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Oc? quer gui? seus passo l? pras franja do mar?" : de como a literatura oral inspirou o teatro televisivo Hoje ? dia de Maria : jornada um

Hauschild, Adriane 15 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388661.pdf: 910513 bytes, checksum: f63802ea6cdf4d5ff26ad17567cf1764 (MD5) Previous issue date: 2007-01-15 / O tema da disserta??o ? o estudo e an?lise da adapta??o de hist?rias da literatura oral brasileira para a televis?o. Para tal considera-se a micross?rie Hoje ? dia de Maria - jornada um (2005) e quatro contos da literatura oral que serviram de fonte de inspira??o: A menina enterrada viva; Como a noite apareceu; Maria Borralheira e o Papagaio do Limo Verde. Os contos tradicionais da literatura oral do Brasil s?o elementos essenciais na constru??o de uma identidade. O resgate da tradi??o oral e a sua transforma??o em texto televisivo para a micross?rie Hoje ? dia de Maria mostram a tentativa de desvelar a cultura presente no imagin?rio coletivo brasileiro, identificada tamb?m nas dan?as dram?ticas utilizadas, nas festas tradicionais e folguedos, entre outros elementos folcl?ricos da micross?rie. Para verificar as transforma??es sofridas pelo texto liter?rio ao ser adaptado para um texto televisivo, foram utilizadas as teorias de Propp (1984), na an?lise dos contos, e de Roland Barthes (1973), na an?lise da micross?rie. A constitui??o do aporte te?rico que embasou o estudo contou com os estudos e investiga??es dos autores e pesquisadores do folclore Luis da C?mara Cascudo (1978) e S?lvio Romero (1954), com os conceitos sobre a adapta??o do autor Doc Comparato (1995), com os apontamentos te?ricos sobre o discurso cinematogr?fico de Ismail Xavier (2005), sobre a narrativa de Jean Lefebve (1975), e sobre o conto popular de Mich?le Simonsen (1987). A descri??o e a an?lise do corpus permitiram concluir que a micross?rie ? uma adapta??o inspirado em e que em rela??o ? hist?ria, a adapta??o valeu-se de recursos que pudessem dar conta de um universo maravilhoso dos contos de magia. A opacidade do discurso liter?rio dos contos foi mantido na micross?rie sob forma de s?mbolos. Concluiu-se tamb?m que as principais fun??es que se salientaram na an?lise dos contos, embora sendo executadas por personagens diferentes em contextos distintos, permaneceram as mesmas na adapta??o dos contos para o texto televisivo. Os contos trazem, na sua ess?ncia, as car?ncias, os danos, as prova??es pelas quais cada indiv?duo precisa passar. Dessa forma, a micross?rie resgata e desperta um contingente de mem?rias do inconsciente de cada indiv?duo e, ao mesmo tempo, do inconsciente coletivo do povo brasileiro e sugere que essas mem?rias sejam ressignificadas.
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Canção de ninar brasileira: aproximações / Brazilian lullaby: approaches

Silvia de Ambrosis Pinheiro Machado 26 April 2012 (has links)
A definição mais imediata para canção de ninar, uma das várias denominações brasileiras para este gênero poético-musical, é estabelecida por sua finalidade: canção feita para adormecer criança pequena; uma definição funcional,portanto. A análise do conteúdo poético e da forma destas canções permite identificar os elementos imprescindíveis à sua composição e eficácia estética, ampliando tal conceito. Desta maneira, a canção de ninar pode ser considerada um dos primeiros objetos culturais a que o ser humano é exposto. O medo da morte (perdas, despedidas, separações), presente nos cuidados maternos, paternos e de outros adultos com as crianças pequenas, especialmente com os recém-nascidos, penetra as canções de ninar em diferentes culturas, expressando-se em vários elementos, inclusive em suas figuras de terror. A esta linha interpretativa, substancializada por constatações advindas de uma prática clínica de atendimento psicológico às famílias de recém-nascidos, foi acrescida outra de caráter mais sociológico: o estudo de alguns textos de canções de ninar tradicionais brasileiras revelou elementos dos encontros e desencontros étnico-culturais dos diferentes povos que formaram a nação brasileira. O traço de terror, geralmente compreendido como medida disciplinar para o sono, aparece acentuado nas nossas canções também porque se origina em um ambiente colonial, escravocrata, contaminado por ameaças e hostilidades. Junto a vestígios de horror apareceram também traços de resistência e preservação cultural das etnias indígenas e negras; como se as canções de ninar fossem veículos propícios ao transporte resguardado de elementos fundamentais da cultura dos grupos humanos colonizados ou escravizados. As pesquisas e reflexões de Mário de Andrade e o estudo de acalantos compostos por artistas brasileiros contemporâneos permitiram conhecer e delinear melhor este gênero: o contexto que o origina, seu tom melancólico, sua forma curta e repetitiva, o uso da sonoridade nasal hum e da vogal u. Por sua qualidade artística, o acalanto pode revigorar o ambiente cultural que cerca o nascimento e a infância. Neste sentido, ele é potencialmente humanizador. O ambiente cultural é tão fundamental e delimitador da experiência humana quanto o ambiente físico e emocional (familiar ou institucional). Cuidar do surgimento das palavras, da sua afinação com a experiência vivida, de seu vigor e sentido; cuidar da experiência inicial com a palavra é condição para o desenvolvimento pleno deste ser de linguagem que é o homem. Assim, redimensiona-se neste estudo o conceito de puericultura que passa a abranger também as ações de cultivo da palavra e da poesia com a criança pequena. / The most immediate definition of lullaby, only one among several Brazilian denominations for this poetic-musical genre, is determined by its main purpose: a song intended for little children to fall asleep, a functional definition, therefore. The analysis of the poetical content and of the form of these songs allows us to identify the essential elements of their aesthetic composition and effectiveness, broadening such concept. Thus, the lullaby may be considered one of the first cultural objects that the human being is exposed to. The fear of death (losses, farewells, separations), present in the cares given by mothers, fathers and other grown-ups to little children, especially newborn babies, permeates the lullabies in different cultures, expressing itself in many elements, including its terror figures. To this interpretative line, based on observations derived from the practice of psychological assistance to the families of newborn babies, another one of a more sociological nature has been added: the study of some texts extracted from traditional Brazilian lullabies has revealed elements of the ethnic-cultural matches and mismatches of the different cultures that shaped the Brazilian nation. The element of terror, generally understood as a disciplinary measure for sleeping, is highlighted in our songs because it also has its origin in a colonial slave-based environment, contaminated by threats and hostilities. Along with the vestiges of horror, there have arisen traces of resistance and cultural preservation of black and indigenous ethnic groups, as if the lullabies had been proper conducive vehicles to the hedged transportation of fundamental elements of the culture of the colonized or enslaved human groups. The researches carried out by Mario de Andrade, as well as his reflections, and the study of lullabies composed by contemporary Brazilian artists allowed the better understanding and outline of this genre: the context where it comes from, its melancholic tone, its short and repetitive form, the use of the nasal sonority \'hum\' and the vowel \'u\'. For its artistic value, the lullaby can be quite refreshing for the cultural environment surrounding birth and childhood. In this sense, it is potentially humanizing.The cultural environment is as important and delimiting for human experience as the physical and emotional environment (familiar or institutional). Caring about the arising of new words, their affinity to the life experience, their vitality and sense; caring about the initial experience with words is a condition for the full development of this language-based being, the man. Hence, in this study, the concept of childcare is resized so as also to include the actions of cultivation of word and poetry with the little child.

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