Spelling suggestions: "subject:"river histology"" "subject:"liver histology""
1 |
The role of the hepatic macrophages in the regulation of hepatocyte functionKowalski Saunders, Piotr Josef Wladislaw January 1990 (has links)
No description available.
|
2 |
Tolerância de lambaris (Bryconops caudomaculatus) submetidos a diferentes concentrações de amônia / Tolerance of lambaris (Bryconops caudomaculatus) submitted to different concentrations of ammoniaRibeiro, Mayara da Cruz 29 April 2014 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-06-22T18:15:15Z
No. of bitstreams: 1
MayaraCruzRibeiro.pdf: 1477635 bytes, checksum: 3daf1f5d95a16f48c327f3fb3a6b3b89 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-22T18:15:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
MayaraCruzRibeiro.pdf: 1477635 bytes, checksum: 3daf1f5d95a16f48c327f3fb3a6b3b89 (MD5)
Previous issue date: 2014-04-29 / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) / The diversity of the oscillations in the aquatic environment can be enhanced by the lack of preventive methods in management. The lack of knowledge about the parameters of water quality, such as transparency, alkalinity, hardness, dissolved oxygen, pH, ammonia, nitrite and pollutants cause various problems. The increase in the concentration of ammonia causes toxicity to aquatic organisms as it interacts with the biological parameters and can be intensified by the lack of appropriate management in water. Animals exposed to these contaminants may change in metabolic, immunologic, physiologic, and tissue damage in target organs such as gills and liver processes. The tetra (Bryconops caudomaculatus) is a native species with potential for aquaculture, with great potential for expansion, have high proliferation, short production cycle, accepts artificial food and serves as food for other species. The lack of information and the demand for knowledge about the disturbances caused by these animals increased concentrations of ammonia in the water require more specific studies in these target organs. The objective of this experiment was to evaluate the effects of exposure of un-ionized ammonia (NH3) in juvenile Bryconops caudomaculatus, and morphological and histopathological changes in the gills and liver. 150 juvenile minnows subjected to five treatments in tripicata with concentrations of NH3 (mg L-1) were control 0.003 ± 0.4; 0.15 ± 0.5; 0.30 ± 0.3; 0.50 ± 0.5; 1.00 ± 0.4. After the experimental period, 12 animals from each treatment were collected to obtain the gills and liver. After, target organs passed by fixation, dehydration, and paraffin embedding diafranização processes. The staining technique used was toluidine blue for gills and hematoxylin-eosin for the liver. Analysis of variance was used for parametric data and Kruskal-Wallis test for the descriptive analyzes. Morphological changes were observed in the secondary lamellae in the gills from 0.15 mg L-1 as hyperplasia, hypertrophy, epithelial displacement, lamellar melt, edema, aneurysm rupture lamellar epithelium and increase in width of the lamellae. There was also the presence of liver histopathologies from 0.30 mg L-1 as the capillary congestion, inflammation, pigmentation and endogenous treatment with the highest concentration in hepatocytes showed necrosis. These changes caused by the processes of intoxication impaired vital functions, metabolism, processes of respiration and detoxification of the body, probably in hematopoiesis and osmoregulation. / A diversidade das oscilações no ambiente aquático pode ser intensificada pela falta de metodologias preventivas no manejo. A falta de conhecimento a respeito dos parâmetros de qualidade de água, como transparência, alcalinidade, dureza, oxigênio dissolvido, pH, amônia, nitrito e poluentes, causa vários problemas. A elevação na concentração da amônia causa toxicidade para os organismos aquáticos, pois interage com os parâmetros biológicos e pode ser intensificada pela falta de um manejo adequado na água. Animais expostos a esses contaminantes podem sofrer alterações nos processos metabólicos, imunológicas, fisiológicos, lesões teciduais e nos órgãos-alvo como brânquias e fígado. O lambari (Bryconops caudomaculatus) é uma espécie nativa com potencial para piscicultura, com grandes possibilidades de expansão, tem alta proliferação, ciclo curto de produção, aceita alimento artificial e serve de alimento para outras espécies. A falta de informação e a demanda por conhecimento sobre os distúrbios causados nesses animais pelo aumento das concentrações de amônia na água exigem estudos mais específicos nesses órgãos-alvo. O objetivo deste experimento foi avaliar os efeitos da exposição de amônia não ionizada (NH3) em juvenis de Bryconops caudomaculatus, e as alterações histopatológicas e morfológicas nas brânquias e no fígado. Foram utilizados 150 juvenis de lambaris submetidos a cinco tratamentos, em tripicata, com concentrações de NH3 (mg L-1): controle 0,003 ± 0,4; 0,15 ± 0,5; 0,30 ± 0,3; 0,50 ± 0,5; 1,00 ± 0,4. Após o período experimental foram coletados 12 animais de cada tratamento, para a obtenção das brânquias e do fígado. Após, os órgãos-alvo passaram pelos processos fixação, desidratação, diafranização e inclusão em parafina. A técnica de coloração utilizada foi a Azul de Toluidina para brânquias e a Hematoxilina-Eosina para o fígado. Foi utilizada análise de variância para os dados paramétricos e teste de Kruskall-Wallis para as análises descritivas. Observou-se alterações morfológicas nas lamelas secundárias nas brânquias a partir de 0,15mg L-1, como hiperplasia, hipertrofia, deslocamento epitelial, fusão lamelar, edemas, aneurisma lamelar com ruptura do epitélio e aumento na largura das lamelas. Houve presença também de histopatológias no fígado a partir de 0,30 mg L-1 como congestão nos capilares, processos inflamatórios, pigmentação endógena e no tratamento com maior concentração os hepatócitos apresentaram necrose. Essas alterações causadas pelos processos de intoxicação prejudicaram as funções vitais, metabolização, os processos de respiração e desintoxicação do organismo, hematopoiese e provavelmente na osmorregulação.
|
3 |
Análise histológica comparativa de biópsias hepáticas de pacientes com hepatite C crônica, co-infectados pelo HIV-1, realizadas antes e após o tratamento da hepatite C / Comparative histological analysis of liver biopsies from patients with chronic hepatitis C and co-infected with HIV-1, performed before and after the treatment of hepatitis C.Castro, Gleusa de 08 December 2006 (has links)
Sabe-se que o vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode modificar a história natural da infecção pelo HCV, acelerando a progressão da fibrose hepática e conseqüente evolução para cirrose. O tratamento com interferon-alfa pode levar à melhora da histologia hepática, reduzindo a inflamação e fibrose, principalmente nos pacientes que apresentam resposta virológica sustentada. O impacto do tratamento sobre a evolução histológica em pacientes não-respondedores ao tratamento da hepatite C apresenta resultados controversos. Objetivos: Avaliar, nos pacientes com hepatite C crônica, co-infectados pelo HIV, o impacto do tratamento da hepatite C, sobre as modificações de parâmetros indicativos de fibrose e atividade inflamatória, em biópsias de fígado realizadas antes e após o tratamento da hepatite C. Métodos: Foram estudados 26 pacientes co-infectados pelo HCV e HIV-1, submetidos à biópsia hepática antes e, em média, 25,2 meses após o término do tratamento da hepatite C. Fragmentos da biópsia hepática foram comparados, antes e após o tratamento, em relação aos seguintes parâmetros: Índice de Atividade Histológica (HAI) e o grau de Fibrose (Knodell); intensidade do depósito de colágeno (coloração pelo picrosirius) e o grau de ativação das células estreladas (marcação com alfa-actina de músculo liso). Os índices destas variáveis histológicas, pós e pré-tratamento, foram relacionadas com o resultado do teste qualitativo RNA HCV (RT-PCR-AMPLICOR?) na 24a semana de tratamento, com a duração do tratamento da hepatite C e com o intervalo de tempo entre a interrupção do tratamento e a biópsia-controle. Foi avaliada a relação de possíveis fatores prognósticos de resposta virológica com a resposta histológica e foram realizadas correlações dos parâmetros histológicos entre si. Resultados: Os parâmetros histológicos avaliados de forma global foram semelhantes nas biópsias pré e pós-tratamento. As razões pós/pré-tratamento, em todos os parâmetros avaliados nas biópsias hepáticas, diminuíram de forma significativa nos pacientes que apresentaram pesquisa negativa para o RNA HCV na 24ª semana de tratamento. Os parâmetros histológicos foram semelhantes nos grupos com duração de tratamentos diferentes (? 24 semanas e > 24 semanas), exceto as CEH células ?-positivas, que teve melhora no grupo com tratamento mais prolongado. O intervalo de tempo entre o final do tratamento e a biópsia-controle não influenciou a melhora histológica. Na análise de regressão logística, houve associação da melhora dos parâmetros histológicos com o resultado negativo do RNA HCV na 24ª semana de tratamento. Houve correlação significativa entre todos os parâmetros histológicos avaliados. Conclusões: Os pacientes avaliados em conjunto tiveram seus parâmetros histológicos nas biópsias pré e pós-tratamento com valores semelhantes, porém quando se definiu melhora histológica, como a manutenção, ou melhora dos parâmetros histológicos avaliados individualmente, verificou-se que uma substancial parcela da população estudada apresentou melhora histológica. O efeito benéfico do tratamento parece se relacionar com o controle da viremia do HCV durante o tratamento e se verifica também em pacientes que não sustentaram a resposta virológica após a suspensão dos medicamentos. Os achados fazem supor que a redução da viremia do HCV teria como conseqüência a diminuição da inflamação e fibrose hepáticas, inclusive com diminuição do estado de ativação das células estreladas hepáticas, mesmo nos casos em que não houve resposta virológica sustentada. Os resultados do presente estudo são sugestivos de que o tratamento da hepatite C pode modificar a história natural da evolução da hepatite crônica nos pacientes co-infectados pelo HIV. / Human immunodeficiency virus (HIV) is known to be able to modify the natural history of HCV infection, accelerating the progression of hepatic fibrosis and the consequent evolution to cirrhosis. Treatment with interferon-alpha can lead to improved hepatic histology, reducing inflammation and fibrosis, especially in patients who present a sustained virologic response. The impact of treatment on histological evolution in patients who do not respond to treatment of hepatitis C is a controversial matter. Objectives: To evaluate in patients with chronic hepatitis C co-infected with HIV the impact of treatment of hepatitis C on the modifications of the parameters indicative of fibrosis and of inflammatory activity in liver biopsies obtained before and after treatment of hepatitis C. Methods: Twenty-six patients co-infected with HCV and HIV-1 were submitted to a liver biopsy before and, on average, 25.2 months after the end of treatment of hepatitis C. Fragments of the liver biopsy were compared before and after treatment regarding the following parameters: histological activity index (HAI) and grade of fibrosis (Knodell); intensity of collagen deposition (picrosirius staining), and grade of stellate cell activation (labeling with smooth muscle alpha-actin). The post- and pretreatment ratios of these histological variables were related to the result of the quantitative HCV-RNA test (RT-PCR-AMPLICOR?) during the 24th week of treatment, to the duration of treatment of hepatitis C and to the time interval between the discontinuation of treatment and the control biopsy. The relationship between possible factors of the virologic response and the histological response was evaluated and correlations between the various histological parameters were calculated. Results: The histological parameters evaluated in a global manner were similar in the pre- and post-treatment biopsies. The post-pretreatment ratios for all parameters evaluated in the liver biopsies were significantly reduced in patients who were negative for HCV RNA during the 24th week of treatment. The histological parameters were similar in the groups with different durations of treatment (? 24 weeks and > 24 weeks), except for ?-positive stellate hepatic cells, which were improved in the group with a more prolonged treatment. The time interval between the end of treatment and the control biopsy did not affect the histological improvement. In logistic regression analysis, the improvement of the histological parameters was found to be associated with a negative result of HCV RNA during the 24th week of treatment. There was a significant correlation between all histological parameters evaluated. Conclusions: When evaluated as a whole, the patients showed similar values for their histological parameters in the pre- and post-treatment biopsies. However, when histological improvement was defined as the maintenance or improvement of the histological parameters evaluated individually, a substantial part of the study population was found to present histological improvement. The beneficial effect of treatment seemed to be related to the control of HCV viremia during treatment and was also observed in patients who did not sustain the virologic response after the discontinuation of the medications. These findings lead us to assume that the reduction of HCV viremia causes a reduction of hepatic inflammation and fibrosis, as well as a reduction of the state of activation of stellate hepatic cells even in cases in which there is no sustained virologic response. The results of the present study suggest that treatment of hepatitis C can modify the natural history of the course of chronic hepatitis in patients co-infected with HIV.
|
4 |
Análise histológica comparativa de biópsias hepáticas de pacientes com hepatite C crônica, co-infectados pelo HIV-1, realizadas antes e após o tratamento da hepatite C / Comparative histological analysis of liver biopsies from patients with chronic hepatitis C and co-infected with HIV-1, performed before and after the treatment of hepatitis C.Gleusa de Castro 08 December 2006 (has links)
Sabe-se que o vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode modificar a história natural da infecção pelo HCV, acelerando a progressão da fibrose hepática e conseqüente evolução para cirrose. O tratamento com interferon-alfa pode levar à melhora da histologia hepática, reduzindo a inflamação e fibrose, principalmente nos pacientes que apresentam resposta virológica sustentada. O impacto do tratamento sobre a evolução histológica em pacientes não-respondedores ao tratamento da hepatite C apresenta resultados controversos. Objetivos: Avaliar, nos pacientes com hepatite C crônica, co-infectados pelo HIV, o impacto do tratamento da hepatite C, sobre as modificações de parâmetros indicativos de fibrose e atividade inflamatória, em biópsias de fígado realizadas antes e após o tratamento da hepatite C. Métodos: Foram estudados 26 pacientes co-infectados pelo HCV e HIV-1, submetidos à biópsia hepática antes e, em média, 25,2 meses após o término do tratamento da hepatite C. Fragmentos da biópsia hepática foram comparados, antes e após o tratamento, em relação aos seguintes parâmetros: Índice de Atividade Histológica (HAI) e o grau de Fibrose (Knodell); intensidade do depósito de colágeno (coloração pelo picrosirius) e o grau de ativação das células estreladas (marcação com alfa-actina de músculo liso). Os índices destas variáveis histológicas, pós e pré-tratamento, foram relacionadas com o resultado do teste qualitativo RNA HCV (RT-PCR-AMPLICOR?) na 24a semana de tratamento, com a duração do tratamento da hepatite C e com o intervalo de tempo entre a interrupção do tratamento e a biópsia-controle. Foi avaliada a relação de possíveis fatores prognósticos de resposta virológica com a resposta histológica e foram realizadas correlações dos parâmetros histológicos entre si. Resultados: Os parâmetros histológicos avaliados de forma global foram semelhantes nas biópsias pré e pós-tratamento. As razões pós/pré-tratamento, em todos os parâmetros avaliados nas biópsias hepáticas, diminuíram de forma significativa nos pacientes que apresentaram pesquisa negativa para o RNA HCV na 24ª semana de tratamento. Os parâmetros histológicos foram semelhantes nos grupos com duração de tratamentos diferentes (? 24 semanas e > 24 semanas), exceto as CEH células ?-positivas, que teve melhora no grupo com tratamento mais prolongado. O intervalo de tempo entre o final do tratamento e a biópsia-controle não influenciou a melhora histológica. Na análise de regressão logística, houve associação da melhora dos parâmetros histológicos com o resultado negativo do RNA HCV na 24ª semana de tratamento. Houve correlação significativa entre todos os parâmetros histológicos avaliados. Conclusões: Os pacientes avaliados em conjunto tiveram seus parâmetros histológicos nas biópsias pré e pós-tratamento com valores semelhantes, porém quando se definiu melhora histológica, como a manutenção, ou melhora dos parâmetros histológicos avaliados individualmente, verificou-se que uma substancial parcela da população estudada apresentou melhora histológica. O efeito benéfico do tratamento parece se relacionar com o controle da viremia do HCV durante o tratamento e se verifica também em pacientes que não sustentaram a resposta virológica após a suspensão dos medicamentos. Os achados fazem supor que a redução da viremia do HCV teria como conseqüência a diminuição da inflamação e fibrose hepáticas, inclusive com diminuição do estado de ativação das células estreladas hepáticas, mesmo nos casos em que não houve resposta virológica sustentada. Os resultados do presente estudo são sugestivos de que o tratamento da hepatite C pode modificar a história natural da evolução da hepatite crônica nos pacientes co-infectados pelo HIV. / Human immunodeficiency virus (HIV) is known to be able to modify the natural history of HCV infection, accelerating the progression of hepatic fibrosis and the consequent evolution to cirrhosis. Treatment with interferon-alpha can lead to improved hepatic histology, reducing inflammation and fibrosis, especially in patients who present a sustained virologic response. The impact of treatment on histological evolution in patients who do not respond to treatment of hepatitis C is a controversial matter. Objectives: To evaluate in patients with chronic hepatitis C co-infected with HIV the impact of treatment of hepatitis C on the modifications of the parameters indicative of fibrosis and of inflammatory activity in liver biopsies obtained before and after treatment of hepatitis C. Methods: Twenty-six patients co-infected with HCV and HIV-1 were submitted to a liver biopsy before and, on average, 25.2 months after the end of treatment of hepatitis C. Fragments of the liver biopsy were compared before and after treatment regarding the following parameters: histological activity index (HAI) and grade of fibrosis (Knodell); intensity of collagen deposition (picrosirius staining), and grade of stellate cell activation (labeling with smooth muscle alpha-actin). The post- and pretreatment ratios of these histological variables were related to the result of the quantitative HCV-RNA test (RT-PCR-AMPLICOR?) during the 24th week of treatment, to the duration of treatment of hepatitis C and to the time interval between the discontinuation of treatment and the control biopsy. The relationship between possible factors of the virologic response and the histological response was evaluated and correlations between the various histological parameters were calculated. Results: The histological parameters evaluated in a global manner were similar in the pre- and post-treatment biopsies. The post-pretreatment ratios for all parameters evaluated in the liver biopsies were significantly reduced in patients who were negative for HCV RNA during the 24th week of treatment. The histological parameters were similar in the groups with different durations of treatment (? 24 weeks and > 24 weeks), except for ?-positive stellate hepatic cells, which were improved in the group with a more prolonged treatment. The time interval between the end of treatment and the control biopsy did not affect the histological improvement. In logistic regression analysis, the improvement of the histological parameters was found to be associated with a negative result of HCV RNA during the 24th week of treatment. There was a significant correlation between all histological parameters evaluated. Conclusions: When evaluated as a whole, the patients showed similar values for their histological parameters in the pre- and post-treatment biopsies. However, when histological improvement was defined as the maintenance or improvement of the histological parameters evaluated individually, a substantial part of the study population was found to present histological improvement. The beneficial effect of treatment seemed to be related to the control of HCV viremia during treatment and was also observed in patients who did not sustain the virologic response after the discontinuation of the medications. These findings lead us to assume that the reduction of HCV viremia causes a reduction of hepatic inflammation and fibrosis, as well as a reduction of the state of activation of stellate hepatic cells even in cases in which there is no sustained virologic response. The results of the present study suggest that treatment of hepatitis C can modify the natural history of the course of chronic hepatitis in patients co-infected with HIV.
|
Page generated in 0.3717 seconds