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Resposta do linfoma cutâneo canino à lomustina: achados clínicos, imunohistoquímicos e expressão gênicaDuarte, Amanda Resende [UNESP] 11 December 2013 (has links) (PDF)
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000758886.pdf: 1623359 bytes, checksum: 421c293d525c9437f7bb8843242c9b4e (MD5) / O linfoma cutâneo canino é uma dermatopatia neoplásica incomum em cães, que apresenta baixa expectativa de vida, pouca responsividade à quimioterapia e prognóstico ruim. O objetivo deste estudo foi a avaliação clínica e laboratorial de cães com linfoma cutâneo mediante ao tratamento com lomustina, estabelecer o imunofenótipo, grau de proliferação celular e apoptose do linfoma cutâneo; determinar o nível de expressão gênica do MDR-1 e avaliar a correlação de todas as variáveis com os índices de resposta terapêutica e sobrevivência. Foram avaliados 15 cães com diagnóstico histopatológico de linfoma cutâneo. Todos foram tratados com lomustina na dose de 90 mg/m2 a cada 21 dias. A taxa de resposta clínica à quimioterapia foi de 53,3 %, oito dos quinze animais apresentaram remissão parcial e sete cães (46,6%) não responderam ao tratamento testado. O tempo médio de sobrevivência nos animais tratados foi considerado baixo, 59,3 dias. As principais alterações hematológicas e bioquímicas encontradas durante a terapia foram: leucopenia (73,3%) trombocitopenia (60%) e anemia (46,1%). Toxicidade renal e hepática foi vista em 40% e 73,3% dos animais respectivamente. Em 93,3 % das amostras observou-se alto índice de proliferação celular e em 100% baixo índice apoptótico. Cerca de 93,3 % dos animais expressaram o gene MDR-1 nas células tumorais no momento do diagnóstico, com diferentes níveis de expressão. Os resultados obtidos demostram que o tratamento com lomustina deve ser extensivamente monitorado, devido a sua baixa eficácia e comprovada ação deletéria em cães. A avaliação imunohistoquímica e da expressão gênica confirmaram o comportamento biológico agressivo e a baixa expectativa de vida, no entanto, não houve correlação entre as variáveis avaliadas e a sobrevivência dos animais / The cutaneous lymphoma is an uncommon neoplastic skin disease in dogs, with decreased survival length, poor response to chemotherapy and poor prognosis. This study aimed to: 1) evaluate clinical and laboratory animals treated with lomustine; 2) establish the immunophenotype and the degree of cell proliferation and apoptosis in cutaneous lymphoma; 3) determine the level of gene expression of MDR – 1; 4) Correlate those variables to the rates of clinical response to therapy and survival. Fifteen dogs with histopathological diagnosis of cutaneous lymphoma were evaluated and treated with lomustine at a dose of 90 mg/m2 every 21 days. After chemotherapy, 53.3 % (8/15) of the animals showed partial remission and 7 dogs (46.6 %) did not respond to the treatment. The average survival time was considered short (59.3 days). The major hematological and biochemical changes observed during therapy were anemia (46.1%), leukopenia (73.3%) and thrombocytopenia (60 %). Kidney and liver toxicity was observed in 40% and 73.3 % of animals, respectively. Most of the samples (93.3 %) presented elevated rates of cell proliferation and 100% presented low apoptotic index. The majority of the animals (93.3 %) expressed MDR-1 gene in tumor cells at the moment of diagnosis, with levels of expression varying considerably. The results obtained in this work suggest that treatment with lomustine should be monitored, as its deleterious effects were demonstrated in dogs. The immunohistochemical evaluation and the gene expression confirm the aggressive biological behavior and low life expectancy, although there was no correlation between the assessed variables and the animals' survival length
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Resposta do linfoma cutâneo canino à lomustina : achados clínicos, imunohistoquímicos e expressão gênica /Duarte, Amanda Resende. January 2013 (has links)
Orientador: Luiz Henrique de Araújo Machado / Banca: Maria Lúcia Gomes Lourenço / Banca: Mauro José Lahm Cardoso / Resumo: O linfoma cutâneo canino é uma dermatopatia neoplásica incomum em cães, que apresenta baixa expectativa de vida, pouca responsividade à quimioterapia e prognóstico ruim. O objetivo deste estudo foi a avaliação clínica e laboratorial de cães com linfoma cutâneo mediante ao tratamento com lomustina, estabelecer o imunofenótipo, grau de proliferação celular e apoptose do linfoma cutâneo; determinar o nível de expressão gênica do MDR-1 e avaliar a correlação de todas as variáveis com os índices de resposta terapêutica e sobrevivência. Foram avaliados 15 cães com diagnóstico histopatológico de linfoma cutâneo. Todos foram tratados com lomustina na dose de 90 mg/m2 a cada 21 dias. A taxa de resposta clínica à quimioterapia foi de 53,3 %, oito dos quinze animais apresentaram remissão parcial e sete cães (46,6%) não responderam ao tratamento testado. O tempo médio de sobrevivência nos animais tratados foi considerado baixo, 59,3 dias. As principais alterações hematológicas e bioquímicas encontradas durante a terapia foram: leucopenia (73,3%) trombocitopenia (60%) e anemia (46,1%). Toxicidade renal e hepática foi vista em 40% e 73,3% dos animais respectivamente. Em 93,3 % das amostras observou-se alto índice de proliferação celular e em 100% baixo índice apoptótico. Cerca de 93,3 % dos animais expressaram o gene MDR-1 nas células tumorais no momento do diagnóstico, com diferentes níveis de expressão. Os resultados obtidos demostram que o tratamento com lomustina deve ser extensivamente monitorado, devido a sua baixa eficácia e comprovada ação deletéria em cães. A avaliação imunohistoquímica e da expressão gênica confirmaram o comportamento biológico agressivo e a baixa expectativa de vida, no entanto, não houve correlação entre as variáveis avaliadas e a sobrevivência dos animais / Abstract: The cutaneous lymphoma is an uncommon neoplastic skin disease in dogs, with decreased survival length, poor response to chemotherapy and poor prognosis. This study aimed to: 1) evaluate clinical and laboratory animals treated with lomustine; 2) establish the immunophenotype and the degree of cell proliferation and apoptosis in cutaneous lymphoma; 3) determine the level of gene expression of MDR - 1; 4) Correlate those variables to the rates of clinical response to therapy and survival. Fifteen dogs with histopathological diagnosis of cutaneous lymphoma were evaluated and treated with lomustine at a dose of 90 mg/m2 every 21 days. After chemotherapy, 53.3 % (8/15) of the animals showed partial remission and 7 dogs (46.6 %) did not respond to the treatment. The average survival time was considered short (59.3 days). The major hematological and biochemical changes observed during therapy were anemia (46.1%), leukopenia (73.3%) and thrombocytopenia (60 %). Kidney and liver toxicity was observed in 40% and 73.3 % of animals, respectively. Most of the samples (93.3 %) presented elevated rates of cell proliferation and 100% presented low apoptotic index. The majority of the animals (93.3 %) expressed MDR-1 gene in tumor cells at the moment of diagnosis, with levels of expression varying considerably. The results obtained in this work suggest that treatment with lomustine should be monitored, as its deleterious effects were demonstrated in dogs. The immunohistochemical evaluation and the gene expression confirm the aggressive biological behavior and low life expectancy, although there was no correlation between the assessed variables and the animals' survival length / Mestre
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