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Afetividade e Trabalho: Uma Leitura dos CAPS gerais de Fortaleza mediada pelos Mapas Afetivos / Affectivity and work: a general reading of the CAPSs of Fortaleza ,mediated by affective maps

FabÃola Maria Ferreira FÃlix 03 August 2011 (has links)
nÃo hà / Esta pesquisa buscou identificar a afetividade (sentimentos e emoÃÃes) do trabalhador da Ãrea de saÃde mental em sua ambiÃncia de trabalho, tendo como campo os Centros de AtenÃÃo Psicossocial (geral) do municÃpio de Fortaleza. Para apreensÃo dos afetos, foi necessÃrio encontrar uma via de compreensÃo dessas implicaÃÃes, o que se deu por meio da teoria da geraÃÃo dos mapas afetivos. O embasamento teÃrico seguiu o eixo da psicologia social de base histÃrico-cultural e da psicologia ambiental, que tÃm como ponto de intercessÃo a constituiÃÃo das relaÃÃes humanas a partir do seu entorno construÃdo historicamente como resultado das transformaÃÃes societÃrias. Os sujeitos da pesquisa - trabalhadores dos CAPSs das mais diversas profissÃes - foram convidados à participaÃÃo, sendo a amostra composta por 50 pessoas. As imagens que retratam os afetos dos trabalhadores em relaÃÃo ao espaÃo laboral e seus entornos foram construÃdas com base nas seguintes percepÃÃes: contraste (24), pertencimento (11), destruiÃÃo (07), agradabilidade (05) e atraÃÃo (02). Uma primeira anÃlise deflagrou uma estima negativa do lugar, pondo em evidÃncia o fosso existente entre o trabalho real e o trabalho prescrito, situaÃÃo vivenciada pelo indivÃduo que experimenta, ao mesmo tempo, a dor da exaustÃo e o prazer do face a face com o usuÃrio. AlÃm disso, o poder se estabelece no processo de trabalho de forma negativa, inviabilizando a cogestÃo. O cotidiano laboral da Ãrea de saÃde mental exige do trabalhador uma capacidade de adaptaÃÃo para alÃm de suas possibilidades reais, tendo em vista tanto os desafios da reforma psiquiÃtrica como as flexibilizaÃÃes do mundo do trabalho e dos novos arranjos societÃrios, que constituem sua ambiÃncia, da qual fazem parte os processos de precariedade dos vÃnculos laborais, que sÃo explÃcitos, e a correlaÃÃo de forÃas existentes na constituiÃÃo do fazer profissional, que tem uma dimensÃo implÃcita. Todos esses fatores colaboram para a corrosÃo dos vÃnculos afetivos com o lugar de trabalho e com o prÃprio fazer.

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