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Liberdade e escolha : pressupostos éticos para a construção do individuo no existencialismo SartrianoPereira, José Alan da Silva 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / A realidade humana enquanto existência, subjetividade e consciência representa o ponto de partida da filosofia sartriana e encaminha-se para o cerne do debate existencialista traçado por ele e ilustrado pela liberdade. Nossa discussão parte dos princípios fundamentais do existencialismo sartriano, da constituição da subjetividade e construção da individualidade, por meio da colocação da fenomenologia específica da consciência ou do nada, até a ontologia da liberdade que fundamenta toda e qualquer construção e ação humana. Ao estabelecer essas bases, discutiremos a relação fundamental entre ser-em-si e ser-para-si apresentando uma compreensão diferenciada da consciência, elencando a intencionalidade como um dos conceitos fundamentais da ontologia fenomenológica de Sartre, bem como um dos problemas básicos do existencialismo. Ao apresentarmos o homem a partir da dimensão de sua construção e liberdade deparamo-nos com uma problemática que, desde o seu nascedouro prometia desembocar com necessidade em uma discussão de fundo ético. Desse modo, a análise da filosofia de Sartre desenvolvida em O Ser e o Nada nos colocaram diante da possibilidade de uma ética. Ao discutir os conceitos de liberdade e escolha como sendo fundamentais a uma ontologia do humano, não podemos desviar o rosto da questão que colocava-se concomitantemente a esta, isto é, ao analisar os dramas da liberdade, a temporalidade, a angústia, a má-fé, a responsabilidade, enfim, a situação humana no mundo, o projeto que constitui e fundamenta a condição humana, o conjunto de tudo que constitui e indica o homem enquanto construtor de sua própria vida, deparamo-nos com a possibilidade de uma ética. Portanto, esse trabalho compromete-se em percorrer os principais conceitos sartrianos, para afirmar a possibilidade de uma ética nomeada antecipadamente por nós como uma ética da liberdade que assume as consequências de seus atos por sua responsabiliade intrínseca e inalienável.
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