• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O saber terminológico : parâmetros para a elaboração de um dicionário do Agronegócio /

Silva, Rosemeire de Souza Pinheiro Taveira. January 2019 (has links)
Orientador: Odair Luiz Nadin da Silva / Banca: Clotilde de Almeida Azevedo Murakawa / Banca: Adriane Orenha Ottaiano / Banca: Mariangela de Araujo / Banca: Gladis Maria de Barcellos Almeida / Resumo: Na consolidação de uma área, para conceituar novos equipamentos, novas práticas e ações, faz-se necessária a adaptação, empréstimo e/ou criação de novos termos, assim, requerendo uma reflexão terminológica das unidades léxicas mais frequentes e relevantes no estudo. Neste contexto, este trabalho se dedica a estudar a terminologia do Agronegócio, com foco nas relações de mercado. Este âmbito interdisciplinar que também é abordado por profissionais de áreas afins, como economistas, administradores, agrônomos, dentre outros. O Agronegócio é uma área relativamente nova, ainda dispõe de poucos materiais bibliográficos e/ou didáticos que possam servir de apoio a estudiosos e aprendizes. Com isso, esta tese tem como objetivo principal descrever a terminologia, resultando na elaboração de um protótipo de dicionário desenhado e estruturado especificamente para aprendizes da área. A pesquisa foi desenvolvida sob os parâmetros terminológicos e terminográficos, os quais auxiliaram na organização do corpus, e na reflexão sobre a variação denominativa de algumas unidades terminológicas que compõem o léxico do Agronegócio. Esta tese se ancora em dois aportes teóricos, um referente ao Agronegócio, com Araújo (2010), Batalha (2011), Roudart (2010), Callado (2011), Araújo; Wedekin; Pinazza (1999); o outro em bases terminológicas Almeida (2006), Souza (2007), Barros (2004), Besse (1997), Biderman (2001), Cabré (1993, 1999, 2002, 2003), Ciapuscio; Kuguel (2012), Finatto (1988 e 2001), Freixa (20... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In the consolidation of an area, in order to conceptualize the new practices, equipment and actions, it is necessary to adapt, borrow and/or create new terms. This requires a terminological reflection of the most frequent and relevant lexical units in the study. In this context, this work seeks to study the terminology of Agribusiness and its market relations. It is an interdisciplinary scope also discussed by professionals in related areas, such as economists, administrators, agronomists, among others. Agribusiness is a relatively new area, it still has few teaching materials to support scholars. Thus, this thesis aims to describe the area of Agribusiness in a didactic way, resulting in the elaboration of a prototype of dictionary. The research was developed under the terminological and terminographic parameters, which helped in the organization of the corpus, and in the reflection of the denominative variation of some terminological units that assemble the agribusiness lexicon. This thesis is anchored in two theoretical contributions, one referring to the Agribusiness with Araújo (2010), Batalha (2011), Roudart (2010), Callado (2011), Araújo; Wedekin; Pinazza (1999); the other on terminological bases Almeida (2006), Souza (2007), Barros (2004), Besse (1997), Biderman (2001), Cabré (1993, 1999, 2002, 2003), Ciapuscio; Kuguel (2012), Finatto (1988 and 2001), Freixa (2013), Fuentes Morán; García Palacios (2002), Krieger (2001, 2013), Krieger; Finatto (2004), Lorente (2001); S... (Complete abstract click electronic access below) / Resumen: En la consolidación de un área, para conceptualizar las nuevas prácticas, equipos y acciones se hace necesaria la adaptación, préstamo y / o creación de nuevos términos, así, requiriendo una reflexión terminológica de las unidades léxicas más frecuentes y relevantes en el estudio. En este contexto, este trabajo se dedica a estudiar la terminología del Agronegocio, ámbito interdisciplinario que también es dialogado por profesionales de áreas afines, como economistas, administradores, agrónomos, entre otros. El Agronegocio es un área relativamente nueva, todavía dispone de pocos materiales didácticos para servir de apoyo para estudiosos. Con eso, esta tesis tiene como objetivo principal describir la terminología del área del Agronegocio de forma didáctica, resultando en la elaboración de un prototipo de diccionario. La investigación fue desarrollada bajo los parámetros terminológicos y terminográficos, los cuales auxiliaron en la organización, y en la reflexión sobre la variación denominativa de algunas unidades terminológicas que componen el léxico del Agronegocio. Esta tesis se ancla en dos aportes teóricos, uno referente al Agronegocio con Araújo (2010), Batalha (2011), Roudart (2010), Callado (2011), Araújo; Wedekin; Pinazza (1999); el otro en bases terminológicas Almeida (2006), Souza (2007), Barros (2004), Besse (1997), Biderman (2001), Cabré (1993, 1999, 2002, 2003), Ciapuscio; Kuguel (2012), Finatto (1988 y 2001), Freixa (2013), Fuentes Morán; García Palacios (2002), Kr... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Doutor
2

Como lidar com os neologismos no texto jornalístico

Peruzzo, Marinella Stefani January 2007 (has links)
Este trabalho parte da idéia de que os neologismos recebem, nos dicionários e manuais de redação jornalística, um tratamento assistemático, desprovido de rigor e critérios para que os jornalistas (e pessoas em geral) os reconheçam como tais e saibam lidar convenientemente com eles. A partir da elaboração de uma taxonomia própria, identificamos diferentes tipos de neologismos e constatamos que eles são um fenômeno natural na língua, que permite a sua subsistência e continuidade. Porém, ainda que naturais e necessários, os neologismos costumam ser “incômodos”: nos manuais de redação, são logo considerados “incorretos” ou “inexistentes”, embora a própria menção que se faz a eles ateste sua existência. Após o exame dos conceitos de correção e incorreção na língua, propomos, com o apoio de Rabanales (1984), a substituição dos termos “correto/incorreto” e “existente/inexistente”, que, geralmente, caracterizam-nos, por “necessário/desnecessário”, “culto/inculto”, “formal/informal”, “exato/inexato” e “genuíno/falso”, de acordo com os tipos de neologismos que identificamos. / Our starting point in this paper is the belief that neologisms receive a non systematic treatment in dictionaries and newspaper stylebooks. There is no rigour nor criteria for journalists to be able to recognize them for what they are and to deal conveniently with them. Through the design of our own taxonomy for them, we were able to identify different types of neologisms and consider them as a natural fenomenon of language which permits its subsistency and continuity. However, even if they are something natural and necessary, they are also seen as troubling: in the stylebooks they are usually considered “incorrect” or “inexistent”, but the mere fact of having been mentioned in these kind of books proves their existence. After examining the concepts of correction and incorrection in language, we propose, following Rabanales (1984), the substitution of the terms “correct/incorrect” and “existent/non existent” for “necessary/unecessary”, “cult/incult”, “formal/informal”, “exact/inexact” and “genuine/false” according to the types of neologisms.
3

Como lidar com os neologismos no texto jornalístico

Peruzzo, Marinella Stefani January 2007 (has links)
Este trabalho parte da idéia de que os neologismos recebem, nos dicionários e manuais de redação jornalística, um tratamento assistemático, desprovido de rigor e critérios para que os jornalistas (e pessoas em geral) os reconheçam como tais e saibam lidar convenientemente com eles. A partir da elaboração de uma taxonomia própria, identificamos diferentes tipos de neologismos e constatamos que eles são um fenômeno natural na língua, que permite a sua subsistência e continuidade. Porém, ainda que naturais e necessários, os neologismos costumam ser “incômodos”: nos manuais de redação, são logo considerados “incorretos” ou “inexistentes”, embora a própria menção que se faz a eles ateste sua existência. Após o exame dos conceitos de correção e incorreção na língua, propomos, com o apoio de Rabanales (1984), a substituição dos termos “correto/incorreto” e “existente/inexistente”, que, geralmente, caracterizam-nos, por “necessário/desnecessário”, “culto/inculto”, “formal/informal”, “exato/inexato” e “genuíno/falso”, de acordo com os tipos de neologismos que identificamos. / Our starting point in this paper is the belief that neologisms receive a non systematic treatment in dictionaries and newspaper stylebooks. There is no rigour nor criteria for journalists to be able to recognize them for what they are and to deal conveniently with them. Through the design of our own taxonomy for them, we were able to identify different types of neologisms and consider them as a natural fenomenon of language which permits its subsistency and continuity. However, even if they are something natural and necessary, they are also seen as troubling: in the stylebooks they are usually considered “incorrect” or “inexistent”, but the mere fact of having been mentioned in these kind of books proves their existence. After examining the concepts of correction and incorrection in language, we propose, following Rabanales (1984), the substitution of the terms “correct/incorrect” and “existent/non existent” for “necessary/unecessary”, “cult/incult”, “formal/informal”, “exact/inexact” and “genuine/false” according to the types of neologisms.
4

Como lidar com os neologismos no texto jornalístico

Peruzzo, Marinella Stefani January 2007 (has links)
Este trabalho parte da idéia de que os neologismos recebem, nos dicionários e manuais de redação jornalística, um tratamento assistemático, desprovido de rigor e critérios para que os jornalistas (e pessoas em geral) os reconheçam como tais e saibam lidar convenientemente com eles. A partir da elaboração de uma taxonomia própria, identificamos diferentes tipos de neologismos e constatamos que eles são um fenômeno natural na língua, que permite a sua subsistência e continuidade. Porém, ainda que naturais e necessários, os neologismos costumam ser “incômodos”: nos manuais de redação, são logo considerados “incorretos” ou “inexistentes”, embora a própria menção que se faz a eles ateste sua existência. Após o exame dos conceitos de correção e incorreção na língua, propomos, com o apoio de Rabanales (1984), a substituição dos termos “correto/incorreto” e “existente/inexistente”, que, geralmente, caracterizam-nos, por “necessário/desnecessário”, “culto/inculto”, “formal/informal”, “exato/inexato” e “genuíno/falso”, de acordo com os tipos de neologismos que identificamos. / Our starting point in this paper is the belief that neologisms receive a non systematic treatment in dictionaries and newspaper stylebooks. There is no rigour nor criteria for journalists to be able to recognize them for what they are and to deal conveniently with them. Through the design of our own taxonomy for them, we were able to identify different types of neologisms and consider them as a natural fenomenon of language which permits its subsistency and continuity. However, even if they are something natural and necessary, they are also seen as troubling: in the stylebooks they are usually considered “incorrect” or “inexistent”, but the mere fact of having been mentioned in these kind of books proves their existence. After examining the concepts of correction and incorrection in language, we propose, following Rabanales (1984), the substitution of the terms “correct/incorrect” and “existent/non existent” for “necessary/unecessary”, “cult/incult”, “formal/informal”, “exact/inexact” and “genuine/false” according to the types of neologisms.

Page generated in 0.0452 seconds