus colocolo en la Reserva Nacional de Junín y alrededores, en el centro del Perú, a partir del análisis de 43 heces, las cuales fueron colectadas entre agosto del 2005 y julio del 2006 e identificadas por medio de análisis del ADN de las células epiteliales intestinales adheridas a su superficie. Para el análisis de datos se utilizaron como estimadores la frecuencia de ocurrencia y biomasa relativa de los ítems alimenticios y sus valores fueron expresados en porcentaje. Además, se estimó la amplitud del nicho trófico y se describen algunos otros aspectos relacionados a sus hábitos alimenticios. Se identificaron 14 ítems alimenticios en la dieta de L. colocolo, pertenecientes a mamíferos de las familias Cricetidae (6), Chinchillidae (1) y Caviidae (1) y aves de las familias Anatidae (3) y Rallidae (2), y un grupo de aves no identificadas (1). Los resultados obtenidos muestran que L. colocolo se alimenta principalmente de roedores y secundariamente de aves, en términos de frecuencia y biomasa. Entre los ítems alimenticios identificados, el roedor pequeño Calomys sp. constituye el principal aporte a la dieta en frecuencia, pero el mayor aporte en biomasa proviene del roedor de mediano tamaño Cavia tschudii. El análisis de la amplitud del nicho mostró un nicho trófico estrecho constituido exclusivamente por vertebrados, particularmente roedores cricétidos. El análisis estacional de la dieta de L. colocolo no mostró diferencias significativas.
5

Ecología trófica de leopardus colocolo (carnívora: felidae) en la reserva nacional de Junín y alrededores

Fajardo Quispe, Ursula Cristina January 2014 (has links)
Se caracterizó la dieta de Leopardus colocolo en la Reserva Nacional de Junín y alrededores, en el centro del Perú, a partir del análisis de 43 heces, las cuales fueron colectadas entre agosto del 2005 y julio del 2006 e identificadas por medio de análisis del ADN de las células epiteliales intestinales adheridas a su superficie. Para el análisis de datos se utilizaron como estimadores la frecuencia de ocurrencia y biomasa relativa de los ítems alimenticios y sus valores fueron expresados en porcentaje. Además, se estimó la amplitud del nicho trófico y se describen algunos otros aspectos relacionados a sus hábitos alimenticios. Se identificaron 14 ítems alimenticios en la dieta de L. colocolo, pertenecientes a mamíferos de las familias Cricetidae (6), Chinchillidae (1) y Caviidae (1) y aves de las familias Anatidae (3) y Rallidae (2), y un grupo de aves no identificadas (1). Los resultados obtenidos muestran que L. colocolo se alimenta principalmente de roedores y secundariamente de aves, en términos de frecuencia y biomasa. Entre los ítems alimenticios identificados, el roedor pequeño Calomys sp. constituye el principal aporte a la dieta en frecuencia, pero el mayor aporte en biomasa proviene del roedor de mediano tamaño Cavia tschudii. El análisis de la amplitud del nicho mostró un nicho trófico estrecho constituido exclusivamente por vertebrados, particularmente roedores cricétidos. El análisis estacional de la dieta de L. colocolo no mostró diferencias significativas.

Page generated in 0.0742 seconds