• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Dido e a viagem náutica na Eneida e na espístola 7 das Heroides / Dido and the nautical trip in the Aeneid and the letter of 7 Heroides

Rodrigues, Natália Vasconcelos January 2015 (has links)
RODRIGUES, Natália Vasconcelos. Dido e a viagem náutica na Eneida e na espístola 7 das Heroides. 2015. 93f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-04-25T17:19:59Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_nvrodrigues.pdf: 909277 bytes, checksum: 000b585f6dfae97c0bd6b35082718165 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-04-26T16:53:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_nvrodrigues.pdf: 909277 bytes, checksum: 000b585f6dfae97c0bd6b35082718165 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-26T16:53:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_nvrodrigues.pdf: 909277 bytes, checksum: 000b585f6dfae97c0bd6b35082718165 (MD5) Previous issue date: 2015 / O presente estudo tem como objetivo a análise da personagem Dido e do tema da viagem náutica a partir de duas obras da poesia latina: a Eneida de Virgílio e as Heroides de Ovídio. O mito da rainha de Cartago e seu fim trágico como consequência de uma paixão desmedida por Eneias é um ponto convergente das duas obras. A personagem Dido, após a morte de seu marido, Siqueu, mantém-se fiel a ele, não se entregando a nenhum outro homem. Essa condição de viúva casta muda com a chegada de Eneias a Cartago. O romance de Eneias e Dido, na Eneida, acontece no canto 4 e chega às extremas consequências: a morte de Dido. Dialogando com essa versão épica de Virgílio, a história de Dido reaparece no seio da elegia: o desespero da rainha “abandonada” por Eneias ganha uma nova versão na carta 7 da obra Heroides de Ovídio. O poeta elegíaco se utiliza dos monólogos da fenícia, retirados do canto 4 da Eneida (v. 305-330; v. 365-387; v. 534-552 e v. 590-629) para compor a missiva de lamentos. Tanto na Eneida como nas Heroides percebemos que a viagem náutica incide diretamente no episódio de Dido: a chegada de Eneias a Cartago provoca o encontro amoroso, e a partida do herói que segue sua missão resulta na separação dos amantes. A personagem e a viagem náutica são abordadas de formas diferentes nos dois autores, os assuntos são adequados ao gênero e ao estilo de cada poema (grauis para a épica; humilis para a elegia amorosa). Investigaremos a apropriação feita por Virgílio e Ovídio do tema da viagem náutica: o primeiro em favor da épica, sendo essa uma temática essencial do gênero elevado; e o segundo em favor da elegia, utilizando a viagem em alto mar também como uma metáfora elegíaca. Examinaremos esse corpus com base na teoria dos gêneros e na análise da elocução dos dois textos, levando em consideração o processo alusivo como elemento de construção do texto ovidiano.
2

A teatralidade na dramaturgia lirico-epica de Carlos Alberto Soffredini

Lisboa, Eliane Tejera 10 August 2001 (has links)
Orientador: Vilma Sant'anna Areas / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-28T17:41:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lisboa_ElianeTejera_D.pdf: 50826911 bytes, checksum: bcf98dd470901e0c7f484cc6891f0109 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Esta tese tem como objetivo apresentar a dramaturgia de Carlos Alberto Soffredini, autor brasileiro contemporâneo cuja obra compreende mais de vinte e duas peças de teatro. Buscamos mostrar o caráter teatral de sua dramaturgia, através do estudo do personagem, da linguagem e da figura narrativa, entre outros aspectos de seu trabalho. Para isso fizemos um percurso anterior buscando encontrar uma definição precisa para o termo teatralidade. Esperamos assim demonstrar também o lugar singular ocupado por Soffredini no conjunto da dramaturgia brasileira / Abstract: The object of this study is to present the dramaturgy of Carlos Alberto Soffredini, author of more than 22 dramas. We want demonstrate that his dramaturgy is very theatrical. For this we tried to define the concept of theatricality. After this, we analyse the caractere, the language the narrative figure and other questions in the textes of the author. Our objective is to signalyze the singular place of Soffredini among the brazilians dramaturges of our time / Doutorado / Doutor em Teoria e História Literária
3

Gêneros poéticos na comédia de Plauto = traços de uma poética plautina imanente / Poetic genres in the comedy of Plautus : traces of a Plautine immanent poetics

Costa, Lilian Nunes da, 1985- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Isabella Tardin Cardoso / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-26T06:53:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_LilianNunesda_D.pdf: 2914692 bytes, checksum: 7790a7f30cd6441d68b56c4fb18a7cf8 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A obra do comediógrafo romano Tito Mácio Plauto (c. 254 ¿ 184 a.C.) é marcada pela presença dos gêneros trágico, épico e mesmo lírico em determinadas passagens, que têm sido identificadas por diversos critérios, como menção, alusão e associação por paralelos formais. Estudos teóricos sobre "mescla" ou "cruzamento de gêneros" vêm se desenvolvendo ao menos desde a proposição do conceito de "Kreuzung der Gattungen" por W. Kroll (Studien zum Verständnis der römischen Literatur, 1924). No entanto, estudiosos como A. Barchiesi ("The crossing", 2001) passam a questionar premissas do trabalho do filólogo alemão, que tomava a "miscigenação" como "decadência" da cultura literária helenística e romana. Em nossa pesquisa sobre as mesclas genéricas na comédia plautina, também nos afastamos da perspectiva de W. Kroll e não propomos, como ponto de partida, que as peças que abrigam outros gêneros resultem necessariamente em híbridos. Na verdade, preferimos uma abordagem como a de S. J. Harrison, que lida com a noção de "generic enrichment" (Generic enrichment in Vergil and Horace, 2007). A sistematização da presença de outros gêneros poéticos no corpus de Plauto selecionado (a peça Cativos, bem como passagens de Báquides, O cabo, O soldado fanfarrão, dentre outras) nos interessa no sentido de explorar o quanto a comédia é enriquecida precisamente por meio de elementos perceptíveis pelo público plautino como "alheios" a esse gênero. Assim, nosso método envolve a identificação de aspectos (temáticos e formais) sob os quais esses gêneros aparecem ou transparecem, bem como uma reflexão sobre a possibilidade de, a partir da observação das convenções poéticas com que ele brinca em seus textos, pensar em uma poética imanente em Plauto / Abstract: The presence of the tragic, the epic, and even the lyric genre in the work of the Roman comic poet Titus Maccius Plautus (c. 254 ¿ 184 BC) has been already noted in the field of classical studies. Among the various criteria used in the identification of those poetic genres there is not only direct mention of elements of the works pertaining to them, but also (thematic or formal) allusion to such elements. Theoretical studies about "genres miscellany" or "genres crossing" have been developed at least since the proposition of the concept of "Kreuzung der Gattungen" by W. Kroll (Studien zum Verständnis der römischen Literatur, 1924). However, scholars such as A. Barchiesi ("The crossing", 2001) now question premises from Kroll¿s work, which considered the "miscegenation" as a "decadence" on the Hellenistic and Roman literary cultures. The present research does not assume Kroll¿s perspective, i.e. it does not presuppose that the plays in which the presence of other genres is evinced are necessarily hybrids. Rather, it favors an approach like that of S. J. Harrison, which deals with the notion of "generic enrichment" (Generic enrichment in Vergil and Horace, 2007). While systematizing such a presence of different poetic genres in the selected Plautine corpus (the play Captiui, as well as passages from Bacchides, Miles gloriosus, Rudens, among others) this study intends to appreciate to what extent comedy is enriched precisely by the elements perceived by the plautine public as extraneous to this genre. The method is based on the identification of (thematic and formal) aspects under which such genres emerge as the play goes on. The observation of the poetic conventions with which the Roman dramatist plays in his texts may also provide a reflexion on an imanent poetics in Plautus / Doutorado / Linguistica / Doutora em Linguística
4

A Odisséia de Nikos Kazantzakis : epopéia moderna do heroísmo trágico /

Bernardes, Carolina Dônega. January 2010 (has links)
Orientador: Marcos Antônio Siscar / Banca: Miguel Castillo Didier / Banca: Constança Terezinha Marcondes Cesar / Banca: Arnaldo Franco Júnior / Banca: Orlando Nunes Amorim / Resumo: O tema da viagem de Odisseu foi largamente retomado pela tradição literária após a Odisséia de Homero, seja para confirmar o ideal do herói nostálgico, que anseia o retorno à pátria, seja para reafirmar o ímpeto do eterno navegador de mares. Nikos Kazantzakis (1883-1957) igualmente retoma o Odisseu lendário, insatisfeito com o retorno ao lar, como seu protótipo de herói e constrói, na modernidade, o poema épico Odisséia (1938), a partir do canto XXII no verso 477 do poema de Homero, sendo Odisseu levado a um novo itinerário ao deixar Ítaca definitivamente. Embora se baseie na obra clássica, recuperando personagens e a estrutura épica, Kazantzakis participa de seu tempo, compondo um novo Odisseu representante do mundo moderno, próximo das filosofias de Nietzsche e de Bergson. Como figura "entre mundos", o Odisseu de Kazantzakis recupera as antigas delineações de Homero e incorpora as questões da modernidade: o niilismo, a desesperança, a multiplicidade. No entanto, além de prolongar os feitos de Odisseu e a narrativa de Homero, Kazantzakis compõe um poema épico de dimensões admiráveis - 33.333 versos de 17 sílabas poéticas, em 24 cantos - contrariando (e reafirmando) as intenções inovadoras de seus contemporâneos da primeira metade do século XX. A epopéia configura na modernidade um gênero considerado esgotado, que teria dado lugar ao romance como gênero mais apropriado às produções modernas. Esta investigação, no entanto, procura evidenciar que o épico de Kazantzakis, ainda que represente um anacronismo em tempos modernos e, para muitos, uma afronta às normas estéticas, é, assim como muitas das obras de sua época, a confirmação das intenções inovadoras em tempos de crise, por meio da incorporação de uma trajetória filosófica de Odisseu baseada no niilismo heróico de cunho nietzschiano e na evolução criadora de Bergson... (Resumo completo clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The theme of Odysseus‟ journey was broadly retaken by the literary tradition after Homer‟s Odyssey, whether to confirm the nostalgic ideal of the hero yearning to return to his homeland, or to reaffirm the impetus of the eternal navigator. Nikos Kazantzakis (1883-1957) also incorporates as his prototypical hero the legendary Odysseus, unhappy about returning home, and writes, in the modernity, the epic poem Odyssey (1938), based on the canto XXII and on the verse 477 of Homer‟s poem, and taking Odysseus to a new route when he leaves Ithaca for good. Although based on the classic work, restoring its characters and its epic structure, Kazantzakis takes part of his own time, creating a new Odysseus, now representative of the modern world, and close to the philosophies of Nietzsche and Bergson. As a figure "between worlds", Kazantzakis‟s Odysseus recovers the old delineations of Homer and incorporates the issues of modernity: nihilism, hopelessness, and multiplicity. However, besides prolonging Odysseus‟ prowess and Homer‟s narrative, Kazantzakis wrote an epic poem of remarkable dimensions -- 33,333 verses of 17 poetic syllables, along 24 Cantos -- contradicting (and reassuring) the innovative intentions of his contemporaries in the first half of the 20th century. In the modernity, epic poetry configures a genre considered to be already exhausted, and which would have given rise to the novel as a genre much more suitable to the modern productions. This research, however, intends to show that the Kazantzakis‟s epopee, even being an anachronism in the modern times and, for many, an affront to aesthetic standards, is, like many of the works of his time, the confirmation of innovative intentions that take place in times of crisis, through the incorporation of a philosophical trajectory of Odysseus based upon Nietzsche‟s heroic nihilism and on Bergson‟s ...(Complete abstract click electronic access below) / Doutor
5

A Odisséia de Nikos Kazantzakis: epopéia moderna do heroísmo trágico

Bernardes, Carolina Donega [UNESP] 15 March 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-15Bitstream added on 2014-06-13T20:07:06Z : No. of bitstreams: 1 bernardes_cd_dr_sjrp_parcial.pdf: 131506 bytes, checksum: b61e96e0fc149b40b46eb07f77cc1058 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-06-25T13:00:56Z: bernardes_cd_dr_sjrp_parcial.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-25T13:03:19Z : No. of bitstreams: 1 000619081_20161512.pdf: 118890 bytes, checksum: 999f060d13bd016c6c6a36f085a2618f (MD5) Bitstreams deleted on 2017-01-02T15:03:47Z: 000619081_20161512.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2017-01-02T15:05:06Z : No. of bitstreams: 1 000619081.pdf: 990823 bytes, checksum: aeff84ed92c2ab0bea7e4988d1a54f13 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O tema da viagem de Odisseu foi largamente retomado pela tradição literária após a Odisséia de Homero, seja para confirmar o ideal do herói nostálgico, que anseia o retorno à pátria, seja para reafirmar o ímpeto do eterno navegador de mares. Nikos Kazantzakis (1883-1957) igualmente retoma o Odisseu lendário, insatisfeito com o retorno ao lar, como seu protótipo de herói e constrói, na modernidade, o poema épico Odisséia (1938), a partir do canto XXII no verso 477 do poema de Homero, sendo Odisseu levado a um novo itinerário ao deixar Ítaca definitivamente. Embora se baseie na obra clássica, recuperando personagens e a estrutura épica, Kazantzakis participa de seu tempo, compondo um novo Odisseu representante do mundo moderno, próximo das filosofias de Nietzsche e de Bergson. Como figura “entre mundos”, o Odisseu de Kazantzakis recupera as antigas delineações de Homero e incorpora as questões da modernidade: o niilismo, a desesperança, a multiplicidade. No entanto, além de prolongar os feitos de Odisseu e a narrativa de Homero, Kazantzakis compõe um poema épico de dimensões admiráveis – 33.333 versos de 17 sílabas poéticas, em 24 cantos – contrariando (e reafirmando) as intenções inovadoras de seus contemporâneos da primeira metade do século XX. A epopéia configura na modernidade um gênero considerado esgotado, que teria dado lugar ao romance como gênero mais apropriado às produções modernas. Esta investigação, no entanto, procura evidenciar que o épico de Kazantzakis, ainda que represente um anacronismo em tempos modernos e, para muitos, uma afronta às normas estéticas, é, assim como muitas das obras de sua época, a confirmação das intenções inovadoras em tempos de crise, por meio da incorporação de uma trajetória filosófica de Odisseu baseada no niilismo heróico de cunho nietzschiano e na evolução criadora de Bergson... / The theme of Odysseus‟ journey was broadly retaken by the literary tradition after Homer‟s Odyssey, whether to confirm the nostalgic ideal of the hero yearning to return to his homeland, or to reaffirm the impetus of the eternal navigator. Nikos Kazantzakis (1883-1957) also incorporates as his prototypical hero the legendary Odysseus, unhappy about returning home, and writes, in the modernity, the epic poem Odyssey (1938), based on the canto XXII and on the verse 477 of Homer‟s poem, and taking Odysseus to a new route when he leaves Ithaca for good. Although based on the classic work, restoring its characters and its epic structure, Kazantzakis takes part of his own time, creating a new Odysseus, now representative of the modern world, and close to the philosophies of Nietzsche and Bergson. As a figure “between worlds”, Kazantzakis‟s Odysseus recovers the old delineations of Homer and incorporates the issues of modernity: nihilism, hopelessness, and multiplicity. However, besides prolonging Odysseus‟ prowess and Homer‟s narrative, Kazantzakis wrote an epic poem of remarkable dimensions –– 33,333 verses of 17 poetic syllables, along 24 Cantos –– contradicting (and reassuring) the innovative intentions of his contemporaries in the first half of the 20th century. In the modernity, epic poetry configures a genre considered to be already exhausted, and which would have given rise to the novel as a genre much more suitable to the modern productions. This research, however, intends to show that the Kazantzakis‟s epopee, even being an anachronism in the modern times and, for many, an affront to aesthetic standards, is, like many of the works of his time, the confirmation of innovative intentions that take place in times of crisis, through the incorporation of a philosophical trajectory of Odysseus based upon Nietzsche‟s heroic nihilism and on Bergson‟s ...(Complete abstract click electronic access below)

Page generated in 0.0728 seconds