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Lexicographic path searches for FPGA routingSo, Keith Kam-Ho, Computer Science & Engineering, Faculty of Engineering, UNSW January 2008 (has links)
This dissertation reports on studies of the application of lexicographic graph searches to solve problems in FPGA detailed routing. Our contributions include the derivation of iteration limits for scalar implementations of negotiation congestion for standard floating point types and the identification of pathological cases for path choice. In the study of the routability-driven detailed FPGA routing problem, we show universal detailed routability is NP-complete based on a related proof by Lee and Wong. We describe the design of a lexicographic composition operator of totally-ordered monoids as path cost metrics and show its optimality under an adapted A* search. Our new router, CornNC, based on lexicographic composition of congestion and wirelength, established a new minimum track count for the FPGA Place and Route Challenge. For the problem of long-path timing-driven FPGA detailed routing, we show that long-path budgeted detailed routability is NP-complete by reduction to universal detailed routability. We generalise the lexicographic composition to any finite length and verify its optimality under A* search. The application of the timing budget solution of Ghiasi et al. is used to solve the long-path timing budget problem for FPGA connections. Our delay-clamped spiral lexicographic composition design, SpiralRoute, ensures connection based budgets are always met, thus achieves timing closure when it successfully routes. For 113 test routing instances derived from standard benchmarks, SpiralRoute found 13 routable instances with timing closure that were unroutable by a scalar negotiated congestion router and achieved timing closure in another 27 cases when the scalar router did not, at the expense of increased runtime. We also study techniques to improve SpiralRoute runtimes, including a data structure of a trie augmented by data stacks for minimum element retrieval, and the technique of step tomonoid elimination in reducing the retrieval depth in a trie of stacks structure.
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Vers une classification sémantique fine des noms d’agent en françaisEl Cherif, Widade 17 November 2011 (has links)
This thesis proposes a fine-grained semantic classification of what is traditionally named agent nouns in French; it is thus a study of semantic derivation. Our classification was elaborated starting from 1573 agent nouns extracted from the dictionary Le Nouveau Petit Robert. The definitions of several agent nouns in Le Nouveau Petit Robert represent paraphrastic reformulations that are sufficiently close, which allows us to distribute these nouns into semantically more specific subclasses. We have identified 22 subclasses of agent nouns; these subclasses, along with the corresponding lexical units, were described by means of the formalism of lexical functions proposed by Meaning Text theory. We also elaborated definition templates for lexical units of each subclass as well as generalized government patterns (? subcategorization frames) for them. The interest of our work lies in the fact that the suggested classification allows for a more uniform and a more coherent global description of agent nouns. / Le présent travail porte sur une classification sémantique détaillée de ce qu’on appelle traditionnellement les noms d’agent [= S1] en français. Notre classification a été élaborée à partir de 1573 noms d’agent extraits du Nouveau Petit Robert. Les définitions de plusieurs noms d’agent dans le Nouveau Petit Robert représentent des reformulations paraphrastiques suffisamment proches, ce qui permet de repartir ces noms en sous-ensembles sémantiquement plus spécifiques. Nous avons identifié 22 sous-classes de noms d’agent ; ces classes et les lexies correspondantes ont été décrites au moyen du formalisme des fonctions lexicales proposé par la théorie linguistique Sens Texte. Nous avons également élaboré des définitions lexicographiques généralisées pour les lexies de chaque sous-classe, ainsi que leurs schémas de régime (? cadres de sous-catégorisations) généralisés. L’intérêt de notre travail réside dans le fait que la classification proposée mène vers une description globale plus uniforme et plus cohérente des noms d’agent.
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Lexicographic path searches for FPGA routingSo, Keith Kam-Ho, Computer Science & Engineering, Faculty of Engineering, UNSW January 2008 (has links)
This dissertation reports on studies of the application of lexicographic graph searches to solve problems in FPGA detailed routing. Our contributions include the derivation of iteration limits for scalar implementations of negotiation congestion for standard floating point types and the identification of pathological cases for path choice. In the study of the routability-driven detailed FPGA routing problem, we show universal detailed routability is NP-complete based on a related proof by Lee and Wong. We describe the design of a lexicographic composition operator of totally-ordered monoids as path cost metrics and show its optimality under an adapted A* search. Our new router, CornNC, based on lexicographic composition of congestion and wirelength, established a new minimum track count for the FPGA Place and Route Challenge. For the problem of long-path timing-driven FPGA detailed routing, we show that long-path budgeted detailed routability is NP-complete by reduction to universal detailed routability. We generalise the lexicographic composition to any finite length and verify its optimality under A* search. The application of the timing budget solution of Ghiasi et al. is used to solve the long-path timing budget problem for FPGA connections. Our delay-clamped spiral lexicographic composition design, SpiralRoute, ensures connection based budgets are always met, thus achieves timing closure when it successfully routes. For 113 test routing instances derived from standard benchmarks, SpiralRoute found 13 routable instances with timing closure that were unroutable by a scalar negotiated congestion router and achieved timing closure in another 27 cases when the scalar router did not, at the expense of increased runtime. We also study techniques to improve SpiralRoute runtimes, including a data structure of a trie augmented by data stacks for minimum element retrieval, and the technique of step tomonoid elimination in reducing the retrieval depth in a trie of stacks structure.
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O tratamento lexicográfico de vocábulos de cores na perspectiva da semântica cognitivaBrangel, Larissa Moreira January 2011 (has links)
As definições de cores encontradas nos dicionários semasiológicos do português estão passíveis a uma série de críticas. A análise dos verbetes de cores dos dicionários AuE (2004), HouE (2001), MiE (2001) e AnMS (1813) revelou que nenhuma destas obras apresentam verbetes de cores satisfatórios no que diz respeito à elucidação do significado de uma cor. Além disso, foi constatado que poucas foram as modificações sofridas nas definições de cores das obras do século XXI quando comparadas à obra do século XIX. O fato de os verbetes de cores dos dias atuais apresentarem falhas semelhantes às dos verbetes de cores de obras editadas há quase 200 anos parece indicar uma lacuna nos estudos lexicográficos que trate das cores nos dicionários. O presente trabalho se dispõe a discutir e tentar preencher esta lacuna. Para tanto, se procurou estabelecer uma relação entre os problemas encontrados nos verbetes de cores e a teoria lexicográfica, a fim de explicar o problema e, se possível, solucioná-lo. A partir dessa primeira análise, foi constatado que os verbetes de cores precisavam ser reestruturados. Para tanto, foi necessário estabelecer parâmetros que elencassem os segmentos informativos realmente necessários em um verbete de cor, para depois, se pensar em reelaborar estes segmentos. Os segmentos informativos reestruturados foram as paráfrases explanatórias e os exemplos, e esta reestruturação se deu com base nos postulados da Semântica Cognitiva. A visão prototípica de categorização, bem como a noção de corporeidade e de experiencialismo trazidas pela Semântica Cognitiva foram bastante proveitosas na discussão a respeito do fenômeno cromático no âmbito da Lexicografia. Através da relação entre teorias lexicográficas e a Semântica Cognitiva, chegou-se à conclusão de que as paráfrases de cores simples devem ser do tipo paráfrase explanatória analítica por metalinguagem do signo extensional e contarem com exemplares universais de cor no seu viés extensional para elucidar a cor. Em relação aos exemplos, eles devem estar alicerçados em padrões sintáticos curtos e frases de construções simples, além de contarem com exemplares prototípicos culturalmente situados das categorias de cor. Em complementação a isto, as cores simples devem contar com o mecanismo de substituição ostensiva, localizado nos textos externos do dicionário, que traga uma gravura da cor definida. A gravura oferecida pelo dicionário deve corresponder à elucidação de uma categoria inteira de cor, em conformidade com os postulados da Semântica Cognitiva sobre categorias prototípicas. Em relação às cores complexas, a Teoria da Mesclagem Conceitual aponta que este tipo de cor não necessita de uma definição, uma vez que seu significado é construído através da decodificação do próprio vocábulo. A proposta oferecida para as cores complexas é que o dicionário faça uma remissão para a cor simples da qual a cor complexa deriva e localize, dentro da categoria de cor simples, a zona correspondente à cor complexa. O desenvolvimento do presente estudo levou à conclusão de que o planejamento e reestruturação dos três segmentos informativos aqui elencados (paráfrase explanatória, exemplos e elementos iconográficos) permite a elaboração de definições mais satisfatórias para vocábulos de cores em dicionários semasiológicos. / Color definitions in Portuguese semasiological dictionaries are subject to much criticism. The analysis of color entries in AuE (2004), HouE (2001), MiE (2001), and AnMS (1813) revealed that none of these dictionaries have satisfactory entries when it comes to elucidating the meaning of colors. Moreover, it was observed that color definitions are quite similar when 21th century dictionaries and a 19th century dictionary are contrasted. Finding the same problems in color definitions of current and old dictionaries may indicate a gap in lexicographic studies concerning colors. This thesis aims to discuss and fill this gap. To do so, we tried to relate problems found in color entries to lexicographical theories, in order to explain these problems and, if possible, to solve them. This first analysis led us to conclude that color entries should be restructured. So it was necessary to set parameters, which could establish necessary informative segments to a color entry, and then restructure them. The restructured informative segments were explanatory paraphrases and examples. The restructuring was based on tenets of Cognitive Semantics. The Prototypical Theory and beliefs in Embodiment and Experientialism were very useful to the discussion about the chromatic phenomenon in lexicographical fields. From relating lexicographical theories to Cognitive Semantics, we concluded that simple color paraphrases should be explanatory, analytical paraphrases based on the metalanguage of the extensional sign, and they should rely on universal models of colors in their extensional part. Examples must be founded on short syntactic patterns and sentences with simple construction, relying on culturally situated, prototypical models of color categories. Besides this, simple colors must rely on ostensive replacement, situated in additional sections of the dictionary, which offer a picture of the related color. The picture has to represent/illustrate the entire category of that color, in accordance with the tenets of Cognitive Semantics about prototypical categories. Regarding complex colors, Conceptual Blending Theory shows that this kind of color does not require a definition, once its meaning is constructed by the decoding of the word itself. Our proposal concerning the lexicographical treatment of complex colors is to indicate them within the picture of simple colors. This study led us to conclude that, if one plans and restructures the three informative segments showed here (explanatory paraphrases, examples, and pictures), it is possible to provide more complete definitions of color words in semasiological dictionaries.
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O tratamento lexicográfico de vocábulos de cores na perspectiva da semântica cognitivaBrangel, Larissa Moreira January 2011 (has links)
As definições de cores encontradas nos dicionários semasiológicos do português estão passíveis a uma série de críticas. A análise dos verbetes de cores dos dicionários AuE (2004), HouE (2001), MiE (2001) e AnMS (1813) revelou que nenhuma destas obras apresentam verbetes de cores satisfatórios no que diz respeito à elucidação do significado de uma cor. Além disso, foi constatado que poucas foram as modificações sofridas nas definições de cores das obras do século XXI quando comparadas à obra do século XIX. O fato de os verbetes de cores dos dias atuais apresentarem falhas semelhantes às dos verbetes de cores de obras editadas há quase 200 anos parece indicar uma lacuna nos estudos lexicográficos que trate das cores nos dicionários. O presente trabalho se dispõe a discutir e tentar preencher esta lacuna. Para tanto, se procurou estabelecer uma relação entre os problemas encontrados nos verbetes de cores e a teoria lexicográfica, a fim de explicar o problema e, se possível, solucioná-lo. A partir dessa primeira análise, foi constatado que os verbetes de cores precisavam ser reestruturados. Para tanto, foi necessário estabelecer parâmetros que elencassem os segmentos informativos realmente necessários em um verbete de cor, para depois, se pensar em reelaborar estes segmentos. Os segmentos informativos reestruturados foram as paráfrases explanatórias e os exemplos, e esta reestruturação se deu com base nos postulados da Semântica Cognitiva. A visão prototípica de categorização, bem como a noção de corporeidade e de experiencialismo trazidas pela Semântica Cognitiva foram bastante proveitosas na discussão a respeito do fenômeno cromático no âmbito da Lexicografia. Através da relação entre teorias lexicográficas e a Semântica Cognitiva, chegou-se à conclusão de que as paráfrases de cores simples devem ser do tipo paráfrase explanatória analítica por metalinguagem do signo extensional e contarem com exemplares universais de cor no seu viés extensional para elucidar a cor. Em relação aos exemplos, eles devem estar alicerçados em padrões sintáticos curtos e frases de construções simples, além de contarem com exemplares prototípicos culturalmente situados das categorias de cor. Em complementação a isto, as cores simples devem contar com o mecanismo de substituição ostensiva, localizado nos textos externos do dicionário, que traga uma gravura da cor definida. A gravura oferecida pelo dicionário deve corresponder à elucidação de uma categoria inteira de cor, em conformidade com os postulados da Semântica Cognitiva sobre categorias prototípicas. Em relação às cores complexas, a Teoria da Mesclagem Conceitual aponta que este tipo de cor não necessita de uma definição, uma vez que seu significado é construído através da decodificação do próprio vocábulo. A proposta oferecida para as cores complexas é que o dicionário faça uma remissão para a cor simples da qual a cor complexa deriva e localize, dentro da categoria de cor simples, a zona correspondente à cor complexa. O desenvolvimento do presente estudo levou à conclusão de que o planejamento e reestruturação dos três segmentos informativos aqui elencados (paráfrase explanatória, exemplos e elementos iconográficos) permite a elaboração de definições mais satisfatórias para vocábulos de cores em dicionários semasiológicos. / Color definitions in Portuguese semasiological dictionaries are subject to much criticism. The analysis of color entries in AuE (2004), HouE (2001), MiE (2001), and AnMS (1813) revealed that none of these dictionaries have satisfactory entries when it comes to elucidating the meaning of colors. Moreover, it was observed that color definitions are quite similar when 21th century dictionaries and a 19th century dictionary are contrasted. Finding the same problems in color definitions of current and old dictionaries may indicate a gap in lexicographic studies concerning colors. This thesis aims to discuss and fill this gap. To do so, we tried to relate problems found in color entries to lexicographical theories, in order to explain these problems and, if possible, to solve them. This first analysis led us to conclude that color entries should be restructured. So it was necessary to set parameters, which could establish necessary informative segments to a color entry, and then restructure them. The restructured informative segments were explanatory paraphrases and examples. The restructuring was based on tenets of Cognitive Semantics. The Prototypical Theory and beliefs in Embodiment and Experientialism were very useful to the discussion about the chromatic phenomenon in lexicographical fields. From relating lexicographical theories to Cognitive Semantics, we concluded that simple color paraphrases should be explanatory, analytical paraphrases based on the metalanguage of the extensional sign, and they should rely on universal models of colors in their extensional part. Examples must be founded on short syntactic patterns and sentences with simple construction, relying on culturally situated, prototypical models of color categories. Besides this, simple colors must rely on ostensive replacement, situated in additional sections of the dictionary, which offer a picture of the related color. The picture has to represent/illustrate the entire category of that color, in accordance with the tenets of Cognitive Semantics about prototypical categories. Regarding complex colors, Conceptual Blending Theory shows that this kind of color does not require a definition, once its meaning is constructed by the decoding of the word itself. Our proposal concerning the lexicographical treatment of complex colors is to indicate them within the picture of simple colors. This study led us to conclude that, if one plans and restructures the three informative segments showed here (explanatory paraphrases, examples, and pictures), it is possible to provide more complete definitions of color words in semasiological dictionaries.
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El Diccionario de la lengua española (2014): análisis del nuevo discurso lexicográfico de la RAERodríguez Barcia, Susana 25 September 2017 (has links)
Este artículo tiene como principal objetivo dar a conocer algunas actualizaciones en el discurso lexicográfico académico que se evidencian en la vigesimotercera edición del Diccionario de la lengua española en su versión impresa. A través de un análisis contrastivo de las modalidades discursivas presentes en la edición impresa de 2001, las enmiendas en línea para la edición impresa de 2014 (en caso de artículos para los que se propusieran enmiendas como paso previo a la nueva redacción) y las definiciones definitivas ecogidas en la última edición del DRAE establecemos algunas líneas generales de actuación de la Academia en cuanto a la presencia de la voz de las personas responsables de la redacción de los artículos lexicográficos que se vehicula a través de la modalización discursiva. / This paper has as main objective to present some key updates in lexicographicalacademic discourse that are present in the twenty-third edition of the Diccionario de la lengua española. Through a contrastive analysis of discursive modes present in the printed edition of 2001, amendments in line for the printed edition of 2014 (in case of items for which such amendments prior to the new wording were proposed) and the final definition collected at the 23rd edition of DRAE, we establish some general guidelines of the Academy in terms of the presence of the voice of writers and editors in the lexical items that are conveyed through discursive modalization.
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A New Backoff Strategy Using Topological Persistence In Wireless NetworksJanuary 2013 (has links)
abstract: Contention based IEEE 802.11MAC uses the binary exponential backoff algorithm (BEB) for the contention resolution. The protocol suffers poor performance in the heavily loaded networks and MANETs, high collision rate and packet drops, probabilistic delay guarantees, and unfairness. Many backoff strategies were proposed to improve the performance of IEEE 802.11 but all ignore the network topology and demand. Persistence is defined as the fraction of time a node is allowed to transmit, when this allowance should take into account topology and load, it is topology and load aware persistence (TLA). We develop a relation between contention window size and the TLA-persistence. We implement a new backoff strategy where the TLA-persistence is defined as the lexicographic max-min channel allocation. We use a centralized algorithm to calculate each node's TLApersistence and then convert it into a contention window size. The new backoff strategy is evaluated in simulation, comparing with that of the IEEE 802.11 using BEB. In most of the static scenarios like exposed terminal, flow in the middle, star topology, and heavy loaded multi-hop networks and in MANETs, through the simulation study, we show that the new backoff strategy achieves higher overall average throughput as compared to that of the IEEE 802.11 using BEB. / Dissertation/Thesis / M.S. Computer Science 2013
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O tratamento lexicográfico de vocábulos de cores na perspectiva da semântica cognitivaBrangel, Larissa Moreira January 2011 (has links)
As definições de cores encontradas nos dicionários semasiológicos do português estão passíveis a uma série de críticas. A análise dos verbetes de cores dos dicionários AuE (2004), HouE (2001), MiE (2001) e AnMS (1813) revelou que nenhuma destas obras apresentam verbetes de cores satisfatórios no que diz respeito à elucidação do significado de uma cor. Além disso, foi constatado que poucas foram as modificações sofridas nas definições de cores das obras do século XXI quando comparadas à obra do século XIX. O fato de os verbetes de cores dos dias atuais apresentarem falhas semelhantes às dos verbetes de cores de obras editadas há quase 200 anos parece indicar uma lacuna nos estudos lexicográficos que trate das cores nos dicionários. O presente trabalho se dispõe a discutir e tentar preencher esta lacuna. Para tanto, se procurou estabelecer uma relação entre os problemas encontrados nos verbetes de cores e a teoria lexicográfica, a fim de explicar o problema e, se possível, solucioná-lo. A partir dessa primeira análise, foi constatado que os verbetes de cores precisavam ser reestruturados. Para tanto, foi necessário estabelecer parâmetros que elencassem os segmentos informativos realmente necessários em um verbete de cor, para depois, se pensar em reelaborar estes segmentos. Os segmentos informativos reestruturados foram as paráfrases explanatórias e os exemplos, e esta reestruturação se deu com base nos postulados da Semântica Cognitiva. A visão prototípica de categorização, bem como a noção de corporeidade e de experiencialismo trazidas pela Semântica Cognitiva foram bastante proveitosas na discussão a respeito do fenômeno cromático no âmbito da Lexicografia. Através da relação entre teorias lexicográficas e a Semântica Cognitiva, chegou-se à conclusão de que as paráfrases de cores simples devem ser do tipo paráfrase explanatória analítica por metalinguagem do signo extensional e contarem com exemplares universais de cor no seu viés extensional para elucidar a cor. Em relação aos exemplos, eles devem estar alicerçados em padrões sintáticos curtos e frases de construções simples, além de contarem com exemplares prototípicos culturalmente situados das categorias de cor. Em complementação a isto, as cores simples devem contar com o mecanismo de substituição ostensiva, localizado nos textos externos do dicionário, que traga uma gravura da cor definida. A gravura oferecida pelo dicionário deve corresponder à elucidação de uma categoria inteira de cor, em conformidade com os postulados da Semântica Cognitiva sobre categorias prototípicas. Em relação às cores complexas, a Teoria da Mesclagem Conceitual aponta que este tipo de cor não necessita de uma definição, uma vez que seu significado é construído através da decodificação do próprio vocábulo. A proposta oferecida para as cores complexas é que o dicionário faça uma remissão para a cor simples da qual a cor complexa deriva e localize, dentro da categoria de cor simples, a zona correspondente à cor complexa. O desenvolvimento do presente estudo levou à conclusão de que o planejamento e reestruturação dos três segmentos informativos aqui elencados (paráfrase explanatória, exemplos e elementos iconográficos) permite a elaboração de definições mais satisfatórias para vocábulos de cores em dicionários semasiológicos. / Color definitions in Portuguese semasiological dictionaries are subject to much criticism. The analysis of color entries in AuE (2004), HouE (2001), MiE (2001), and AnMS (1813) revealed that none of these dictionaries have satisfactory entries when it comes to elucidating the meaning of colors. Moreover, it was observed that color definitions are quite similar when 21th century dictionaries and a 19th century dictionary are contrasted. Finding the same problems in color definitions of current and old dictionaries may indicate a gap in lexicographic studies concerning colors. This thesis aims to discuss and fill this gap. To do so, we tried to relate problems found in color entries to lexicographical theories, in order to explain these problems and, if possible, to solve them. This first analysis led us to conclude that color entries should be restructured. So it was necessary to set parameters, which could establish necessary informative segments to a color entry, and then restructure them. The restructured informative segments were explanatory paraphrases and examples. The restructuring was based on tenets of Cognitive Semantics. The Prototypical Theory and beliefs in Embodiment and Experientialism were very useful to the discussion about the chromatic phenomenon in lexicographical fields. From relating lexicographical theories to Cognitive Semantics, we concluded that simple color paraphrases should be explanatory, analytical paraphrases based on the metalanguage of the extensional sign, and they should rely on universal models of colors in their extensional part. Examples must be founded on short syntactic patterns and sentences with simple construction, relying on culturally situated, prototypical models of color categories. Besides this, simple colors must rely on ostensive replacement, situated in additional sections of the dictionary, which offer a picture of the related color. The picture has to represent/illustrate the entire category of that color, in accordance with the tenets of Cognitive Semantics about prototypical categories. Regarding complex colors, Conceptual Blending Theory shows that this kind of color does not require a definition, once its meaning is constructed by the decoding of the word itself. Our proposal concerning the lexicographical treatment of complex colors is to indicate them within the picture of simple colors. This study led us to conclude that, if one plans and restructures the three informative segments showed here (explanatory paraphrases, examples, and pictures), it is possible to provide more complete definitions of color words in semasiological dictionaries.
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Rozšířený binární Golayův kód / Extended binary Golay codeUchytilová, Vendula January 2011 (has links)
This work deals with three different constructions of the extended binary Golay code G24. The first construction is based on a projective plane of order four. In terms of it Steiner system (5, 8, 24) is built. Linear span of its blocks forms a linear binary [24, 12, 8] code C. Every binary [24, 12, 8] code is isomorphic to C which is known as extended binary Golay code G24. The second construction uses so-called Miracle Octad Generator (MOG). All MOG-words of weight eight form Steiner system (5, 8, 24). The third construction uses impartial combinatorial game Mogul. In terms of its P-positions one can create a linear binary [24, 12, 8] code. The fact that is is also a lexikographic code is useful for parametres estimate. 1
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Contribuições para o Atlas Toponímico do estado de Mato Grosso - mesorregião sudeste mato-grossense / Contributions to the Toponymic Atlas of the state of Mato Grosso - southeastern mesoregion of Mato GrossoCarvalho, Maria Aparecida de 21 September 2010 (has links)
Este trabalho é o resultado da pesquisa lexicográfico-toponímica dos topônimos de cabeceiras, córregos, morros, ribeirões, rios, serras, vazantes, etc. registrados nos mapas e cartas topográficas dos 22 (vinte e dois) municípios que compõem a mesorregião Sudeste Mato-grossense. Os topônimos individualizam os acidentes físicos ou antrópicos, possibilitam uma localização específica dentro de um espaço geográfico amplo, concorrem para delimitar ou unir áreas em um determinado contexto territorial, seja ele, rural ou urbano e demonstram pela amplitude e variedade, extenso campo de estudo para a pesquisa lexicológica. O ato de denominar contribui para diferenciar e, até mesmo, para especificar algo ou alguém que de certo modo apresentava-se igual aos da mesma espécie. O estudo dos nomes próprios de lugares denomina-se Toponímia que é uma das subdivisões da Onomástica. O nome de lugar ou topônimo constitui-se, portanto, o principal objeto de estudo em uma pesquisa lexicográfico-toponímica e, muitas vezes, traz em seu bojo expressiva riqueza histórico-cultural. A conclusão desta pesquisa representa também a elaboração de mais uma etapa do Atlas Toponímico do Estado de Mato Grosso (ATEMT), vinculado ao Projeto ATB Atlas Toponímico do Brasil. As taxionomias de natureza física destacam-se dentre os topônimos pesquisados e constata-se expressivo registro de topônimos de etimologia bororo e tupi. / This study is a result fo a lexicographic-toponymic research of the headwaters, small tributary streams, hills, large streams, rivers, mountain ridges, low waters, etc. registered in the maps and topographic letters of the 22 (twenty-two) municipalities that are part of the Mato-grossense Southeastern mesoregion. The toponyms individualize the physical or human-caused accidents, make possible a specific localization within a wide geographic space, allow the delimitation or joining of areas in a certain territorial context, be it, rural or urban and show through wideness and variety, a vast study field for the lexicological research. The act of naming contributes to differentiate and, even, specify something or someone that in a certain way presented itself similar to those of the same species. The study of the proper names of places is called Toponymy which is one of the subdivisions of the Onomastics. The name of a place or toponymy is, therefore, the main object of study in a lexicographic-toponymic research and, many times, brings impressive historicalcultural wealth. The conclusion of this research also represents the elaboration of one more phase of the Toponymic Atlas of the State of Mato Grosso (ATEMT), linked to the ATB - Project Toponymic Atlas of Brazil. The taxonomies of a physical nature stand out among the researched toponyms and an expressive record of toponyms of bororo and tupi etymology is acknowledge.
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