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Entre o preto-e-branco e o colorido: an?lise das formas e fun??es dos livros paraescolares da Matem?tica

Costa Junior, Cales Alves da 10 September 2015 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2016-01-27T23:06:45Z No. of bitstreams: 1 Dis. vers?o final 11-11-2015.pdf: 16643345 bytes, checksum: 9a4454fa0478a55bb9b210daa943b97b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-27T23:06:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dis. vers?o final 11-11-2015.pdf: 16643345 bytes, checksum: 9a4454fa0478a55bb9b210daa943b97b (MD5) Previous issue date: 2015-09-10 / El principal objetivo de esta investigaci?n fue describir y analizar los procesos y dispositivos que establecieron la producci?n de libros paraescolares de la Matem?tica, en vista el desarrollo tecnol?gico/te?rico/t?cnico de las artes gr?ficas. Para esta tarea cualitativa se utiliz? procedimientos de recolecci?n informaci?n de enfoque documental, dado que los objetos de an?lisis son los libros paraescolares de la Matem?tica entre otros documentos impresos y electr?nicos. Fueron realizadas visitas en bibliotecas p?blicas y privadas, escuelas y banco de informaci?n digital con el fin de producir un banco de datos de los objetos investigados. Se localizan 252 libros paraescolares de la Matem?tica y se utilizan 207 para el an?lisis en ese trabajo. Estos libros producidos de 1934 a 2012. Para los an?lisis y discusiones fueron utilizados los par?metros del Metaproyecto para descifrar informaciones expl?citas e impl?citas en las formas de tales libros. Se observa que esos libros operan las funciones de dispositivo de memoria y de registro hist?rico, sistematizados en registros imag?ticos, para influir los saberes de las experiencias de sus productores a la mente del lector a trav?s de la lenguaje im?getica. Entre los productores, est?n los inventores de paraescolares, educadores de la Matem?tica, as? como co-autores y apoyo constructores de las artes gr?ficas. Mientras paraescolar, este tipo de libro tiene una forma que expresa dimensi?n conceptual de agregaci?n de funciones y ambientes de aprendizaje y formaci?n no escolar y escolar. Para comprender esas funciones, se utiliz? el an?lisis de la imagen propuestas por Martine Joly, teor?as pedag?gicas discutidas por Pedro Demo, teor?a de la instrumentalizaci?n de Rabardel remixadas con las ideas de Foucault, F?lix Guattari, Suely Rolnik, Marilena Chaui y otros sabios que buscan comprender los procesos y dispositivos de la mente humana en foco de lo dispositivo examinado, LPEM. De este remix, se dio cuenta de que los LPEM son inventados en el intento y funcionan como dispositivos objeto-en-im?genes para la soluci?n de las tareas contenidas en la sociedad. Los productores transforman los dispositivos objeto-en-im?genes en dispositivos objeto-en-artefacto para desarrollar procesos de aprendizaje y formaci?n de las personas que sean sensibles al espectro visual y saberes sistematizados de la Matem?tica, activando de esta manera sus funciones por el lenguaje dentro del propio seno de estos procesos, los transformarse en dispositivo objeto-en-instrumento. De este modo, ha percibido que en los libros paraescolares de la Matem?tica est?n contenidos organizaci?n pedag?gica; pensamiento duplo; imaginaria; memoria de los educadores de la Matem?tica; de los coautores y coadyuvante de las artes gr?ficas, con rigor cient?fico y con historias que expresan el desarrollo del saberes de la Matem?tica, que origina de las manifestaciones de arte y de las relaciones saci?is producidas, transformadas e acumuladas. Eso se torna posible de percibir por identificar o Deseno mientras arreglo expresivo de las experiencias de los seres humanos. El dispositivo Deseno configura, mediante la combinaci?n de las lenguajes visuales proyectadas en papel, las formas de los libros paraescolares de la Matem?tica. Pelo Deseno influye los saberes para el desenvolvimiento de la aprendizaje y formaci?n de la Matem?tica. / O objetivo central dessa pesquisa foi descrever e analisar quais os processos e os dispositivos que estabeleceram a produ??o dos livros paraescolares da Matem?tica, tendo em vista o desenvolvimento te?rico/tecnol?gico/t?cnico das artes gr?ficas. Para essa tarefa qualitativa usou-se procedimentos de coleta e fonte de informa??o de abordagem documental, pois o objeto de an?lise foram os livros paraescolares da Matem?tica (LPEM), entre outros documentos impressos e eletr?nicos. Realizou-se visitas em bibliotecas particulares e p?blicas, escolas, acervos digitais com intuito de produzir um banco de dados do objeto investigado. Localizou-se 252 livros paraescolares da Matem?tica, destes, foram analisados 207. Livros estes, produzidos de 1934 a 2012. Para an?lise e discuss?es utilizou-se os par?metros do Metaprojeto para decifrar as informa??es impl?citas e expl?citas contidas nas formas dos referidos livros. Percebeu-se que esses livros funcionam enquanto dispositivo de mem?ria e de registro hist?rico, sistematizados em registros imag?ticos, para influir saberes das experi?ncias dos seus produtores ? mente do leitor pela linguagem imag?tica. Entre os produtores, est?o os inventores do paraescolar, educadores da Matem?tica, bem como coautores e coadjuvantes das artes gr?ficas. Enquanto paraescolar, esse tipo de livro tem uma forma que expressa dimens?o conceitual agregadora de fun??es e ambientes de aprendizagem e forma??o n?o escolar e escolar. Para compreender essas fun??es, utilizou-se das an?lises da imagem propostas por Martine Joly, teorias pedag?gicas discutidas por Pedro Demo, teoria da instrumentaliza??o de Rabardel remixadas com ideias de Foucault, Felix Guatarri, Suely Rolnik, Marilena Chau? entre outros que buscam compreender os processos e dispositivos da mente humana em foco ao dispositivo analisado, LPEM. A partir desse remix, percebeu-se que os LPEM s?o inventados no intento e funcionam enquanto dispositivos objeto-em-imagem para resolu??o de tarefas contidas na sociedade. Os produtores os transformam em dispositivos objeto-em-artefato para desenvolver os processos de aprendizagem e forma??o dos sujeitos que se sensibilizam com os espectros visuais e saberes sistematizados da Matem?rica, ativando assim suas fun??es pela linguagem dentro do pr?prio seio destes processos, os tornando enquanto dispositivo objeto-em-instrumento. Diante disso, percebeu-se que nos livros paraescolares da Matem?tica est?o contidos, organiza??o pedag?gica; pensamento duplo; imagin?rio; mem?ria dos educadores da Matem?tica; dos coautores e coadjuvantes das artes gr?ficas, com rigor cientifico e com hist?rias que expressam o desenvolvimento dos saberes da Matem?tica, oriundos das manifesta??es art?sticas e das rela??es sociais produzidas, transformadas e acumuladas. Isso se torna poss?vel de perceber ao identificar o Desenho enquanto arranjo expressivo das experi?ncias dos seres humanos. O dispositivo Desenho configura, pela combina??o das linguagens visuais projetadas no papel, as formas dos livros paraescolares da Matem?tica. Pelo Desenho influi os fluxos dos saberes para o desenvolvimento da aprendizagem e forma??o da Matem?tica.

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