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Técnica do tratamento restaurador atraumatico em estudantes de escola municipal do Rio de Janeiro: avaliação in vitro da influência da proteção superficial e do tempo de entrada em serviço na resistência a tração diametral do cimento de ionômero de vidro utilizado / Atraumatic restorative treatment realized in schoolchildren in municipal school RJ Brazil: in vitro evaluated of cohesive resistence and diametral traccion of the glass ionomer used

Eliane Ramos Toledo de Carvalho 05 February 2010 (has links)
Tratamento restaurador atraumático tornou-se uma opção real para o tratamento da cárie dentária em saúde pública no Brasil. O presente estudo teve como objetivo avaliar durabilidade, resistência e eficácia de 70 restaurações em 31 alunos (entre 6 a 12 anos de idade na Escola Municipal Rotary, RJ - Brasil). Depois de CPO-D e ceo-exame de acordo com critérios da OMS, todos os alunos com selecionados receberam TRA com VITRO MOLAR - DFL, juntamente com instruções de saúde bucal. Os critérios de exclusão foram a presença de cavidades muito profundas e exposição pulpar, casos em que os alunos foram encaminhados para o Postos de Saúde Municipal. In vitro avaliou-se a influência do tempo de entrada em serviço e do tipo de cobertura protetora utilizada na resistência coesiva do Cimento de Ionômero de Vidro utilizado, por meio de ensaios de tração diametral. Confeccionou-se para o teste de tração diametral 6 espécimes para cada variante, 72 no total, com dimensões de 4 mm de diâmetro por 8 mm de comprimento, divididos entre os grupos: grupo1 sem protetor (controle); grupo2 vaselina sólida; grupo3 verniz para unhas. Realizou-se ensaios mecânicos em uma máquina universal de ensaios EMIC DL 500 MF, após a confecção e estocagem individual dos espécimes em potes plásticos contendo 5 ml de água deionizada, que formaram os subgrupos descritos a seguir: a - 20 minutos; b - 2 horas; c - 24 horas; d - 7 dias. Os dados obtidos foram tratados por ANOVA e por Student Newman-Keuls (p<0,05). Ao se avaliar a influência dos diferentes protetores de superfície no CIV utilizado no presente trabalho observou-se que, os protetores de superfície tiveram influência no comportamento do material (p=0,000), com o verniz para unhas mostrando um desempenho superior ao da vaselina sólida. Quanto ao tempo, não foi possível verificar ruptura do material no prazo de 20 minutos, pois os corpos de prova sofriam deformação elástica catastrófica não sendo adequado para a finalidade desejada. Os tempos de 24 horas e sete dias foram semelhantes entre si e diferentes do tempo de duas horas. As restaurações foram clinicamente avaliadas depois de 6, 12, e 24 meses após sua alocação. No total 72 restaurações foram realizadas em 31 escolares. Depois de seis meses, 5 restaurações fraturaram e 3 perderam algum material. Após 12 meses, oito restaurações foram perdidas e apenas 1 fraturou. Na avaliação após 24 meses, mais 12 restaurações foram perdidas e 3 perderam material. Não foram registradas lesões cariosas secundarias após esse período, mesmo quando as restaurações foram parcialmente perdidas. Clinicamente conclui-se que quando a técnica do TRA é bem indicada e aplicada corretamente pode haver uma redução significativa no número de dentes perdidos por lesões de cárie nos indivíduos que participaram do nosso estudo. / Atraumatic restorative treatment (ART) has become a real option for caries treatment in public health in Brazil. The present study aimed to evaluate the durability, the resistance, and the effectiveness of ART restorations in vivo in 31 students (ages 6 to 12 yrs old at the Municipal Rotary School, RJ - Brazil). After DMF-T and dmf-t examination according to WHO criteria, all students with dental cavities received ART with VITRO MOLAR - DFL, along with oral health instruction. In vitro were evaluated the influence of time of entry into service and the type of protective covering used in the cohesive strength of the cement Glass Ionomer used by diametral tensile (TD).The glass iomer was manipulates according manufacture instructions and divided in three groups 1-without protector(control) G2-with solid vaseline and G3- nails varnish. Exclusion criteria were the presence of very deep cavities and exposed pulp exposition, in which cases the students were referred to the Municipality Health Care. For the traction tests, it was confectioned 6 specimens measuring 4 mm of diameter and 8 mm of lengths, individually storage in plastic tubs with 5ml of deodenized water. The mechanic trials were done in a universal machine EMIC DL 500 MF. Data were analyzed by ANOVA and Student Newman-Keuls (p<0,05). The influence of different protectors in the Glass Inomer,in the present work, it was observed that they had few influence in the material behavior, most f the time similar to the control group and the material suffer distortion when under a 20 minutes traction. The restorations were clinically observed after 6, 12, and 24 mos. In total, 72 restorations were made in 31 students. After 6 months, 5 restorations were fractured and 3 presented with some material lost. At 12 months, 8 more restorations were lost, only 1 was fractured, and 7 had lost some material. After 24 months, 12 more restorations were lost, 3 had lost some material. Although not all restorations could be evaluated until 24 months, no secondary caries was detected, even when the fillings were (partly) affected. This glass ionomer, when used in an ART setting, was successful in avoiding dental caries and its progression for at least one year, and therefore we recommend its use in areas with limited or no access to dental care.
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Técnica do tratamento restaurador atraumatico em estudantes de escola municipal do Rio de Janeiro: avaliação in vitro da influência da proteção superficial e do tempo de entrada em serviço na resistência a tração diametral do cimento de ionômero de vidro utilizado / Atraumatic restorative treatment realized in schoolchildren in municipal school RJ Brazil: in vitro evaluated of cohesive resistence and diametral traccion of the glass ionomer used

Eliane Ramos Toledo de Carvalho 05 February 2010 (has links)
Tratamento restaurador atraumático tornou-se uma opção real para o tratamento da cárie dentária em saúde pública no Brasil. O presente estudo teve como objetivo avaliar durabilidade, resistência e eficácia de 70 restaurações em 31 alunos (entre 6 a 12 anos de idade na Escola Municipal Rotary, RJ - Brasil). Depois de CPO-D e ceo-exame de acordo com critérios da OMS, todos os alunos com selecionados receberam TRA com VITRO MOLAR - DFL, juntamente com instruções de saúde bucal. Os critérios de exclusão foram a presença de cavidades muito profundas e exposição pulpar, casos em que os alunos foram encaminhados para o Postos de Saúde Municipal. In vitro avaliou-se a influência do tempo de entrada em serviço e do tipo de cobertura protetora utilizada na resistência coesiva do Cimento de Ionômero de Vidro utilizado, por meio de ensaios de tração diametral. Confeccionou-se para o teste de tração diametral 6 espécimes para cada variante, 72 no total, com dimensões de 4 mm de diâmetro por 8 mm de comprimento, divididos entre os grupos: grupo1 sem protetor (controle); grupo2 vaselina sólida; grupo3 verniz para unhas. Realizou-se ensaios mecânicos em uma máquina universal de ensaios EMIC DL 500 MF, após a confecção e estocagem individual dos espécimes em potes plásticos contendo 5 ml de água deionizada, que formaram os subgrupos descritos a seguir: a - 20 minutos; b - 2 horas; c - 24 horas; d - 7 dias. Os dados obtidos foram tratados por ANOVA e por Student Newman-Keuls (p<0,05). Ao se avaliar a influência dos diferentes protetores de superfície no CIV utilizado no presente trabalho observou-se que, os protetores de superfície tiveram influência no comportamento do material (p=0,000), com o verniz para unhas mostrando um desempenho superior ao da vaselina sólida. Quanto ao tempo, não foi possível verificar ruptura do material no prazo de 20 minutos, pois os corpos de prova sofriam deformação elástica catastrófica não sendo adequado para a finalidade desejada. Os tempos de 24 horas e sete dias foram semelhantes entre si e diferentes do tempo de duas horas. As restaurações foram clinicamente avaliadas depois de 6, 12, e 24 meses após sua alocação. No total 72 restaurações foram realizadas em 31 escolares. Depois de seis meses, 5 restaurações fraturaram e 3 perderam algum material. Após 12 meses, oito restaurações foram perdidas e apenas 1 fraturou. Na avaliação após 24 meses, mais 12 restaurações foram perdidas e 3 perderam material. Não foram registradas lesões cariosas secundarias após esse período, mesmo quando as restaurações foram parcialmente perdidas. Clinicamente conclui-se que quando a técnica do TRA é bem indicada e aplicada corretamente pode haver uma redução significativa no número de dentes perdidos por lesões de cárie nos indivíduos que participaram do nosso estudo. / Atraumatic restorative treatment (ART) has become a real option for caries treatment in public health in Brazil. The present study aimed to evaluate the durability, the resistance, and the effectiveness of ART restorations in vivo in 31 students (ages 6 to 12 yrs old at the Municipal Rotary School, RJ - Brazil). After DMF-T and dmf-t examination according to WHO criteria, all students with dental cavities received ART with VITRO MOLAR - DFL, along with oral health instruction. In vitro were evaluated the influence of time of entry into service and the type of protective covering used in the cohesive strength of the cement Glass Ionomer used by diametral tensile (TD).The glass iomer was manipulates according manufacture instructions and divided in three groups 1-without protector(control) G2-with solid vaseline and G3- nails varnish. Exclusion criteria were the presence of very deep cavities and exposed pulp exposition, in which cases the students were referred to the Municipality Health Care. For the traction tests, it was confectioned 6 specimens measuring 4 mm of diameter and 8 mm of lengths, individually storage in plastic tubs with 5ml of deodenized water. The mechanic trials were done in a universal machine EMIC DL 500 MF. Data were analyzed by ANOVA and Student Newman-Keuls (p<0,05). The influence of different protectors in the Glass Inomer,in the present work, it was observed that they had few influence in the material behavior, most f the time similar to the control group and the material suffer distortion when under a 20 minutes traction. The restorations were clinically observed after 6, 12, and 24 mos. In total, 72 restorations were made in 31 students. After 6 months, 5 restorations were fractured and 3 presented with some material lost. At 12 months, 8 more restorations were lost, only 1 was fractured, and 7 had lost some material. After 24 months, 12 more restorations were lost, 3 had lost some material. Although not all restorations could be evaluated until 24 months, no secondary caries was detected, even when the fillings were (partly) affected. This glass ionomer, when used in an ART setting, was successful in avoiding dental caries and its progression for at least one year, and therefore we recommend its use in areas with limited or no access to dental care.
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Ionômero de vidro resinoso nanoparticulado: avaliação de propriedades físico-químicas e biológicas / Resin modified nano ionomer: physical-chemical and biological evaluation

Garcia Júnior, Edélcio 15 October 2009 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o cimento de ionômero de vidro modificado por resina de nanopartículas Ketac&trade;N100, por meio de três metodologias diferentes: resposta tecidual em subcutâneo de camundongos isogênicos, liberação de flúor e tensão de contração de polimerização, in vitro. Foram utilizados 90 camundongos isogênicos da linhagem BALB/c, divididos em 9 grupos (n=10), nos quais foram implantados tubos de polietileno contendo o Ketac&trade; 100, ChemFilR (ionômero de vidro convencional) ou tubo vazio. Nos períodos experimentais de 7, 21 e 63 dias o tubo e o tecido adjacente foram removidos para análise microscópica. Para o ensaio de avaliação da tensão de contração de polimerização, foram utilizados dois bastões de vidro fixados a uma máquina de ensaio universal. Nos bastões foi acoplado um extensômetro para medição da força de contração de polimerização de cinco materiais (Resina Filtek&trade;Z350, CompoglassR F, VitremerMR, Ketac&trade;N100 e ChemFilR), com 10 corpos de prova para cada material. Para o ensaio de liberação de flúor, foram confeccionados 8 corpos de prova de 3 diferentes materiais (Ketac&trade; 100, Vidrion R e Resina Filtek&trade; Z250), colocados individualmente em 1 ml de saliva artificial. O corpo de prova foi trocado a cada dia por 15 dias e a solução obtida utilizada para a leitura do íon fluoreto.Os resultados microscópicos evidenciaram que a inflamação presente na abertura dos tubos, aos 7 dias, sofreu uma diminuição em área e espessura até os 63 dias, nos 2 materiais e no grupo controle. Comparando a área da reação inflamatória o Ketac&trade;N100 foi diferente estatisticamente do ChemFilR, nos períodos de 7 e 21 dias (p>0,05), com uma área menor para o Ketac&trade;N100. A espessura da reação inflamatória nos períodos de 7 e 21 dias apresentou valores semelhantes entre o Ketac&trade;N100 e ChemFilR (p>0,05). Aos 63 dias, os valores foram estatisticamente diferentes, com um pequeno aumento de espessura para o Ketac&trade;N100. Os valores de tensão de contração de polimerização obtidos seguiram a seguinte ordem crescente: ChemFilR < VitremerMR < Ketac&trade;N100 < CompoglassR F ~ Filtek&trade;Z350 (p>0,05). Quando comparados dois a dois, o ionômero modificado por resina de nanopartículas Ketac&trade;N100 se aproximou mais dos valores da resina Filtek&trade; Z350 (p>0,05) do que do ionômero de vidro convencional ChemFilR (p<0,05). A sua liberação de flúor ocorreu mais significativamente nos dois primeiros dias, com valores médios 33% menores em comparação ao Vidrion R. Concluímos que o ionômero resinoso nanoparticulado Ketac&trade;N100 é um material que induz uma resposta inflamatória tecidual satisfatória em subcutâneo de camundongos isogênicos. Sua contração de polimerização foi menor do que de a resina Filtek&trade; Z350 e a liberação de flúor foi um terço menor do que a dos ionômeros convencionais. / The aim of this study was to evaluate the resin modified nano ionomer Ketac&trade;N100, by three different methodologies: tissue response in of isogenic mice subcutaneous, fluoride release and shrinkage stress of polymerization in vitro. We used 90 isogenic mice (BALB / c), divided into 9 groups (n = 10), which were implanted with polyethylene tubes containing Ketac&trade; 100, ChemFilR (Ionomer conventional) or empty tube. In the experimental periods of 7, 21 and 63 days the tube and the surrounding tissue were removed for microscopic analysis. To evaluating the stress of contraction of polymerization, we used two glass rods attached to a universal testing machine. In the rods was attached to an extensometer to obtain the measure of the polymerization shrinkage strength of five materials (resin Filtek&trade;Z350, CompoglassR F, VitremerMR F, Ketac&trade; 100 and ChemFilR), with 10 specimens for each material. In the fluoride release test, 8 specimens of 3 different materials (Ketac&trade; 100, Vidrion R and Resin Filtek&trade; Z250) placed individually in 1 ml of artificial saliva. The specimens were changed each day for 15 days and we use this solution used for reading the fluoride ion. The microscopic results showed that the inflammation in the opening of the tubes at 7 days decreased in area and thickness up to 63 days in 2 materials and the control group. Comparing the inflammatory reaction area, Ketac&trade;N100 was statistically different from ChemFilR, in periods of 7 and 21 days (p> 0.05), with a smaller area for Ketac&trade;N100. The inflammatory reaction in the periods of 7 and 21 days showed similar values between the Ketac&trade;N100 and ChemFilR (p> 0.05). At 63 days, the values were statistically different, with a small increase in thickness to Ketac&trade;N100. The values of polymerization shrinkage strength obtained after polymerization followed this ascending order: ChemFilR < VitremerMR F < Ketac&trade; 100 < CompoglassR F ~ Filtek&trade;Z350 (p> 0.05). When compared two by two, the resin modified nano ionomer Ketac&trade;N100 approached most of the values of resin Filtek&trade; Z350(p> 0.05) than the conventional glass Ionomer ChemFilR (p <0.05). The fluoride release occurred more significantly in the first two days, with average 33% lower compared with Vidrion R. We conclude that the resin modified nano ionomer Ketac&trade;N100 is a material that induces an satisfactory inflammatory response in subcutaneous tissue of isogenic mice. Its polymerization shrinkage strength was lower than the resin Filtek&trade; Z350 and fluoride release was a third lower than the conventional glass ionomer.
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Efeito de diferentes protetores de superfície na resistência à tração diametral e na liberação de flúor nos cimentos ionoméricos tipo II / Effect of different protective coatings on the fluoride release and on the diametral tensile strength of two conventional restorative glass ionomer cements

Thiago Moitrel Pequeno da Silva 10 December 2007 (has links)
Neste estudo avaliou-se o efeito de diferentes protetores de superfície na liberação de flúor (LF) e na resistência à tração diametral (TD) de dois cimentos de ionômero de vidro (CIV) convencionais restauradores, Chemfil e Chemflex (Dentsply). Manipulou-se os cimentos segundo as recomendações do fabricante, os espécimes confeccionados foram divididos em cinco grupos: grupo1 sem protetor (controle); grupo2 vaselina sólida; grupo3 verniz (Cavitine, S.S.White); grupo4 verniz fluoretado (Duraflur, Denstply); grupo5 adesivo (Magic Bond, Vigodent). Confeccionou-se para o teste de LF 40 espécimes para cada CIV, com dimensões de 4 mm de diâmetro por 6 mm de comprimento, divididos aleatoriamente entre os grupos e estocados individualmente em potes plásticos contendo 5 ml de água deionizada. Registrou-se o nível de fluoreto no período de 04 horas, 24 horas, 03 dias, 07 dias e 14 dias após a confecção, em um analisador Expandable Íon Analyser EA 960, sendo os resultados calculados em &#956;gF/ cm2. Confeccionou-se para o ensaio de TD 120 espécimes para cada CIV, com dimensões de 4 mm de diâmetro por 6 mm de comprimento, divididos aleatoriamente entre os grupos. Realizou-se ensaios mecânicos, com 1 dia e 14 dias após a confecção e estocagem individual dos espécimes em potes plásticos contendo 5 ml de água deionizada, em uma máquina universal de ensaios EMIC DL 500 MF, realizou-se um terceiro teste após 14 dias de ciclos de des-remineralização. Tratou-se estatisticamente os dados obtidos por ANOVA e por Student Newman-Keuls (p<0,05). No teste de LF os resultados demonstraram que o Chemfil liberou uma quantidade significantemente maior de flúor do que o Chemflex. Durante o período do teste a vaselina e o verniz tiveram um comportamento semelhante, mostrando uma menor LF do que o grupo controle nas primeiras 4 horas, com uma maior liberação na análise seguinte (24 horas). Os espécimes protegidos com vaselina e verniz, tiveram uma liberação de flúor semelhante ao grupo controle nos períodos de 3, 7 e 14 dias. O verniz fluoretado mostrou uma forte influência nas primeiras 24 horas. A partir da terceira análise observou-se uma maior liberação de flúor para o Chemfil em comparação com o Chemflex. Em relação ao emprego de um protetor superficial resinoso, encontrou-se tanto para Chemfil quanto para o Chemflex uma redução drástica na liberação de fluoreto, em todos os tempos analisados. No ensaio de TD o Chemfil não mostrou diferença estatisticamente significante quando os resultados de TD do seu grupo controle foram avaliados nos diferentes ensaios (24 horas, 14 dias e des-re), o mesmo acontecendo com o Chemflex. Ao se avaliar a influência dos diferentes protetores de superfície nos CIVs utilizados no presente trabalho observou-se que, para o Chemfil os protetores de superfície tiveram pouca influência no comportamento do material, se comportando na maioria das vezes de forma similar ao grupo controle. Em contrapartida, para o material Chemflex a utilização de um protetor de superfície, como o verniz fluoretado e o adesivo, permitiu maiores valores de resistência à TD. Conclui-se que quando se objetiva o uso do CIV por um curto período o Chemfil sem protetor parece ser o mais indicado, porém se o uso do CIV for por um longo período o Chemflex com a proteção do verniz fluoretado é o mais indicado. / This study evaluated the effect of different protective coatings on the fluoride release (FR) and on the diametral tensile strength (DTS) of two conventional restorative glass ionomer cements (GIC), Chemfil e Chemflex (Dentsply). The cements were manipulated according to the manufacturer's recommendation. The especimens were divided into five groups: group 1 uncoated (control group); group 2 petroleum jelly; group 3 dental varnish (Cavitine, S.S.White); group 4 - fluoride varnish (Duraflur, Denstply); group 5 dentin adhesive (Magic Bond, Vigodent). To the FR test were made 40 especimens to each CIV, with dimensions of 4mm in diameter by 6 mm in length divided randomly into the groups and kept individually in plastic containers with 5 mL of deionized water. The fluoride level was registered within 04 hours, 24 hours, 3 days, 7 days and 14 days after the confection in an Expandable Íon Analyser EA 960, and the results were calculated in &#956;gF/ cm2. To the DTS test 120 especimens were made to each GIC, with dimensions of 4mm in diameter by 6mm in length divided randomly into the groups. Mechanical tests were made within 1 day and 14 days after the confection and saving of specimens individually in plastic containers with 5 mL of deionized water, in an universal tests machine EMIC DL 500 MF, and a third test was made after 14 days of des-remineralization cycles. The data was statistically treated by ANOVA and by Student Newman-Keuls (p<0,05). In the FR test the results showed that the Chemfil released a significant bigger amount of fluoride then the Chemflex. During the tests period, the petroleum jelly and the dental varnish had a similar behavior, presenting lower fluoride release then the control group in the first 4 hours, with a greater release in the second analysis (within 24 hours). The especimens protected by petroleum jelly and dental varnish had a fluoride release similar to the control group on the periods of 3, 7 and 14 days. The fluoride varnish showed a great influence in the first 24 hours. From the third analysis on, each ionomer materials characteristics became prominent, and was noticed a bigger fluoride release on the Chemfil in comparison to the Chemflex. In relation to the coated with dentin adhesive, there was a drastic decrease of fluoride release for Chemfil and Chemflex, in all of the analysis periods. In the DTS test Chemfil didnt show statistically significant difference when the diametral tensile strength of the control group was evaluated in the various periods of time (24 hours, 14 days and de-remineralization), which also happened to Chemflex. When evaluating the influence of different surface protectors on the GIC used at this study, it was noticed that for the Chemfil the surface coating had little influence on the materials behavior, having on most of the time, the same behavior as the control group. However, to the Chemflex material, the use of a surface coating such as the fluoride varnish or the dentin adhesive allowed bigger values of diametral tensile strength. The conclusion is that when the use of GIC is wanted for a short period of time the Chemfil uncoated seems the most indicated. However, if the period of use is longer, the Chemflex with the fluoride varnish protection is the most indicated.
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Efeito de diferentes protetores de superfície na resistência à tração diametral e na liberação de flúor nos cimentos ionoméricos tipo II / Effect of different protective coatings on the fluoride release and on the diametral tensile strength of two conventional restorative glass ionomer cements

Thiago Moitrel Pequeno da Silva 10 December 2007 (has links)
Neste estudo avaliou-se o efeito de diferentes protetores de superfície na liberação de flúor (LF) e na resistência à tração diametral (TD) de dois cimentos de ionômero de vidro (CIV) convencionais restauradores, Chemfil e Chemflex (Dentsply). Manipulou-se os cimentos segundo as recomendações do fabricante, os espécimes confeccionados foram divididos em cinco grupos: grupo1 sem protetor (controle); grupo2 vaselina sólida; grupo3 verniz (Cavitine, S.S.White); grupo4 verniz fluoretado (Duraflur, Denstply); grupo5 adesivo (Magic Bond, Vigodent). Confeccionou-se para o teste de LF 40 espécimes para cada CIV, com dimensões de 4 mm de diâmetro por 6 mm de comprimento, divididos aleatoriamente entre os grupos e estocados individualmente em potes plásticos contendo 5 ml de água deionizada. Registrou-se o nível de fluoreto no período de 04 horas, 24 horas, 03 dias, 07 dias e 14 dias após a confecção, em um analisador Expandable Íon Analyser EA 960, sendo os resultados calculados em &#956;gF/ cm2. Confeccionou-se para o ensaio de TD 120 espécimes para cada CIV, com dimensões de 4 mm de diâmetro por 6 mm de comprimento, divididos aleatoriamente entre os grupos. Realizou-se ensaios mecânicos, com 1 dia e 14 dias após a confecção e estocagem individual dos espécimes em potes plásticos contendo 5 ml de água deionizada, em uma máquina universal de ensaios EMIC DL 500 MF, realizou-se um terceiro teste após 14 dias de ciclos de des-remineralização. Tratou-se estatisticamente os dados obtidos por ANOVA e por Student Newman-Keuls (p<0,05). No teste de LF os resultados demonstraram que o Chemfil liberou uma quantidade significantemente maior de flúor do que o Chemflex. Durante o período do teste a vaselina e o verniz tiveram um comportamento semelhante, mostrando uma menor LF do que o grupo controle nas primeiras 4 horas, com uma maior liberação na análise seguinte (24 horas). Os espécimes protegidos com vaselina e verniz, tiveram uma liberação de flúor semelhante ao grupo controle nos períodos de 3, 7 e 14 dias. O verniz fluoretado mostrou uma forte influência nas primeiras 24 horas. A partir da terceira análise observou-se uma maior liberação de flúor para o Chemfil em comparação com o Chemflex. Em relação ao emprego de um protetor superficial resinoso, encontrou-se tanto para Chemfil quanto para o Chemflex uma redução drástica na liberação de fluoreto, em todos os tempos analisados. No ensaio de TD o Chemfil não mostrou diferença estatisticamente significante quando os resultados de TD do seu grupo controle foram avaliados nos diferentes ensaios (24 horas, 14 dias e des-re), o mesmo acontecendo com o Chemflex. Ao se avaliar a influência dos diferentes protetores de superfície nos CIVs utilizados no presente trabalho observou-se que, para o Chemfil os protetores de superfície tiveram pouca influência no comportamento do material, se comportando na maioria das vezes de forma similar ao grupo controle. Em contrapartida, para o material Chemflex a utilização de um protetor de superfície, como o verniz fluoretado e o adesivo, permitiu maiores valores de resistência à TD. Conclui-se que quando se objetiva o uso do CIV por um curto período o Chemfil sem protetor parece ser o mais indicado, porém se o uso do CIV for por um longo período o Chemflex com a proteção do verniz fluoretado é o mais indicado. / This study evaluated the effect of different protective coatings on the fluoride release (FR) and on the diametral tensile strength (DTS) of two conventional restorative glass ionomer cements (GIC), Chemfil e Chemflex (Dentsply). The cements were manipulated according to the manufacturer's recommendation. The especimens were divided into five groups: group 1 uncoated (control group); group 2 petroleum jelly; group 3 dental varnish (Cavitine, S.S.White); group 4 - fluoride varnish (Duraflur, Denstply); group 5 dentin adhesive (Magic Bond, Vigodent). To the FR test were made 40 especimens to each CIV, with dimensions of 4mm in diameter by 6 mm in length divided randomly into the groups and kept individually in plastic containers with 5 mL of deionized water. The fluoride level was registered within 04 hours, 24 hours, 3 days, 7 days and 14 days after the confection in an Expandable Íon Analyser EA 960, and the results were calculated in &#956;gF/ cm2. To the DTS test 120 especimens were made to each GIC, with dimensions of 4mm in diameter by 6mm in length divided randomly into the groups. Mechanical tests were made within 1 day and 14 days after the confection and saving of specimens individually in plastic containers with 5 mL of deionized water, in an universal tests machine EMIC DL 500 MF, and a third test was made after 14 days of des-remineralization cycles. The data was statistically treated by ANOVA and by Student Newman-Keuls (p<0,05). In the FR test the results showed that the Chemfil released a significant bigger amount of fluoride then the Chemflex. During the tests period, the petroleum jelly and the dental varnish had a similar behavior, presenting lower fluoride release then the control group in the first 4 hours, with a greater release in the second analysis (within 24 hours). The especimens protected by petroleum jelly and dental varnish had a fluoride release similar to the control group on the periods of 3, 7 and 14 days. The fluoride varnish showed a great influence in the first 24 hours. From the third analysis on, each ionomer materials characteristics became prominent, and was noticed a bigger fluoride release on the Chemfil in comparison to the Chemflex. In relation to the coated with dentin adhesive, there was a drastic decrease of fluoride release for Chemfil and Chemflex, in all of the analysis periods. In the DTS test Chemfil didnt show statistically significant difference when the diametral tensile strength of the control group was evaluated in the various periods of time (24 hours, 14 days and de-remineralization), which also happened to Chemflex. When evaluating the influence of different surface protectors on the GIC used at this study, it was noticed that for the Chemfil the surface coating had little influence on the materials behavior, having on most of the time, the same behavior as the control group. However, to the Chemflex material, the use of a surface coating such as the fluoride varnish or the dentin adhesive allowed bigger values of diametral tensile strength. The conclusion is that when the use of GIC is wanted for a short period of time the Chemfil uncoated seems the most indicated. However, if the period of use is longer, the Chemflex with the fluoride varnish protection is the most indicated.
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Ionômero de vidro resinoso nanoparticulado: avaliação de propriedades físico-químicas e biológicas / Resin modified nano ionomer: physical-chemical and biological evaluation

Edélcio Garcia Júnior 15 October 2009 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o cimento de ionômero de vidro modificado por resina de nanopartículas Ketac&trade;N100, por meio de três metodologias diferentes: resposta tecidual em subcutâneo de camundongos isogênicos, liberação de flúor e tensão de contração de polimerização, in vitro. Foram utilizados 90 camundongos isogênicos da linhagem BALB/c, divididos em 9 grupos (n=10), nos quais foram implantados tubos de polietileno contendo o Ketac&trade; 100, ChemFilR (ionômero de vidro convencional) ou tubo vazio. Nos períodos experimentais de 7, 21 e 63 dias o tubo e o tecido adjacente foram removidos para análise microscópica. Para o ensaio de avaliação da tensão de contração de polimerização, foram utilizados dois bastões de vidro fixados a uma máquina de ensaio universal. Nos bastões foi acoplado um extensômetro para medição da força de contração de polimerização de cinco materiais (Resina Filtek&trade;Z350, CompoglassR F, VitremerMR, Ketac&trade;N100 e ChemFilR), com 10 corpos de prova para cada material. Para o ensaio de liberação de flúor, foram confeccionados 8 corpos de prova de 3 diferentes materiais (Ketac&trade; 100, Vidrion R e Resina Filtek&trade; Z250), colocados individualmente em 1 ml de saliva artificial. O corpo de prova foi trocado a cada dia por 15 dias e a solução obtida utilizada para a leitura do íon fluoreto.Os resultados microscópicos evidenciaram que a inflamação presente na abertura dos tubos, aos 7 dias, sofreu uma diminuição em área e espessura até os 63 dias, nos 2 materiais e no grupo controle. Comparando a área da reação inflamatória o Ketac&trade;N100 foi diferente estatisticamente do ChemFilR, nos períodos de 7 e 21 dias (p>0,05), com uma área menor para o Ketac&trade;N100. A espessura da reação inflamatória nos períodos de 7 e 21 dias apresentou valores semelhantes entre o Ketac&trade;N100 e ChemFilR (p>0,05). Aos 63 dias, os valores foram estatisticamente diferentes, com um pequeno aumento de espessura para o Ketac&trade;N100. Os valores de tensão de contração de polimerização obtidos seguiram a seguinte ordem crescente: ChemFilR < VitremerMR < Ketac&trade;N100 < CompoglassR F ~ Filtek&trade;Z350 (p>0,05). Quando comparados dois a dois, o ionômero modificado por resina de nanopartículas Ketac&trade;N100 se aproximou mais dos valores da resina Filtek&trade; Z350 (p>0,05) do que do ionômero de vidro convencional ChemFilR (p<0,05). A sua liberação de flúor ocorreu mais significativamente nos dois primeiros dias, com valores médios 33% menores em comparação ao Vidrion R. Concluímos que o ionômero resinoso nanoparticulado Ketac&trade;N100 é um material que induz uma resposta inflamatória tecidual satisfatória em subcutâneo de camundongos isogênicos. Sua contração de polimerização foi menor do que de a resina Filtek&trade; Z350 e a liberação de flúor foi um terço menor do que a dos ionômeros convencionais. / The aim of this study was to evaluate the resin modified nano ionomer Ketac&trade;N100, by three different methodologies: tissue response in of isogenic mice subcutaneous, fluoride release and shrinkage stress of polymerization in vitro. We used 90 isogenic mice (BALB / c), divided into 9 groups (n = 10), which were implanted with polyethylene tubes containing Ketac&trade; 100, ChemFilR (Ionomer conventional) or empty tube. In the experimental periods of 7, 21 and 63 days the tube and the surrounding tissue were removed for microscopic analysis. To evaluating the stress of contraction of polymerization, we used two glass rods attached to a universal testing machine. In the rods was attached to an extensometer to obtain the measure of the polymerization shrinkage strength of five materials (resin Filtek&trade;Z350, CompoglassR F, VitremerMR F, Ketac&trade; 100 and ChemFilR), with 10 specimens for each material. In the fluoride release test, 8 specimens of 3 different materials (Ketac&trade; 100, Vidrion R and Resin Filtek&trade; Z250) placed individually in 1 ml of artificial saliva. The specimens were changed each day for 15 days and we use this solution used for reading the fluoride ion. The microscopic results showed that the inflammation in the opening of the tubes at 7 days decreased in area and thickness up to 63 days in 2 materials and the control group. Comparing the inflammatory reaction area, Ketac&trade;N100 was statistically different from ChemFilR, in periods of 7 and 21 days (p> 0.05), with a smaller area for Ketac&trade;N100. The inflammatory reaction in the periods of 7 and 21 days showed similar values between the Ketac&trade;N100 and ChemFilR (p> 0.05). At 63 days, the values were statistically different, with a small increase in thickness to Ketac&trade;N100. The values of polymerization shrinkage strength obtained after polymerization followed this ascending order: ChemFilR < VitremerMR F < Ketac&trade; 100 < CompoglassR F ~ Filtek&trade;Z350 (p> 0.05). When compared two by two, the resin modified nano ionomer Ketac&trade;N100 approached most of the values of resin Filtek&trade; Z350(p> 0.05) than the conventional glass Ionomer ChemFilR (p <0.05). The fluoride release occurred more significantly in the first two days, with average 33% lower compared with Vidrion R. We conclude that the resin modified nano ionomer Ketac&trade;N100 is a material that induces an satisfactory inflammatory response in subcutaneous tissue of isogenic mice. Its polymerization shrinkage strength was lower than the resin Filtek&trade; Z350 and fluoride release was a third lower than the conventional glass ionomer.

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