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Níveis de lisina e relações treonina:lisina no desempenho e metabolismo de leitões desmamados

Pedrozo, Silvana Alves January 2002 (has links)
Foram utilizados 64 leitões machos castrados desmamados aos 21 dias de idade alojados em gaiolas de metabolismo. Durante os três primeiros dias de experimento todos os animais foram submetidos a uma mesma dieta pós-desmame para adaptação ao novo ambiente. Após este período, passaram a receber uma dieta pré-inicial nos primeiros 14 dias (período pré-inicial), com 3523 kcal/kg de EM, 19,10% de PB e 0,84% Met+Cis, variando em dois níveis de Lis (1,25 e 1,45) e quatro relações treonina:Lis (Rel) (0,53; 0,60; 0,67; 0,74) e uma dieta inicial nos 14 dias subsequentes (período inicial), com 3450 kcal/kg de EM, 17,50% PB e 0,65% Met+Cis, com 1,13% e 1,30% de Lis, mantidas as mesmas relações. As dietas com baixa Lis e Rel 0,53, em ambos os períodos, forneceram insuficiente treonina (0,66 e 0,60% de treonina nos períodos pré e inicial), resultando em leitões com pior desempenho do que leitões recebendo as demais Rel. No entanto, nos leitões que receberam os tratamentos com alta lisina, este efeito não se repetiu. Nas dietas com baixa lisina houve melhora linear na retenção de proteína nos dois períodos à medida que aumentaram as relações treonina:lisina nas dietas, mas não nas relações com alta Lis. A exigência de treonina foi cerca de 077% (0,70% de treonina digestível) e 0,69% (0,61% de treonina digestível) de 1 a 14 dias e 15 a 28 dias após o desmame, respectivamente. Os coeficientes de digestibilidade e metabolizabilidade das rações foram altos, mas não apresentaram diferenças significativas, em relação aos tratamentos.
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Níveis de lisina e relações treonina:lisina no desempenho e metabolismo de leitões desmamados

Pedrozo, Silvana Alves January 2002 (has links)
Foram utilizados 64 leitões machos castrados desmamados aos 21 dias de idade alojados em gaiolas de metabolismo. Durante os três primeiros dias de experimento todos os animais foram submetidos a uma mesma dieta pós-desmame para adaptação ao novo ambiente. Após este período, passaram a receber uma dieta pré-inicial nos primeiros 14 dias (período pré-inicial), com 3523 kcal/kg de EM, 19,10% de PB e 0,84% Met+Cis, variando em dois níveis de Lis (1,25 e 1,45) e quatro relações treonina:Lis (Rel) (0,53; 0,60; 0,67; 0,74) e uma dieta inicial nos 14 dias subsequentes (período inicial), com 3450 kcal/kg de EM, 17,50% PB e 0,65% Met+Cis, com 1,13% e 1,30% de Lis, mantidas as mesmas relações. As dietas com baixa Lis e Rel 0,53, em ambos os períodos, forneceram insuficiente treonina (0,66 e 0,60% de treonina nos períodos pré e inicial), resultando em leitões com pior desempenho do que leitões recebendo as demais Rel. No entanto, nos leitões que receberam os tratamentos com alta lisina, este efeito não se repetiu. Nas dietas com baixa lisina houve melhora linear na retenção de proteína nos dois períodos à medida que aumentaram as relações treonina:lisina nas dietas, mas não nas relações com alta Lis. A exigência de treonina foi cerca de 077% (0,70% de treonina digestível) e 0,69% (0,61% de treonina digestível) de 1 a 14 dias e 15 a 28 dias após o desmame, respectivamente. Os coeficientes de digestibilidade e metabolizabilidade das rações foram altos, mas não apresentaram diferenças significativas, em relação aos tratamentos.
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Níveis de lisina e relações treonina:lisina no desempenho e metabolismo de leitões desmamados

Pedrozo, Silvana Alves January 2002 (has links)
Foram utilizados 64 leitões machos castrados desmamados aos 21 dias de idade alojados em gaiolas de metabolismo. Durante os três primeiros dias de experimento todos os animais foram submetidos a uma mesma dieta pós-desmame para adaptação ao novo ambiente. Após este período, passaram a receber uma dieta pré-inicial nos primeiros 14 dias (período pré-inicial), com 3523 kcal/kg de EM, 19,10% de PB e 0,84% Met+Cis, variando em dois níveis de Lis (1,25 e 1,45) e quatro relações treonina:Lis (Rel) (0,53; 0,60; 0,67; 0,74) e uma dieta inicial nos 14 dias subsequentes (período inicial), com 3450 kcal/kg de EM, 17,50% PB e 0,65% Met+Cis, com 1,13% e 1,30% de Lis, mantidas as mesmas relações. As dietas com baixa Lis e Rel 0,53, em ambos os períodos, forneceram insuficiente treonina (0,66 e 0,60% de treonina nos períodos pré e inicial), resultando em leitões com pior desempenho do que leitões recebendo as demais Rel. No entanto, nos leitões que receberam os tratamentos com alta lisina, este efeito não se repetiu. Nas dietas com baixa lisina houve melhora linear na retenção de proteína nos dois períodos à medida que aumentaram as relações treonina:lisina nas dietas, mas não nas relações com alta Lis. A exigência de treonina foi cerca de 077% (0,70% de treonina digestível) e 0,69% (0,61% de treonina digestível) de 1 a 14 dias e 15 a 28 dias após o desmame, respectivamente. Os coeficientes de digestibilidade e metabolizabilidade das rações foram altos, mas não apresentaram diferenças significativas, em relação aos tratamentos.
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Influência da suplementação de lisina no terço final da gestação sobre o desempenho de primíparas suínas e sua leitegada / Influence of lysine suplementation in late gestation on sow and piglet performance

Magnabosco, Diogo January 2011 (has links)
O estudo avaliou a inclusão de Lisina, o primeiro aminoácido limitante na dieta dos suínos, no terço final da gestação de primíparas suínas, e os efeitos em relação ao desempenho das fêmeas e de suas leitegadas ao nascer e o impacto no período lactacional subsequente. Foram selecionadas 298 leitoas, aos 85 dias de gestação, distribuídas uniformemente em dois grupos de acordo com idade de cobertura, peso, escore corporal visual (ECV) e espessura de toucinho (ET), sendo os grupos: Controle - 3,3 kg/ração/fêmea/dia, com 0,84% de lisina, correspondendo a um consumo diário de 28 g/lisina/fêmea e Lisina – 3,3 kg/ração/fêmea/dia, com 0,84% de lisina, mais o acréscimo de 7 g de lisina (correspondendo a um consumo diário de 35 g/lisina/fêmea). O fornecimento de lisina foi feito de forma “on top” dos 85 dias de gestação até o momento de transferência para a maternidade (110 dias de gestação). Foram efetuadas as medidas de peso e ET no momento de transferência para a maternidade. No parto, os leitões nascidos vivos (NV) e natimortos (NAT) foram quantificados e pesados individualmente em até 12 horas após o nascimento, e os fetos mumificados (MUM) foram contabilizados e incluídos no número de leitões nascidos totais (NT). Na lactação foi avaliado o desempenho de 60 fêmeas e seus lactentes. Para isto, logo após o parto foram selecionadas matrizes com base no peso aos 85 d de gestação e tamanho de leitegada ao nascer (NV + NAT). O consumo voluntário de ração do período lactacional foi mensurado por acompanhamento diário da quantidade individual ingerida. Não houve efeito (p>0,10) da suplementação com lisina durante a gestação no ganho de peso e de ET das fêmeas, no tamanho da leitegada, no percentual de mumificados e no peso ao nascimento. Fêmeas do grupo Lisina apresentaram menor percentual de natimortos (p=0,077). O coeficiente de variação do peso ao nascimento dentro da leitegada (p=0,094) e o percentual de leitões com peso inferior a 1100 gramas (p=0,082) foi menor nas fêmeas do grupo Lisina do que naquelas do grupo Controle. Do subgrupo de 60 fêmeas selecionadas para serem acompanhadas durante o período de lactação, não foram observadas diferenças entre os grupos (p>0,10) na perda de peso e perda de ET durante a lactação, consumo voluntário de ração, intervalo desmame-estro e número de leitões desmamados. O aumento de 28 g/dia para 35 g/dia de lisina total consumidas no terço final da gestação de leitoas não exerceu influência sobre o desempenho das fêmeas ao parto e na lactação subsequente. Entretanto, foram encontradas tendências de diminuição no percentual de leitões natimortos, leitões com peso inferior a 1100 g e menor coeficiente de variação no peso das leitegadas de fêmeas que receberam maior quantidade de lisina. / In the present study we evaluated the addition of lysine, the first limiting amino acid in the swine diet, in late gestation of pregnant gilts, and the effects on the performance of the sows and their piglets at birth and subsequent impact on the lactational period. We selected 298 nulliparous pregnant sows on the 85th day of gestation, that were distributed into two groups according to breeding age, weight, body condition score and backfat thickness (BT): Control - 3.3 kg / feed / sow / day, with 0.84% lysine, corresponding to a daily consumption of 28 g / lysine / sow and Lysine - an increase of 7 g lysine (corresponding to a daily consumption of 35 g / lysine / sow). The lysine was supplied from the 85th day of gestation until the transfer to maternity (110 days of gestation). Weight and BT was measured at the time of transfer and farrowing, the piglets born alive (BA) and stillbirths (SB) were counted and weighed individually within 12 hours after birth, and mummified fetuses (MUM) were counted and included in the total number of piglets born (PB). Lactation performance was evaluated in 60 females and their piglets. For this, sows were selected on the basis of weight at 85 d of gestation with litter size (BA + SB) similar for both groups immediately after farrowing. The voluntary food intake of the lactational period was measured by monitoring of the individual amount ingested on a daily basis. We found no effects (p> 0.10) on weight gain and backfat of the sows, litter size, percentage of mummified and piglet's birth weight. The lysine female group had lower percentage of stillbirths (p = 0.077). The coefficient of variation in within litter birth weight (p = 0.094) and percentage of piglets weighing less than 1100 grams (p = 0.082) had lower in the Lysine group than the Control group. The analysis performed in the subgroup of 60 sows observed during the lactation period, indicated that there is no difference between the groups (p> 0.10) in weight and backfat loss during lactation, voluntary food intake, weaning-oestrus and number of piglets weaned. The increase of 28 g / day to 35 g / day of total lysine consumed in the late gestation of gilts had no influence on the performance of sows at birth and on subsequent lactation. However, there was a trend of decrease in the percentage of stillborn piglets, piglets weighing less than 1100 g and lowest coefficient of variation in weight of the litters of sows that received a greater amount of lysine.
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Influência da suplementação de lisina no terço final da gestação sobre o desempenho de primíparas suínas e sua leitegada / Influence of lysine suplementation in late gestation on sow and piglet performance

Magnabosco, Diogo January 2011 (has links)
O estudo avaliou a inclusão de Lisina, o primeiro aminoácido limitante na dieta dos suínos, no terço final da gestação de primíparas suínas, e os efeitos em relação ao desempenho das fêmeas e de suas leitegadas ao nascer e o impacto no período lactacional subsequente. Foram selecionadas 298 leitoas, aos 85 dias de gestação, distribuídas uniformemente em dois grupos de acordo com idade de cobertura, peso, escore corporal visual (ECV) e espessura de toucinho (ET), sendo os grupos: Controle - 3,3 kg/ração/fêmea/dia, com 0,84% de lisina, correspondendo a um consumo diário de 28 g/lisina/fêmea e Lisina – 3,3 kg/ração/fêmea/dia, com 0,84% de lisina, mais o acréscimo de 7 g de lisina (correspondendo a um consumo diário de 35 g/lisina/fêmea). O fornecimento de lisina foi feito de forma “on top” dos 85 dias de gestação até o momento de transferência para a maternidade (110 dias de gestação). Foram efetuadas as medidas de peso e ET no momento de transferência para a maternidade. No parto, os leitões nascidos vivos (NV) e natimortos (NAT) foram quantificados e pesados individualmente em até 12 horas após o nascimento, e os fetos mumificados (MUM) foram contabilizados e incluídos no número de leitões nascidos totais (NT). Na lactação foi avaliado o desempenho de 60 fêmeas e seus lactentes. Para isto, logo após o parto foram selecionadas matrizes com base no peso aos 85 d de gestação e tamanho de leitegada ao nascer (NV + NAT). O consumo voluntário de ração do período lactacional foi mensurado por acompanhamento diário da quantidade individual ingerida. Não houve efeito (p>0,10) da suplementação com lisina durante a gestação no ganho de peso e de ET das fêmeas, no tamanho da leitegada, no percentual de mumificados e no peso ao nascimento. Fêmeas do grupo Lisina apresentaram menor percentual de natimortos (p=0,077). O coeficiente de variação do peso ao nascimento dentro da leitegada (p=0,094) e o percentual de leitões com peso inferior a 1100 gramas (p=0,082) foi menor nas fêmeas do grupo Lisina do que naquelas do grupo Controle. Do subgrupo de 60 fêmeas selecionadas para serem acompanhadas durante o período de lactação, não foram observadas diferenças entre os grupos (p>0,10) na perda de peso e perda de ET durante a lactação, consumo voluntário de ração, intervalo desmame-estro e número de leitões desmamados. O aumento de 28 g/dia para 35 g/dia de lisina total consumidas no terço final da gestação de leitoas não exerceu influência sobre o desempenho das fêmeas ao parto e na lactação subsequente. Entretanto, foram encontradas tendências de diminuição no percentual de leitões natimortos, leitões com peso inferior a 1100 g e menor coeficiente de variação no peso das leitegadas de fêmeas que receberam maior quantidade de lisina. / In the present study we evaluated the addition of lysine, the first limiting amino acid in the swine diet, in late gestation of pregnant gilts, and the effects on the performance of the sows and their piglets at birth and subsequent impact on the lactational period. We selected 298 nulliparous pregnant sows on the 85th day of gestation, that were distributed into two groups according to breeding age, weight, body condition score and backfat thickness (BT): Control - 3.3 kg / feed / sow / day, with 0.84% lysine, corresponding to a daily consumption of 28 g / lysine / sow and Lysine - an increase of 7 g lysine (corresponding to a daily consumption of 35 g / lysine / sow). The lysine was supplied from the 85th day of gestation until the transfer to maternity (110 days of gestation). Weight and BT was measured at the time of transfer and farrowing, the piglets born alive (BA) and stillbirths (SB) were counted and weighed individually within 12 hours after birth, and mummified fetuses (MUM) were counted and included in the total number of piglets born (PB). Lactation performance was evaluated in 60 females and their piglets. For this, sows were selected on the basis of weight at 85 d of gestation with litter size (BA + SB) similar for both groups immediately after farrowing. The voluntary food intake of the lactational period was measured by monitoring of the individual amount ingested on a daily basis. We found no effects (p> 0.10) on weight gain and backfat of the sows, litter size, percentage of mummified and piglet's birth weight. The lysine female group had lower percentage of stillbirths (p = 0.077). The coefficient of variation in within litter birth weight (p = 0.094) and percentage of piglets weighing less than 1100 grams (p = 0.082) had lower in the Lysine group than the Control group. The analysis performed in the subgroup of 60 sows observed during the lactation period, indicated that there is no difference between the groups (p> 0.10) in weight and backfat loss during lactation, voluntary food intake, weaning-oestrus and number of piglets weaned. The increase of 28 g / day to 35 g / day of total lysine consumed in the late gestation of gilts had no influence on the performance of sows at birth and on subsequent lactation. However, there was a trend of decrease in the percentage of stillborn piglets, piglets weighing less than 1100 g and lowest coefficient of variation in weight of the litters of sows that received a greater amount of lysine.
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Influência da suplementação de lisina no terço final da gestação sobre o desempenho de primíparas suínas e sua leitegada / Influence of lysine suplementation in late gestation on sow and piglet performance

Magnabosco, Diogo January 2011 (has links)
O estudo avaliou a inclusão de Lisina, o primeiro aminoácido limitante na dieta dos suínos, no terço final da gestação de primíparas suínas, e os efeitos em relação ao desempenho das fêmeas e de suas leitegadas ao nascer e o impacto no período lactacional subsequente. Foram selecionadas 298 leitoas, aos 85 dias de gestação, distribuídas uniformemente em dois grupos de acordo com idade de cobertura, peso, escore corporal visual (ECV) e espessura de toucinho (ET), sendo os grupos: Controle - 3,3 kg/ração/fêmea/dia, com 0,84% de lisina, correspondendo a um consumo diário de 28 g/lisina/fêmea e Lisina – 3,3 kg/ração/fêmea/dia, com 0,84% de lisina, mais o acréscimo de 7 g de lisina (correspondendo a um consumo diário de 35 g/lisina/fêmea). O fornecimento de lisina foi feito de forma “on top” dos 85 dias de gestação até o momento de transferência para a maternidade (110 dias de gestação). Foram efetuadas as medidas de peso e ET no momento de transferência para a maternidade. No parto, os leitões nascidos vivos (NV) e natimortos (NAT) foram quantificados e pesados individualmente em até 12 horas após o nascimento, e os fetos mumificados (MUM) foram contabilizados e incluídos no número de leitões nascidos totais (NT). Na lactação foi avaliado o desempenho de 60 fêmeas e seus lactentes. Para isto, logo após o parto foram selecionadas matrizes com base no peso aos 85 d de gestação e tamanho de leitegada ao nascer (NV + NAT). O consumo voluntário de ração do período lactacional foi mensurado por acompanhamento diário da quantidade individual ingerida. Não houve efeito (p>0,10) da suplementação com lisina durante a gestação no ganho de peso e de ET das fêmeas, no tamanho da leitegada, no percentual de mumificados e no peso ao nascimento. Fêmeas do grupo Lisina apresentaram menor percentual de natimortos (p=0,077). O coeficiente de variação do peso ao nascimento dentro da leitegada (p=0,094) e o percentual de leitões com peso inferior a 1100 gramas (p=0,082) foi menor nas fêmeas do grupo Lisina do que naquelas do grupo Controle. Do subgrupo de 60 fêmeas selecionadas para serem acompanhadas durante o período de lactação, não foram observadas diferenças entre os grupos (p>0,10) na perda de peso e perda de ET durante a lactação, consumo voluntário de ração, intervalo desmame-estro e número de leitões desmamados. O aumento de 28 g/dia para 35 g/dia de lisina total consumidas no terço final da gestação de leitoas não exerceu influência sobre o desempenho das fêmeas ao parto e na lactação subsequente. Entretanto, foram encontradas tendências de diminuição no percentual de leitões natimortos, leitões com peso inferior a 1100 g e menor coeficiente de variação no peso das leitegadas de fêmeas que receberam maior quantidade de lisina. / In the present study we evaluated the addition of lysine, the first limiting amino acid in the swine diet, in late gestation of pregnant gilts, and the effects on the performance of the sows and their piglets at birth and subsequent impact on the lactational period. We selected 298 nulliparous pregnant sows on the 85th day of gestation, that were distributed into two groups according to breeding age, weight, body condition score and backfat thickness (BT): Control - 3.3 kg / feed / sow / day, with 0.84% lysine, corresponding to a daily consumption of 28 g / lysine / sow and Lysine - an increase of 7 g lysine (corresponding to a daily consumption of 35 g / lysine / sow). The lysine was supplied from the 85th day of gestation until the transfer to maternity (110 days of gestation). Weight and BT was measured at the time of transfer and farrowing, the piglets born alive (BA) and stillbirths (SB) were counted and weighed individually within 12 hours after birth, and mummified fetuses (MUM) were counted and included in the total number of piglets born (PB). Lactation performance was evaluated in 60 females and their piglets. For this, sows were selected on the basis of weight at 85 d of gestation with litter size (BA + SB) similar for both groups immediately after farrowing. The voluntary food intake of the lactational period was measured by monitoring of the individual amount ingested on a daily basis. We found no effects (p> 0.10) on weight gain and backfat of the sows, litter size, percentage of mummified and piglet's birth weight. The lysine female group had lower percentage of stillbirths (p = 0.077). The coefficient of variation in within litter birth weight (p = 0.094) and percentage of piglets weighing less than 1100 grams (p = 0.082) had lower in the Lysine group than the Control group. The analysis performed in the subgroup of 60 sows observed during the lactation period, indicated that there is no difference between the groups (p> 0.10) in weight and backfat loss during lactation, voluntary food intake, weaning-oestrus and number of piglets weaned. The increase of 28 g / day to 35 g / day of total lysine consumed in the late gestation of gilts had no influence on the performance of sows at birth and on subsequent lactation. However, there was a trend of decrease in the percentage of stillborn piglets, piglets weighing less than 1100 g and lowest coefficient of variation in weight of the litters of sows that received a greater amount of lysine.

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