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Influência da suplementação de lisina no terço final da gestação sobre o desempenho de primíparas suínas e sua leitegada / Influence of lysine suplementation in late gestation on sow and piglet performanceMagnabosco, Diogo January 2011 (has links)
O estudo avaliou a inclusão de Lisina, o primeiro aminoácido limitante na dieta dos suínos, no terço final da gestação de primíparas suínas, e os efeitos em relação ao desempenho das fêmeas e de suas leitegadas ao nascer e o impacto no período lactacional subsequente. Foram selecionadas 298 leitoas, aos 85 dias de gestação, distribuídas uniformemente em dois grupos de acordo com idade de cobertura, peso, escore corporal visual (ECV) e espessura de toucinho (ET), sendo os grupos: Controle - 3,3 kg/ração/fêmea/dia, com 0,84% de lisina, correspondendo a um consumo diário de 28 g/lisina/fêmea e Lisina – 3,3 kg/ração/fêmea/dia, com 0,84% de lisina, mais o acréscimo de 7 g de lisina (correspondendo a um consumo diário de 35 g/lisina/fêmea). O fornecimento de lisina foi feito de forma “on top” dos 85 dias de gestação até o momento de transferência para a maternidade (110 dias de gestação). Foram efetuadas as medidas de peso e ET no momento de transferência para a maternidade. No parto, os leitões nascidos vivos (NV) e natimortos (NAT) foram quantificados e pesados individualmente em até 12 horas após o nascimento, e os fetos mumificados (MUM) foram contabilizados e incluídos no número de leitões nascidos totais (NT). Na lactação foi avaliado o desempenho de 60 fêmeas e seus lactentes. Para isto, logo após o parto foram selecionadas matrizes com base no peso aos 85 d de gestação e tamanho de leitegada ao nascer (NV + NAT). O consumo voluntário de ração do período lactacional foi mensurado por acompanhamento diário da quantidade individual ingerida. Não houve efeito (p>0,10) da suplementação com lisina durante a gestação no ganho de peso e de ET das fêmeas, no tamanho da leitegada, no percentual de mumificados e no peso ao nascimento. Fêmeas do grupo Lisina apresentaram menor percentual de natimortos (p=0,077). O coeficiente de variação do peso ao nascimento dentro da leitegada (p=0,094) e o percentual de leitões com peso inferior a 1100 gramas (p=0,082) foi menor nas fêmeas do grupo Lisina do que naquelas do grupo Controle. Do subgrupo de 60 fêmeas selecionadas para serem acompanhadas durante o período de lactação, não foram observadas diferenças entre os grupos (p>0,10) na perda de peso e perda de ET durante a lactação, consumo voluntário de ração, intervalo desmame-estro e número de leitões desmamados. O aumento de 28 g/dia para 35 g/dia de lisina total consumidas no terço final da gestação de leitoas não exerceu influência sobre o desempenho das fêmeas ao parto e na lactação subsequente. Entretanto, foram encontradas tendências de diminuição no percentual de leitões natimortos, leitões com peso inferior a 1100 g e menor coeficiente de variação no peso das leitegadas de fêmeas que receberam maior quantidade de lisina. / In the present study we evaluated the addition of lysine, the first limiting amino acid in the swine diet, in late gestation of pregnant gilts, and the effects on the performance of the sows and their piglets at birth and subsequent impact on the lactational period. We selected 298 nulliparous pregnant sows on the 85th day of gestation, that were distributed into two groups according to breeding age, weight, body condition score and backfat thickness (BT): Control - 3.3 kg / feed / sow / day, with 0.84% lysine, corresponding to a daily consumption of 28 g / lysine / sow and Lysine - an increase of 7 g lysine (corresponding to a daily consumption of 35 g / lysine / sow). The lysine was supplied from the 85th day of gestation until the transfer to maternity (110 days of gestation). Weight and BT was measured at the time of transfer and farrowing, the piglets born alive (BA) and stillbirths (SB) were counted and weighed individually within 12 hours after birth, and mummified fetuses (MUM) were counted and included in the total number of piglets born (PB). Lactation performance was evaluated in 60 females and their piglets. For this, sows were selected on the basis of weight at 85 d of gestation with litter size (BA + SB) similar for both groups immediately after farrowing. The voluntary food intake of the lactational period was measured by monitoring of the individual amount ingested on a daily basis. We found no effects (p> 0.10) on weight gain and backfat of the sows, litter size, percentage of mummified and piglet's birth weight. The lysine female group had lower percentage of stillbirths (p = 0.077). The coefficient of variation in within litter birth weight (p = 0.094) and percentage of piglets weighing less than 1100 grams (p = 0.082) had lower in the Lysine group than the Control group. The analysis performed in the subgroup of 60 sows observed during the lactation period, indicated that there is no difference between the groups (p> 0.10) in weight and backfat loss during lactation, voluntary food intake, weaning-oestrus and number of piglets weaned. The increase of 28 g / day to 35 g / day of total lysine consumed in the late gestation of gilts had no influence on the performance of sows at birth and on subsequent lactation. However, there was a trend of decrease in the percentage of stillborn piglets, piglets weighing less than 1100 g and lowest coefficient of variation in weight of the litters of sows that received a greater amount of lysine.
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Influência da suplementação de lisina no terço final da gestação sobre o desempenho de primíparas suínas e sua leitegada / Influence of lysine suplementation in late gestation on sow and piglet performanceMagnabosco, Diogo January 2011 (has links)
O estudo avaliou a inclusão de Lisina, o primeiro aminoácido limitante na dieta dos suínos, no terço final da gestação de primíparas suínas, e os efeitos em relação ao desempenho das fêmeas e de suas leitegadas ao nascer e o impacto no período lactacional subsequente. Foram selecionadas 298 leitoas, aos 85 dias de gestação, distribuídas uniformemente em dois grupos de acordo com idade de cobertura, peso, escore corporal visual (ECV) e espessura de toucinho (ET), sendo os grupos: Controle - 3,3 kg/ração/fêmea/dia, com 0,84% de lisina, correspondendo a um consumo diário de 28 g/lisina/fêmea e Lisina – 3,3 kg/ração/fêmea/dia, com 0,84% de lisina, mais o acréscimo de 7 g de lisina (correspondendo a um consumo diário de 35 g/lisina/fêmea). O fornecimento de lisina foi feito de forma “on top” dos 85 dias de gestação até o momento de transferência para a maternidade (110 dias de gestação). Foram efetuadas as medidas de peso e ET no momento de transferência para a maternidade. No parto, os leitões nascidos vivos (NV) e natimortos (NAT) foram quantificados e pesados individualmente em até 12 horas após o nascimento, e os fetos mumificados (MUM) foram contabilizados e incluídos no número de leitões nascidos totais (NT). Na lactação foi avaliado o desempenho de 60 fêmeas e seus lactentes. Para isto, logo após o parto foram selecionadas matrizes com base no peso aos 85 d de gestação e tamanho de leitegada ao nascer (NV + NAT). O consumo voluntário de ração do período lactacional foi mensurado por acompanhamento diário da quantidade individual ingerida. Não houve efeito (p>0,10) da suplementação com lisina durante a gestação no ganho de peso e de ET das fêmeas, no tamanho da leitegada, no percentual de mumificados e no peso ao nascimento. Fêmeas do grupo Lisina apresentaram menor percentual de natimortos (p=0,077). O coeficiente de variação do peso ao nascimento dentro da leitegada (p=0,094) e o percentual de leitões com peso inferior a 1100 gramas (p=0,082) foi menor nas fêmeas do grupo Lisina do que naquelas do grupo Controle. Do subgrupo de 60 fêmeas selecionadas para serem acompanhadas durante o período de lactação, não foram observadas diferenças entre os grupos (p>0,10) na perda de peso e perda de ET durante a lactação, consumo voluntário de ração, intervalo desmame-estro e número de leitões desmamados. O aumento de 28 g/dia para 35 g/dia de lisina total consumidas no terço final da gestação de leitoas não exerceu influência sobre o desempenho das fêmeas ao parto e na lactação subsequente. Entretanto, foram encontradas tendências de diminuição no percentual de leitões natimortos, leitões com peso inferior a 1100 g e menor coeficiente de variação no peso das leitegadas de fêmeas que receberam maior quantidade de lisina. / In the present study we evaluated the addition of lysine, the first limiting amino acid in the swine diet, in late gestation of pregnant gilts, and the effects on the performance of the sows and their piglets at birth and subsequent impact on the lactational period. We selected 298 nulliparous pregnant sows on the 85th day of gestation, that were distributed into two groups according to breeding age, weight, body condition score and backfat thickness (BT): Control - 3.3 kg / feed / sow / day, with 0.84% lysine, corresponding to a daily consumption of 28 g / lysine / sow and Lysine - an increase of 7 g lysine (corresponding to a daily consumption of 35 g / lysine / sow). The lysine was supplied from the 85th day of gestation until the transfer to maternity (110 days of gestation). Weight and BT was measured at the time of transfer and farrowing, the piglets born alive (BA) and stillbirths (SB) were counted and weighed individually within 12 hours after birth, and mummified fetuses (MUM) were counted and included in the total number of piglets born (PB). Lactation performance was evaluated in 60 females and their piglets. For this, sows were selected on the basis of weight at 85 d of gestation with litter size (BA + SB) similar for both groups immediately after farrowing. The voluntary food intake of the lactational period was measured by monitoring of the individual amount ingested on a daily basis. We found no effects (p> 0.10) on weight gain and backfat of the sows, litter size, percentage of mummified and piglet's birth weight. The lysine female group had lower percentage of stillbirths (p = 0.077). The coefficient of variation in within litter birth weight (p = 0.094) and percentage of piglets weighing less than 1100 grams (p = 0.082) had lower in the Lysine group than the Control group. The analysis performed in the subgroup of 60 sows observed during the lactation period, indicated that there is no difference between the groups (p> 0.10) in weight and backfat loss during lactation, voluntary food intake, weaning-oestrus and number of piglets weaned. The increase of 28 g / day to 35 g / day of total lysine consumed in the late gestation of gilts had no influence on the performance of sows at birth and on subsequent lactation. However, there was a trend of decrease in the percentage of stillborn piglets, piglets weighing less than 1100 g and lowest coefficient of variation in weight of the litters of sows that received a greater amount of lysine.
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Influência da suplementação de lisina no terço final da gestação sobre o desempenho de primíparas suínas e sua leitegada / Influence of lysine suplementation in late gestation on sow and piglet performanceMagnabosco, Diogo January 2011 (has links)
O estudo avaliou a inclusão de Lisina, o primeiro aminoácido limitante na dieta dos suínos, no terço final da gestação de primíparas suínas, e os efeitos em relação ao desempenho das fêmeas e de suas leitegadas ao nascer e o impacto no período lactacional subsequente. Foram selecionadas 298 leitoas, aos 85 dias de gestação, distribuídas uniformemente em dois grupos de acordo com idade de cobertura, peso, escore corporal visual (ECV) e espessura de toucinho (ET), sendo os grupos: Controle - 3,3 kg/ração/fêmea/dia, com 0,84% de lisina, correspondendo a um consumo diário de 28 g/lisina/fêmea e Lisina – 3,3 kg/ração/fêmea/dia, com 0,84% de lisina, mais o acréscimo de 7 g de lisina (correspondendo a um consumo diário de 35 g/lisina/fêmea). O fornecimento de lisina foi feito de forma “on top” dos 85 dias de gestação até o momento de transferência para a maternidade (110 dias de gestação). Foram efetuadas as medidas de peso e ET no momento de transferência para a maternidade. No parto, os leitões nascidos vivos (NV) e natimortos (NAT) foram quantificados e pesados individualmente em até 12 horas após o nascimento, e os fetos mumificados (MUM) foram contabilizados e incluídos no número de leitões nascidos totais (NT). Na lactação foi avaliado o desempenho de 60 fêmeas e seus lactentes. Para isto, logo após o parto foram selecionadas matrizes com base no peso aos 85 d de gestação e tamanho de leitegada ao nascer (NV + NAT). O consumo voluntário de ração do período lactacional foi mensurado por acompanhamento diário da quantidade individual ingerida. Não houve efeito (p>0,10) da suplementação com lisina durante a gestação no ganho de peso e de ET das fêmeas, no tamanho da leitegada, no percentual de mumificados e no peso ao nascimento. Fêmeas do grupo Lisina apresentaram menor percentual de natimortos (p=0,077). O coeficiente de variação do peso ao nascimento dentro da leitegada (p=0,094) e o percentual de leitões com peso inferior a 1100 gramas (p=0,082) foi menor nas fêmeas do grupo Lisina do que naquelas do grupo Controle. Do subgrupo de 60 fêmeas selecionadas para serem acompanhadas durante o período de lactação, não foram observadas diferenças entre os grupos (p>0,10) na perda de peso e perda de ET durante a lactação, consumo voluntário de ração, intervalo desmame-estro e número de leitões desmamados. O aumento de 28 g/dia para 35 g/dia de lisina total consumidas no terço final da gestação de leitoas não exerceu influência sobre o desempenho das fêmeas ao parto e na lactação subsequente. Entretanto, foram encontradas tendências de diminuição no percentual de leitões natimortos, leitões com peso inferior a 1100 g e menor coeficiente de variação no peso das leitegadas de fêmeas que receberam maior quantidade de lisina. / In the present study we evaluated the addition of lysine, the first limiting amino acid in the swine diet, in late gestation of pregnant gilts, and the effects on the performance of the sows and their piglets at birth and subsequent impact on the lactational period. We selected 298 nulliparous pregnant sows on the 85th day of gestation, that were distributed into two groups according to breeding age, weight, body condition score and backfat thickness (BT): Control - 3.3 kg / feed / sow / day, with 0.84% lysine, corresponding to a daily consumption of 28 g / lysine / sow and Lysine - an increase of 7 g lysine (corresponding to a daily consumption of 35 g / lysine / sow). The lysine was supplied from the 85th day of gestation until the transfer to maternity (110 days of gestation). Weight and BT was measured at the time of transfer and farrowing, the piglets born alive (BA) and stillbirths (SB) were counted and weighed individually within 12 hours after birth, and mummified fetuses (MUM) were counted and included in the total number of piglets born (PB). Lactation performance was evaluated in 60 females and their piglets. For this, sows were selected on the basis of weight at 85 d of gestation with litter size (BA + SB) similar for both groups immediately after farrowing. The voluntary food intake of the lactational period was measured by monitoring of the individual amount ingested on a daily basis. We found no effects (p> 0.10) on weight gain and backfat of the sows, litter size, percentage of mummified and piglet's birth weight. The lysine female group had lower percentage of stillbirths (p = 0.077). The coefficient of variation in within litter birth weight (p = 0.094) and percentage of piglets weighing less than 1100 grams (p = 0.082) had lower in the Lysine group than the Control group. The analysis performed in the subgroup of 60 sows observed during the lactation period, indicated that there is no difference between the groups (p> 0.10) in weight and backfat loss during lactation, voluntary food intake, weaning-oestrus and number of piglets weaned. The increase of 28 g / day to 35 g / day of total lysine consumed in the late gestation of gilts had no influence on the performance of sows at birth and on subsequent lactation. However, there was a trend of decrease in the percentage of stillborn piglets, piglets weighing less than 1100 g and lowest coefficient of variation in weight of the litters of sows that received a greater amount of lysine.
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The Effects of Muddy Conditions on the Cow Herd's Net Energy Requirements and Subsequent Calf GrowthNickles, Kirsten R. 25 August 2022 (has links)
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<b>THE EFFECT OF COOLING PADS AND SUPPLEMENTING MORINGA OLEIFERA ON LACTATING SOWS UNDER HEAT STRESS AND ANALYZING SOW MILK LIPIDOME USING MULTIPLE REACTION MONITORING (MRM) PROFILING</b>McKeeley C Stansberry (19199299) 23 July 2024 (has links)
<p dir="ltr">Organizational newcomers strive to adjust when they start new jobs, yet little is known about how remote and hybrid work structures influence this process. Previous research has adopted variable-centered approaches to explore the frequency with which newcomers engage in dozens of proactive behaviors in traditional, face-to-face work environments. The current study builds upon this work to capture the socialization process in modern work environments. Adopting a person-centered approach, this study 1.) identifies profiles of newcomers’ perceptions of their work environments, 2.) identifies profiles of newcomer proactive behaviors, 3.) examines the effect of virtuality on these two sets of profiles, and 4.) explores which behavior profiles are associated with the most favorable changes in adjustment.</p>
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Exploring the neural basis of touch through selective and stable genetic tagging in the chick somatosensory systemCyganek, Lukas 20 December 2012 (has links)
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